O governo de São Paulo cancelou a criação de um grupo para analisar "a necessidade da existência de cobrador" nos ônibus da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). A Secretaria dos Transportes Metropolitanos alegou a "necessidade de adequações" nos "termos" da resolução, que foi algo de críticas de líderes sindicais. A categoria dos metroviários vê a medida como uma ameaça à presença dos cobradores nos coletivos que fazem trajetos urbanos intermunicipais. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
A resolução, publicada nesta semana, estipulava que a necessidade dos cobradores fosse analisada junto com as alternativas de cobrança de bilhetagem eletrônica. A EMTU opera 650 linhas somente na Grande São Paulo. A empresa havia informado que iria "estudar as alternativas de cobrança automatizada das tarifas com ou sem cobrador". "A ausência do cobrador dificulta a vida do motorista, que precisa manipular dinheiro. Isso provoca atrasos. E onde ele foi tirado não teve redução de tarifa", diz Francisco Mendes da Silva, do sindicato dos rodoviários no ABC paulista.
Fonte: Terra
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