Funcionários da empresa de transporte coletivo Canasvieiras, que atende comunidades do Norte da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis, fizeram uma paralisação-relâmpago na madrugada desta quarta-feira.
Conforme o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Urbano da região (Sintraturb), os ônibus não saíram das garagens entre 4h e 6h.
A manifestação, segundo o diretor de Comunicação da entidade, Antônio Carlos Martins, teve como objetivo pressionar os donos das empresas de transporte coletivo e a prefeitura a melhorarem as condições de trabalho de motoristas e cobradores.
Segundo ele, os patrões estariam "empurrando com a barriga" a correção de irregularidades trabalhistas reivindicadas pela categoria nas reuniões já realizadas para definição da Convenção Coletiva de Trabalho.
Os trabalhadores querem acabar, entre outras pendências, com o suposto excesso de horas de trabalho de alguns profissionais. Às 10h, Martins disse que deve se reunir com representantes das empresas e da prefeitura para uma nova rodada de negociações.
A Polícia Militar (PM) foi acionada para atender a um tumuldo na garagem da empresa em Canasvieiras por volta das 5h. Quando os policiais chegaram ao local, a situação já tinha voltado ao normal. Eles foram avisados que se tratava de uma manifestação.
Desde o final da madrugada, era grande o número de pessoas prejudicadas pela paralisação nas paradas de ônibus nas comunidades atendidas pela empresa. A situação deve voltar ao normal nas próximas horas.
Conforme o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Urbano da região (Sintraturb), os ônibus não saíram das garagens entre 4h e 6h.
A manifestação, segundo o diretor de Comunicação da entidade, Antônio Carlos Martins, teve como objetivo pressionar os donos das empresas de transporte coletivo e a prefeitura a melhorarem as condições de trabalho de motoristas e cobradores.
Segundo ele, os patrões estariam "empurrando com a barriga" a correção de irregularidades trabalhistas reivindicadas pela categoria nas reuniões já realizadas para definição da Convenção Coletiva de Trabalho.
Os trabalhadores querem acabar, entre outras pendências, com o suposto excesso de horas de trabalho de alguns profissionais. Às 10h, Martins disse que deve se reunir com representantes das empresas e da prefeitura para uma nova rodada de negociações.
A Polícia Militar (PM) foi acionada para atender a um tumuldo na garagem da empresa em Canasvieiras por volta das 5h. Quando os policiais chegaram ao local, a situação já tinha voltado ao normal. Eles foram avisados que se tratava de uma manifestação.
Desde o final da madrugada, era grande o número de pessoas prejudicadas pela paralisação nas paradas de ônibus nas comunidades atendidas pela empresa. A situação deve voltar ao normal nas próximas horas.
Fonte: Diário Catarinense
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