Cerca de 7% ao ano. Essa é, de acordo com o Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran), a média de crescimento da frota de veículos em Salvador, que, nos últimos anos, cresceu numa velocidade ainda maior. Ainda conforme o órgão, aproximadamente 698 mil automóveis circulam na capital baiana atualmente, diga-se de passagem, em vias que não foram projetadas para essa quantidade de carros. Em 2009, eram pouco mais de 648 mil automóveis. Este ano, apenas entre janeiro e junho, 22.784 veículos foram adicionados à frota da capital.
E qual o resultado disso? Frequentes engarrafamentos que dificultam cada vez mais o ir e vir, estresse, desrespeito às regras de trânsito, aumento do número de acidentes, de atropelamentos e, principalmente, falta de lugar para estacionar. É tanto carro, que, para ganhar um troco a mais, guardadores e flanelinhas reservam vagas com caixotes e cones para seus clientes mais ‘gentis’. Um martírio para milhares de motoristas que ficam quinze, trinta, até uma hora ou mais a procura por uma vaga em diversas localidades da boa terra.
E qual o resultado disso? Frequentes engarrafamentos que dificultam cada vez mais o ir e vir, estresse, desrespeito às regras de trânsito, aumento do número de acidentes, de atropelamentos e, principalmente, falta de lugar para estacionar. É tanto carro, que, para ganhar um troco a mais, guardadores e flanelinhas reservam vagas com caixotes e cones para seus clientes mais ‘gentis’. Um martírio para milhares de motoristas que ficam quinze, trinta, até uma hora ou mais a procura por uma vaga em diversas localidades da boa terra.
Nas últimas duas décadas, apenas cinco grandes avenidas foram criadas na cidade, o transporte coletivo é ineficiente e projetos de construção do metrô se arrastam, sem sucesso, desde o final do século passado, por isso, movimentar um veículo pelas ruas e avenidas da cidade é uma tarefa difícil, parar e estacionar também, principalmente nos shoppings de Salvador.
Fonte: Tribuna da Bahia
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