A paralisação relâmpago dos motoristas da Coopatram, que fazem o percurso Planaltina - Vale do Amanhecer - Plano Piloto, vai continuar nesta sexta-feira (27/8). Após reunião na tarde desta quinta-feira (26/8), entre a cooperativa e uma comissão formada pelos funcionários, ficou decidido que os 80 ônibus não sairão da garagem. Entre 20 e 30 mil pessoas são prejudicadas pela paralisação relâmpago.
De acordo com motoristas e cobradores, o motivo da paralisação, desta vez, é o atraso no pagamento dos tíquetes-refeição, cestas básicas e produtividade. Segundo o sindicato da categoria, há também o descumprimento do acordo coletivo, em que foi definido aumento de salário: de R$ 802 para R$ 1293,02 (motorista) e de R$ 540 para R$ 686 (cobrador).
Segundo um dos diretores do Sindicato dos Rodoviários, não houve acordo e a categoria votou pela paralisação. De acordo com ele, às 10h desta sexta haverá uma reunião no Ministério Público do Trabalho entre os funcionários, a cooperativa e um representante do governo. Após o encontro, será realizada uma assembleia para definir o rumo da greve.
Segundo o diretor de Comunicação da Coopatram, Luiz Martins, os pagamentos atrasados serão feitos em 4 de setembro. "A comissão dos empregados e a cúpula do sindicato compartilham com a posição da empresa. Eles confirmaram algumas ações em andamento por parte do governo, mas passar isso para os empregados, cansados e desgastados, não seria apropriado. Pedimos ajuda do sindicato para buscar uma solução junto ao governo", diz.
De acordo com Martins, a paralisação é a unica opção inviável neste momento. "Isso prejudica a empresa, os funcionários e a população. Torcemos para que essa greve acabe. Não podemos ficar parados, sem trabalhar."
Fonte: Correio Braziliense
De acordo com motoristas e cobradores, o motivo da paralisação, desta vez, é o atraso no pagamento dos tíquetes-refeição, cestas básicas e produtividade. Segundo o sindicato da categoria, há também o descumprimento do acordo coletivo, em que foi definido aumento de salário: de R$ 802 para R$ 1293,02 (motorista) e de R$ 540 para R$ 686 (cobrador).
Segundo um dos diretores do Sindicato dos Rodoviários, não houve acordo e a categoria votou pela paralisação. De acordo com ele, às 10h desta sexta haverá uma reunião no Ministério Público do Trabalho entre os funcionários, a cooperativa e um representante do governo. Após o encontro, será realizada uma assembleia para definir o rumo da greve.
Segundo o diretor de Comunicação da Coopatram, Luiz Martins, os pagamentos atrasados serão feitos em 4 de setembro. "A comissão dos empregados e a cúpula do sindicato compartilham com a posição da empresa. Eles confirmaram algumas ações em andamento por parte do governo, mas passar isso para os empregados, cansados e desgastados, não seria apropriado. Pedimos ajuda do sindicato para buscar uma solução junto ao governo", diz.
De acordo com Martins, a paralisação é a unica opção inviável neste momento. "Isso prejudica a empresa, os funcionários e a população. Torcemos para que essa greve acabe. Não podemos ficar parados, sem trabalhar."
Fonte: Correio Braziliense
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