Todos os 1.550 ônibus do Sistema Transcol passaram a ser monitorados por câmeras de segurança a partir desta terça-feira (24). Enquanto estiverem circulando pela Grande Vitória, a movimentação no interior dos coletivos será filmada por um moderno circuito avaliado, no total, em mais de R$4 milhões.
Segundo o diretor-executivo do Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano (GV-BUS), Elias Baltazar, os investimentos na frota vinham sendo feitos gradativamente desde fevereiro. Do início do ano até este mês de agosto, uma média de 13 ônibus eram equipados por dia pelas empresas de transporte público.
Baltazar esclareceu que ao final da última viagem, as imagens captadas durante todo o dia serão coletadas e levadas à central de videomonitoramento do Transcol. Posteriormente, também serão disponibilizadas às companhias que integram o sistema.
“Existe uma central em um local estratégico que controla toda a leitura dessas imagens coletada. Então elas serão remetidas pra essa central e depois pras cada uma das empresas”.
O controle das imagens que forem captadas nos ônibus será feito por uma equipe de aproximadamente 88 funcionários, entre colaboradores e encarregados. Caso algum delito seja flagrado, o respectivo material ainda pode ser enviado à Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) para que auxilie nos trabalhos de investigação policial.
“Consideramos que o videomonitoramento será uma importante ferramenta, um pra questão da segurança. Vai estar tudo gravado e algum tipo de ocorrência que precisar ir pra Sesp vamos, por exemplo, será encaminhada. E dois para que as próprias empresas tomem providências.
O custo mensal do monitoramento, conforme prevê o GV-BUS, deve ser de aproximadamente R$150 mil. O sindicato esclarece que a manutenção do sistema não deve ser repassado à população com aumento das tarifas.
Segundo o diretor-executivo do Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano (GV-BUS), Elias Baltazar, os investimentos na frota vinham sendo feitos gradativamente desde fevereiro. Do início do ano até este mês de agosto, uma média de 13 ônibus eram equipados por dia pelas empresas de transporte público.
Baltazar esclareceu que ao final da última viagem, as imagens captadas durante todo o dia serão coletadas e levadas à central de videomonitoramento do Transcol. Posteriormente, também serão disponibilizadas às companhias que integram o sistema.
“Existe uma central em um local estratégico que controla toda a leitura dessas imagens coletada. Então elas serão remetidas pra essa central e depois pras cada uma das empresas”.
O controle das imagens que forem captadas nos ônibus será feito por uma equipe de aproximadamente 88 funcionários, entre colaboradores e encarregados. Caso algum delito seja flagrado, o respectivo material ainda pode ser enviado à Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) para que auxilie nos trabalhos de investigação policial.
“Consideramos que o videomonitoramento será uma importante ferramenta, um pra questão da segurança. Vai estar tudo gravado e algum tipo de ocorrência que precisar ir pra Sesp vamos, por exemplo, será encaminhada. E dois para que as próprias empresas tomem providências.
O custo mensal do monitoramento, conforme prevê o GV-BUS, deve ser de aproximadamente R$150 mil. O sindicato esclarece que a manutenção do sistema não deve ser repassado à população com aumento das tarifas.
Fonte: Folha Vitória
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