Quem costuma pegar ônibus na estação-tubo na Avenida Manoel Ribas com a Rua Jacarezinho, em Curitiba, não tem vida fácil. Ponto cheio, filas, ônibus lotados, tudo isso faz parte da rotina destes usuários do transporte público.
Nem mesmo a reforma pela qual passou o local conseguiu resolver os problemas ali enfrentados. Em horário de pico, a situação ganha ares caóticos. A técnica de enfermagem Marlene Pereira, que utiliza a estação-tubo todos os dias, “bota a boca no trombone”.
Segundo ela, as obras, que deveriam melhorar este problema, não resultaram em nada. “Essa estrutura nova que foi colocada não deu conta de suportar o volume de pessoas. Tem dias que fica impossível entrar aqui”, conta.
Para ela, a situação ficaria melhor se a estação-tubo fosse ampliada ainda mais. “Se utilizassem o espaço da praça onde o tubo está localizado, ficaria melhor. De manhã, por volta das 7h30 às 9h, e no final da tarde, das 18h até 19h30, isso daqui vira um inferno”, garante.
A esteticista Amanda Luca também compartilha da mesma opinião. Usuária da linha Inter II, que sempre teve problema com o número elevado de passageiros que transporta, ela conta que é um martírio ter que utilizar esta estação-tubo diariamente.
“Acho que esta reforma nada mais foi do que desperdício de dinheiro público. Os problemas ainda continuam. Em dias de chuva, então, é necessária uma boa dose de paciência. Além da ampliação, acredito que deveriam colocar mais ônibus nesta linha. Tem dias que sou obrigada a esperar três ou quatro ônibus porque não tem como embarcar”, reclama.
Outros tubos
Não são apenas os passageiros da estação-tubo da Manoel Ribas com a Jacarezinho que são “privilegiados” com problemas deste tipo. Outras linhas também enfrentam as mesmas situações.
O auxiliar de produção Élson Selbmann, que utiliza o tubo da Praça 29 de Março, conta que o espaço sempre fica cheio em horário de pico. “Dá até um desânimo quando vejo o tubo lotado. Além do excesso de pessoas, a linha que utilizo, Campo Comprido/Pinhais, sempre atrasa”, lamenta.
O estudante Roberto Garcia, que utiliza a mesma estação-tubo, também reclama dos atrasos na linha. “Se eu não pego o ônibus no horário certo, é certeza que vou atrasar para aula. Cansei de chegar em sala de aula depois do horário”, conta.
Urbs
A assessoria de imprensa da Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), responsável pelo transporte público da capital, informa que estão sendo realizados estudos de redimensionamento de uso de estações-tubo espalhadas pela cidade, para saber como e quando agir.
No caso específico do tubo da Manoel Ribas com a Jacarezinho, a Urbs revela que a linha Inter II, que passa no local, é a que tem maior demanda. A Urbs diz estar ciente das reclamações dos usuários e que vai fazer mais estudos para diminuir os problemas relacionados à linha.
Nem mesmo a reforma pela qual passou o local conseguiu resolver os problemas ali enfrentados. Em horário de pico, a situação ganha ares caóticos. A técnica de enfermagem Marlene Pereira, que utiliza a estação-tubo todos os dias, “bota a boca no trombone”.
Segundo ela, as obras, que deveriam melhorar este problema, não resultaram em nada. “Essa estrutura nova que foi colocada não deu conta de suportar o volume de pessoas. Tem dias que fica impossível entrar aqui”, conta.
Para ela, a situação ficaria melhor se a estação-tubo fosse ampliada ainda mais. “Se utilizassem o espaço da praça onde o tubo está localizado, ficaria melhor. De manhã, por volta das 7h30 às 9h, e no final da tarde, das 18h até 19h30, isso daqui vira um inferno”, garante.
A esteticista Amanda Luca também compartilha da mesma opinião. Usuária da linha Inter II, que sempre teve problema com o número elevado de passageiros que transporta, ela conta que é um martírio ter que utilizar esta estação-tubo diariamente.
“Acho que esta reforma nada mais foi do que desperdício de dinheiro público. Os problemas ainda continuam. Em dias de chuva, então, é necessária uma boa dose de paciência. Além da ampliação, acredito que deveriam colocar mais ônibus nesta linha. Tem dias que sou obrigada a esperar três ou quatro ônibus porque não tem como embarcar”, reclama.
Outros tubos
Não são apenas os passageiros da estação-tubo da Manoel Ribas com a Jacarezinho que são “privilegiados” com problemas deste tipo. Outras linhas também enfrentam as mesmas situações.
O auxiliar de produção Élson Selbmann, que utiliza o tubo da Praça 29 de Março, conta que o espaço sempre fica cheio em horário de pico. “Dá até um desânimo quando vejo o tubo lotado. Além do excesso de pessoas, a linha que utilizo, Campo Comprido/Pinhais, sempre atrasa”, lamenta.
O estudante Roberto Garcia, que utiliza a mesma estação-tubo, também reclama dos atrasos na linha. “Se eu não pego o ônibus no horário certo, é certeza que vou atrasar para aula. Cansei de chegar em sala de aula depois do horário”, conta.
Urbs
A assessoria de imprensa da Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), responsável pelo transporte público da capital, informa que estão sendo realizados estudos de redimensionamento de uso de estações-tubo espalhadas pela cidade, para saber como e quando agir.
No caso específico do tubo da Manoel Ribas com a Jacarezinho, a Urbs revela que a linha Inter II, que passa no local, é a que tem maior demanda. A Urbs diz estar ciente das reclamações dos usuários e que vai fazer mais estudos para diminuir os problemas relacionados à linha.
Fonte: Paraná Online
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