O embarque no Terminal Diadema nesta segunda-feira (2), primeiro dia útil depois da inauguração do Corredor Diadema-SP, foi marcado pelo tumulto. Por volta das 7h, a reportagem do G1 constatou que o passageiro chegou a esperar cerca de 30 minutos para pegar um ônibus. Para surpresa dos passageiros, alguns dos ônibus que estavam fazendo o percurso nesta manhã não possuíam portas do lado esquerdo, o que os impedia de utilizar o corredor. Com isso, o trajeto acabou ficando mais longo do que o esperado.
De acordo com motoristas e fiscais que trabalham na linha Diadema- Brooklin e que não quiseram se identificar, os micro-ônibus que faziam o trajeto foram retirados da linha, o que explicaria as filas e a demora para o embarque. A Metra, empresa privada responsável pelos ônibus que fazem o trajeto Diadema- SP, foi procurada pela reportagem, mas ainda não se manifestou.
De acordo com motoristas e fiscais que trabalham na linha Diadema- Brooklin e que não quiseram se identificar, os micro-ônibus que faziam o trajeto foram retirados da linha, o que explicaria as filas e a demora para o embarque. A Metra, empresa privada responsável pelos ônibus que fazem o trajeto Diadema- SP, foi procurada pela reportagem, mas ainda não se manifestou.
O motorista André Amado dos Santos pega o ônibus, normalmente, às 7h20 para entrar às 8h30, no terminal Berrini. “Hoje está confuso demais. Precisava organizar essa fila”, afirmou. Depois de esperar por 30 minutos, o ônibus deixou o terminal, mas não pegou o corredor recém-inaugurado. Ele só conseguiu chegar ao trabalho às 8h55. “Ainda bem que o pessoal pediu para ele pegar o corredor, se não eu não teria chegado ainda”, disse.
Alguns passageiros não tiveram paciência de esperar e desceram na Avenida Cupecê para pegar um ônibus que fosse pelo corredor e pudesse evitar o trânsito. “Eu vou pegar outro ônibus e pagar duas passagens, mas não posso esperar”, disse o aprendiz Jonathan Silva, 16 anos.
O mesmo problema aconteceu com Maria José Pugatti, que pegou o ônibus no Terminal Diadema por volta das 8h30. “Ninguém avisou que ele não pegaria o corredor. O ônibus estava cheio e eu nem vi que não tinha portas do lado esquerdo”, afirmou. Ela também desceu para pegar um outro ônibus.
Diante da confusão para embarcar em Diadema, a secretária financeira Roseneude de Jesus Santos, de 32 anos, parecia um pouco decepcionada. “Eu acho que vou esperar pelo menos uma semana para eles se organizarem, mas não vou ser pessimista. Eu acho que vai dar certo”, disse.
Diante da confusão para embarcar em Diadema, a secretária financeira Roseneude de Jesus Santos, de 32 anos, parecia um pouco decepcionada. “Eu acho que vou esperar pelo menos uma semana para eles se organizarem, mas não vou ser pessimista. Eu acho que vai dar certo”, disse.
Fonte: G1.com.br
0 comentários:
Postar um comentário