Na avaliação de um executivo de uma grande construtora interessada no trem-bala, que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, as empresas que participam do consórcio da hidrelétrica de Belo Monte não têm capital suficiente para bancar participação relevante no projeto.
A ideia do governo é formar dois consórcios para disputar o leilão do trem-bala. Um deles incluiria empresas que já estão em Belo Monte, como a Bertin, e grupos sul-coreanos; outro pode associar a Andrade Gutierrez a grupos japoneses.
O Planalto pretende ainda criar uma estatal para ser sócia da vencedora do leilão e financiar, via BNDES, 60% da obra ou R$ 19,9 bilhões -- o que for menor.
O Planalto pretende ainda criar uma estatal para ser sócia da vencedora do leilão e financiar, via BNDES, 60% da obra ou R$ 19,9 bilhões -- o que for menor.
Nem condições de entrar no projeto do trem-bala sem se associar a um dos grupos estrangeiros que detêm a tecnologia e a experiência para esse empreendimento.
Estudos preliminares feitos por essa construtora sugerem que o custo do projeto fique perto de R$ 50 bilhões.
Estudos preliminares feitos por essa construtora sugerem que o custo do projeto fique perto de R$ 50 bilhões.
Fonte: Folha de S. Paulo
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