O Metrô lança uma nova Campanha de Cidadania, com base nos resultados de pesquisa sobre o comportamento dos usuários, para incentivar as boas práticas e estimular os usuários a construir um Metrô melhor. A iniciativa, reeditada anualmente, inclui mensagens de orientação nos trens e nas estações, onde adesivos estão instalados nas plataformas, escadas rolantes, elevadores e bloqueios.
A última pesquisa "Comportamento dos Usuários no Metrô de São Paulo", realizada em abril, revelou que 55% dos entrevistados acreditam que as pessoas se comportam melhor no Metrô do que em outros meios de transporte. Já 64% dos usuários declaram que o comportamento está igual ou melhor neste último ano.
As alterações no comportamento são resultado das ações que o Metrô vem adotando com objetivo de melhorar o convívio entre os passageiros, tais como: a "Operação Plataforma", nas estações de maior movimento, onde empregados orientam os usuários e atuam durante o embarque e o desembarque; o "Embarque Preferencial", destinado ao público idoso e às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e que orienta para que o embarque seja realizado nas primeiras portas do primeiro carro; e o "Embarque Melhor", voltado à organização e adequação da quantidade de passageiros à oferta de trens, nos horários de maior movimento, nas áreas de embarque da Estação Sé. Além dessas ações, mensagens sonoras e orientações são veiculadas continuamente.
Do total de usuários entrevistados, 62% afirmam que a maioria dos usuários respeita as regras de utilização do sistema metroviário. Com relação aos comportamentos transgressivos, os que têm maior incidência na percepção dos entrevistados são: atrapalhar os demais usuários ao transportar bagagens, grandes volumes ou mochilas (74%); sentar-se nos assentos preferenciais quando há idosos, gestantes ou pessoas com deficiência em pé (65%); e empurrar os outros durante o embarque ou desembarque (62%).
Questionados quanto aos comportamentos transgressivos que mais incomodam, os entrevistados destacam: empurrar outros passageiros durante o embarque ou desembarque (35%), e não respeitar o assento preferencial nos trens (18%).
Fonte: Governo de São Paulo
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