Pela primeira vez Curitiba vai receber uma ciclofaixa, espaço exclusivo para bicicletas, separado por tachões e que fica ao lado da via usada por carros. O projeto será implantado na Avenida Marechal Floriano Peixoto – entre o Terminal do Carmo e a Linha Verde (antiga BR-116) – e deve ter cerca de seis quilômetros de extensão. A ciclofaixa ficará entre os carros e a canaleta do ônibus expresso, com 1,5 metro de largura, e vai ser instalada nos dois sentidos. “A intenção é de que num lado andem os ciclistas na direção Centro e, no outro, os que vão ao bairro”, afirma a gestora de mobilidade urbana Olga Mara Prestes, da Urbanização de Curitiba (Urbs).
Ontem, no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), foi assinado o convênio para dar início às licitações. O projeto das ciclofaixas faz parte do Plano Diretor Cicloviário de Curitiba, juntamente com o Sistema Integrado de Mobilidade e é financiado com recursos do Banco Mundial e do Global Environment Facility (GEF) e coordenado pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP). O valor de todo o projeto é de US$ 2,1 milhões para a capital paranaense. Além da ciclofaixa, Curitiba vai usar o dinheiro para estudos e revitalização das ciclovias já existentes e ainda vai aplicar em um estudo de vulnerabilidade climática.
Ontem, no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), foi assinado o convênio para dar início às licitações. O projeto das ciclofaixas faz parte do Plano Diretor Cicloviário de Curitiba, juntamente com o Sistema Integrado de Mobilidade e é financiado com recursos do Banco Mundial e do Global Environment Facility (GEF) e coordenado pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP). O valor de todo o projeto é de US$ 2,1 milhões para a capital paranaense. Além da ciclofaixa, Curitiba vai usar o dinheiro para estudos e revitalização das ciclovias já existentes e ainda vai aplicar em um estudo de vulnerabilidade climática.
Antes das obras para a ciclofaixa, porém, o Ippuc anunciou que começará a revitalização da Marechal nesse trecho, com a melhoria da pista de carros e das calçadas. No mês que vem deve ser aberta a licitação para essas obras, que serão bancadas com recursos municipais. O prazo previsto para o término da revitalização é o primeiro semestre do ano que vem, só depois disso as ciclofaixas serão instaladas. “É um projeto piloto e se der certo poderá ser ampliado para outros pontos ao lado de outras canaletas”, afirma Olga.
O projeto de instalação da ciclofaixa prevê ainda uma segunda etapa: quando a primeira for entregue, o Ippuc pretende ampliar o espaço exclusivo aos ciclistas do Terminal do Carmo até o Parque Iguaçu (no limite com a cidade de São José dos Pinhais), totalizando oito quilômetros de extensão – ainda sem previsão de data para começar. Neste trecho, por enquanto, os ciclistas terão de usar as calçadas ou a canaleta dos ônibus – como muitos já usam por falta de opção. “A intenção é terminar de interligar alguns pontos que não se comunicam, dos 100 quilômetros de vias cicláveis já existentes, revitalizar esta malha viária e ampliá-la para 300 km. Apostamos neste modal de transporte para o futuro. O veículo privado não é o mais adequado para as grandes cidades, pois traz prejuízos também ao meio ambiente”, diz o presidente do Ippuc, Clever Almeida.
Atualmente, cerca de 5% das pessoas usam diariamente a bicicleta de casa ao trabalho e vice-versa. Quem usar a ciclofaixa (depois de pronta) sentido Centro de Curitiba terá de usar a ciclovia compartilhada da Rua Aluizio Finzetto, passando depois pelas ruas João Negrão, Conselheiro Laurindo e, por fim, Mariano Torres para chegar ao Centro. “Vamos revitalizar este caminho, melhorar as sinalizações existentes. Isso é prioritário. Depois vamos começar também uma campanha de conscientização de respeito no trânsito, entre pedestres, ciclistas e motoristas. Cada um vai ter de respeitar o espaço do outro”, diz Almeida.
À parte deste projeto, foi lançado nesta semana o edital de licitação do projeto de revitalização e ciclovia para a Visconde de Guarapuava. Mas ainda não há prazos para o início das intervenções.
O projeto de instalação da ciclofaixa prevê ainda uma segunda etapa: quando a primeira for entregue, o Ippuc pretende ampliar o espaço exclusivo aos ciclistas do Terminal do Carmo até o Parque Iguaçu (no limite com a cidade de São José dos Pinhais), totalizando oito quilômetros de extensão – ainda sem previsão de data para começar. Neste trecho, por enquanto, os ciclistas terão de usar as calçadas ou a canaleta dos ônibus – como muitos já usam por falta de opção. “A intenção é terminar de interligar alguns pontos que não se comunicam, dos 100 quilômetros de vias cicláveis já existentes, revitalizar esta malha viária e ampliá-la para 300 km. Apostamos neste modal de transporte para o futuro. O veículo privado não é o mais adequado para as grandes cidades, pois traz prejuízos também ao meio ambiente”, diz o presidente do Ippuc, Clever Almeida.
Atualmente, cerca de 5% das pessoas usam diariamente a bicicleta de casa ao trabalho e vice-versa. Quem usar a ciclofaixa (depois de pronta) sentido Centro de Curitiba terá de usar a ciclovia compartilhada da Rua Aluizio Finzetto, passando depois pelas ruas João Negrão, Conselheiro Laurindo e, por fim, Mariano Torres para chegar ao Centro. “Vamos revitalizar este caminho, melhorar as sinalizações existentes. Isso é prioritário. Depois vamos começar também uma campanha de conscientização de respeito no trânsito, entre pedestres, ciclistas e motoristas. Cada um vai ter de respeitar o espaço do outro”, diz Almeida.
À parte deste projeto, foi lançado nesta semana o edital de licitação do projeto de revitalização e ciclovia para a Visconde de Guarapuava. Mas ainda não há prazos para o início das intervenções.
Fonte: Gazeta do Povo
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