Começa a funcionar nesta segunda-feira a faixa exclusiva para ônibus e táxis em um trecho de 1.300 metros da Avenida Duque de Caxias (região central). A faixa começa no cruzamento com a Via Leste-Oeste e segue até um quarteirão após a Avenida Juscelino Kubitschek, no cruzamento com Rua Raposo Tavares. Assim como ocorreu com a Rua Professor João Cândido, em abril, a Duque de Caxias vai substituir a faixa da esquerda, então usada para o estacionamento de veículos e motos, para o tráfego de veículos, assim como a faixa central, enquanto a faixa da direita fica exclusiva para ônibus e táxis.
Entre 7 e 19 horas, de segunda a sexta, e entre 7 e 14 horas aos sábados, horário de maior tráfego, os motoristas deverão respeitar as novas regras. Após esse horário, a faixa da esquerda volta a ser usada para o estacionamento de veículos. Para suprir a perda da faixa de estacionamento, a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) aumentou o número de vagas para veículos nas ruas laterais à Duque de Caxias. “Hoje temos 31 vagas nas vias laterais. Com a eliminação de uma faixa da Duque no horário de maior movimento, esse número vai saltar para 63 vagas nas ruas que cruzam a avenida”, explica Wilson Santos de Jesus, diretor de Trânsito da CMTU.
Além dessas mudanças, a companhia vai disponibilizar quatro vagas para idosos e quatro para deficientes que hoje não existem. O tempo de carga e descarga das ruas laterais foi esticado e funcionará durante o todo o horário comercial (das 7 às 18 horas) e não mais até meio-dia como ocorre atualmente.
Nem todos os donos de lojas na avenida concordam com a mudança. Olinda Celli, gerente de uma casa de massas, afirma que sua clientela utiliza as vagas apenas para pegar encomendas e não gasta mais do que “alguns minutinhos”. “Temos convênio com dois estacionamentos próximos, mas mesmo assim nossos clientes reclamam da distância, agora com essa mudança, as reclamações tendem a aumentar”, protesta Celli, que acha que vai ter o ponto prejudicado. “Acredito que para o comércio vai ser muito ruim, porque já é difícil estacionar na Duque de Caxias, agora então ficará pior”, diz Gislaine Ramos Moreira, dona de uma loja de móveis usados.
Outros disseram estar indiferentes à mudança. “Quase todas as vagas disponíveis hoje na Duque têm ‘donos’. Alguns comerciantes se consideram proprietários das vagas e caso algum outro comerciante ou até mesmo cliente estacione, eles pedem para que o veículo seja retirado imediatamente”, revela uma comerciante que preferiu ter seu nome preservado.
Entre 7 e 19 horas, de segunda a sexta, e entre 7 e 14 horas aos sábados, horário de maior tráfego, os motoristas deverão respeitar as novas regras. Após esse horário, a faixa da esquerda volta a ser usada para o estacionamento de veículos. Para suprir a perda da faixa de estacionamento, a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) aumentou o número de vagas para veículos nas ruas laterais à Duque de Caxias. “Hoje temos 31 vagas nas vias laterais. Com a eliminação de uma faixa da Duque no horário de maior movimento, esse número vai saltar para 63 vagas nas ruas que cruzam a avenida”, explica Wilson Santos de Jesus, diretor de Trânsito da CMTU.
Além dessas mudanças, a companhia vai disponibilizar quatro vagas para idosos e quatro para deficientes que hoje não existem. O tempo de carga e descarga das ruas laterais foi esticado e funcionará durante o todo o horário comercial (das 7 às 18 horas) e não mais até meio-dia como ocorre atualmente.
Nem todos os donos de lojas na avenida concordam com a mudança. Olinda Celli, gerente de uma casa de massas, afirma que sua clientela utiliza as vagas apenas para pegar encomendas e não gasta mais do que “alguns minutinhos”. “Temos convênio com dois estacionamentos próximos, mas mesmo assim nossos clientes reclamam da distância, agora com essa mudança, as reclamações tendem a aumentar”, protesta Celli, que acha que vai ter o ponto prejudicado. “Acredito que para o comércio vai ser muito ruim, porque já é difícil estacionar na Duque de Caxias, agora então ficará pior”, diz Gislaine Ramos Moreira, dona de uma loja de móveis usados.
Outros disseram estar indiferentes à mudança. “Quase todas as vagas disponíveis hoje na Duque têm ‘donos’. Alguns comerciantes se consideram proprietários das vagas e caso algum outro comerciante ou até mesmo cliente estacione, eles pedem para que o veículo seja retirado imediatamente”, revela uma comerciante que preferiu ter seu nome preservado.
Fonte: Portal RPC
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