Com a licitação das linhas de ônibus municipais, a prefeitura espera melhorar a organização do transporte e evitar engarrafamentos na cidade. O edital de licitação prevê a distribuição da frota e divide a cidade em regiões. As empresas vão concorrer em quatro zonas e só não haverá licitação para o Centro. As propostas dos concorrentes começam a ser analisadas em julho.
"Vai passar a ter contrato, ou seja, as regras vão estar mais claras. Na hora que a regra está clara, o poder concedente, no caso a prefeitura, pode cobrar e punir aquele que não cumprir com as regras que estão ali muito claras", disse o prefeito. "Em termos de quantidade de ônibus, acho que implantando o bilhete único nós vamos trabalhar muito pra que isso se reflita o mais rápido possível", concluiu.
Outro projeto da prefeitura é criar um bilhete único para o município. Mas, somente depois de analisar os impactos do novo sistema, a prefeitura vai decidir como serão organizadas todas as linhas do município.
Em abril, quando anunciou a licitação, o governo tinha informado que as empresas seriam responsáveis pelos projetos de racionalização das linhas. Ou seja, teriam que dizer, por exemplo, em que locais os ônibus passariam e com que frequência. Agora, a prefeitura decidiu assumir essa responsabilidade.
Aumento de ônibus na Zona OesteA Secretaria municipal de Transportes já prevê que o número de ônibus na Zona Oeste possa aumentar em até 30%. Em todas as outras regiões, está prevista uma redução na frota. Na Zona Sul e na Grande Tijuca, circulariam 20% menos ônibus.
O governo acredita que o bilhete único municipal começará a ser usado no máximo em outubro, depois da aprovação na Câmara de Vereadores. Num período de duas horas, os passageiros vão poder pegar dois ônibus e pagar apenas uma passagem, que vai custar R$ 2,40. Por exemplo, um morador de Bangu, na Zona Oeste da cidade, que salta no Centro e pega outro ônibus para Ipanema, na Zona Sul, paga R$ 4,70 pelas duas viagens.
"Vai passar a ter contrato, ou seja, as regras vão estar mais claras. Na hora que a regra está clara, o poder concedente, no caso a prefeitura, pode cobrar e punir aquele que não cumprir com as regras que estão ali muito claras", disse o prefeito. "Em termos de quantidade de ônibus, acho que implantando o bilhete único nós vamos trabalhar muito pra que isso se reflita o mais rápido possível", concluiu.
Outro projeto da prefeitura é criar um bilhete único para o município. Mas, somente depois de analisar os impactos do novo sistema, a prefeitura vai decidir como serão organizadas todas as linhas do município.
Em abril, quando anunciou a licitação, o governo tinha informado que as empresas seriam responsáveis pelos projetos de racionalização das linhas. Ou seja, teriam que dizer, por exemplo, em que locais os ônibus passariam e com que frequência. Agora, a prefeitura decidiu assumir essa responsabilidade.
Aumento de ônibus na Zona OesteA Secretaria municipal de Transportes já prevê que o número de ônibus na Zona Oeste possa aumentar em até 30%. Em todas as outras regiões, está prevista uma redução na frota. Na Zona Sul e na Grande Tijuca, circulariam 20% menos ônibus.
O governo acredita que o bilhete único municipal começará a ser usado no máximo em outubro, depois da aprovação na Câmara de Vereadores. Num período de duas horas, os passageiros vão poder pegar dois ônibus e pagar apenas uma passagem, que vai custar R$ 2,40. Por exemplo, um morador de Bangu, na Zona Oeste da cidade, que salta no Centro e pega outro ônibus para Ipanema, na Zona Sul, paga R$ 4,70 pelas duas viagens.
Fonte: RJTV
0 comentários:
Postar um comentário