Após a implantação da nova tarifa de ônibus, ao preço de R$ 2,25, na manhã desta sexta-feira (11), muitos passageiros desconheciam que o valor havia sido reajustado. A informação foi confirmada por alguns cobradores dos veículos usados como “alimentadores” no Terminal 3, da Cidade Nova, que fazem o traslado de passageiros dos bairros até o terminal.
A motorista e cobradora de uma das linhas, Zilda dos Santos Oliveira, diz que muitas pessoas não sabiam da mudança, mas também não chegaram a reclamar quando informadas da nova tarifa. “Algumas pessoas não sabiam do reajuste da passagem, mas não houve nenhum tipo de problema. Todos os que desconheciam o novo valor pagaram normalmente”, afirma a cobradora.
O mesmo afirma a cobradora Valéria da Silva. Para ela, as pessoas não se importaram de pagar a nova tarifa, embora a reclamação do tempo de espera fosse constante entre a maioria.
Para a funcionária pública Elizabete Nunes, que precisa pegar quatro coletivos para ir e voltar do trabalho, o reajuste da tarifa não vai melhorar o serviço. “Nós gastamos muito para andar de ônibus e temos de tirar do nosso bolso. E agora temos mais um aumento. Eu não acredito que o serviço vai melhorar. Já teve outros aumentos e nada mudou”, diz.
A estudante Ana Priscila, 14, abordada pela reportagem enquanto comprava a meia-passagem nos postos do terminal 3, também não acredita que o reajuste vai melhorar o serviço. “O aumento é injusto, porque o serviço não melhora. Se aumenta, deveria ser melhor e não demorar tanto para que o ônibus passe”, reclama a estudante.
A motorista e cobradora de uma das linhas, Zilda dos Santos Oliveira, diz que muitas pessoas não sabiam da mudança, mas também não chegaram a reclamar quando informadas da nova tarifa. “Algumas pessoas não sabiam do reajuste da passagem, mas não houve nenhum tipo de problema. Todos os que desconheciam o novo valor pagaram normalmente”, afirma a cobradora.
O mesmo afirma a cobradora Valéria da Silva. Para ela, as pessoas não se importaram de pagar a nova tarifa, embora a reclamação do tempo de espera fosse constante entre a maioria.
Para a funcionária pública Elizabete Nunes, que precisa pegar quatro coletivos para ir e voltar do trabalho, o reajuste da tarifa não vai melhorar o serviço. “Nós gastamos muito para andar de ônibus e temos de tirar do nosso bolso. E agora temos mais um aumento. Eu não acredito que o serviço vai melhorar. Já teve outros aumentos e nada mudou”, diz.
A estudante Ana Priscila, 14, abordada pela reportagem enquanto comprava a meia-passagem nos postos do terminal 3, também não acredita que o reajuste vai melhorar o serviço. “O aumento é injusto, porque o serviço não melhora. Se aumenta, deveria ser melhor e não demorar tanto para que o ônibus passe”, reclama a estudante.
Demora e desconforto
No Terminal 3, o desconforto pela surpresa era visível em algumas pessoas, mas não houve tumulto. O fiscal Orígenes Magno, do Instituto Municipal de Trânsito e Transporte, que atua no local com a função de organizar as filas de entrada nos ônibus, diz que não foi registrado qualquer problema.
“A maior parte das pessoas reclamavam do tempo nas paradas, mas não houve tantos questionamentos sobre o reajuste da passagem”, explica o fiscal, que atua, segundo ele, junto com outros 42 fiscais em todos os cinco terminais de integração da cidade. Policiais Militares presentes no local também não registraram qualquer incidente.
“Nós estamos com um contingente de quatro policiais aqui fazendo a patrulha e não registramos nenhum tipo de confusão entre usuários e funcionários das empresas”, conta o policial militar Oris Lima. Apesar do aumento na tarifa, o serviço continua o mesmo, com os ônibus saindo lotados de locais como o Terminal 3, na Cidade Nova.
O valor da tarifa foi reajustado pelo prefeito Amazonino Mendes na última quarta-feira (9).
No Terminal 3, o desconforto pela surpresa era visível em algumas pessoas, mas não houve tumulto. O fiscal Orígenes Magno, do Instituto Municipal de Trânsito e Transporte, que atua no local com a função de organizar as filas de entrada nos ônibus, diz que não foi registrado qualquer problema.
“A maior parte das pessoas reclamavam do tempo nas paradas, mas não houve tantos questionamentos sobre o reajuste da passagem”, explica o fiscal, que atua, segundo ele, junto com outros 42 fiscais em todos os cinco terminais de integração da cidade. Policiais Militares presentes no local também não registraram qualquer incidente.
“Nós estamos com um contingente de quatro policiais aqui fazendo a patrulha e não registramos nenhum tipo de confusão entre usuários e funcionários das empresas”, conta o policial militar Oris Lima. Apesar do aumento na tarifa, o serviço continua o mesmo, com os ônibus saindo lotados de locais como o Terminal 3, na Cidade Nova.
O valor da tarifa foi reajustado pelo prefeito Amazonino Mendes na última quarta-feira (9).
Fonte: D24 am
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