O Governo do Distrito Federal quer conhecer as planilhas de custo das empresas de ônibus do DF, anunciou o governador Rogério Rosso nesta segunda-feira (21), durante entrevista à imprensa. O governo quer reunir todas as informações das empresas e saber, por exemplo, quanto é gasto com a folha de pagamento dos funcionários, com combustível e quais os custos fixos e variáveis.
As informações serão essenciais para o avanço nas negociações, disse o governador. “Não vamos permitir o que está acontecendo. Se o empresário fala que - para conceder o aumento aos rodoviários - ele precisa aumentar a tarifa de ônibus, eu quero conhecer esse motivo. Ou seja, sem informação na mesa, o GDF é contra qualquer reajuste na tarifa”, declarou Rosso.
O governador enfatizou que o GDF subsidia 100% da passagem de ônibus para todos os estudantes do DF e que esse dinheiro entra na conta das empresas. “Tem que ser um jogo de cartas abertas. Estamos atentos e não vamos deixar a população sozinha. Vamos agir para acabar com a greve, mas tudo será feito dentro da legalidade e da transparência”, ressaltou Rogério Rosso.
A importância de respeitar a decisão judicial que determinou, no mínimo, 60% da frota dos ônibus circulando foi ressaltada por Rogério Rosso. “Com o sistema parado tudo fica mais difícil e quem perde é a população que precisa do transporte para ir trabalhar ou estudar”, disse.
As informações serão essenciais para o avanço nas negociações, disse o governador. “Não vamos permitir o que está acontecendo. Se o empresário fala que - para conceder o aumento aos rodoviários - ele precisa aumentar a tarifa de ônibus, eu quero conhecer esse motivo. Ou seja, sem informação na mesa, o GDF é contra qualquer reajuste na tarifa”, declarou Rosso.
O governador enfatizou que o GDF subsidia 100% da passagem de ônibus para todos os estudantes do DF e que esse dinheiro entra na conta das empresas. “Tem que ser um jogo de cartas abertas. Estamos atentos e não vamos deixar a população sozinha. Vamos agir para acabar com a greve, mas tudo será feito dentro da legalidade e da transparência”, ressaltou Rogério Rosso.
A importância de respeitar a decisão judicial que determinou, no mínimo, 60% da frota dos ônibus circulando foi ressaltada por Rogério Rosso. “Com o sistema parado tudo fica mais difícil e quem perde é a população que precisa do transporte para ir trabalhar ou estudar”, disse.
Metrô é alternativa
O Governo do Distrito Federal busca alternativas de transportes para a população. A Secretaria de Transportes e o Metrô/DF colocaram todos os dezenove vagões de passageiros para circulares, aumentando a oferta do transporte que normalmente conta com apenas dezesseis vagões. Portanto, o metrô passou a circular com a capacidade máxima em todos os horários - das 6h às 23h30 -, aumentando em 30% a capacidade de transportar passageiros. O GDF estuda ainda novas formas para minimizar os transtornos aos brasilienses que precisam do transporte coletivo.
O Governo do Distrito Federal busca alternativas de transportes para a população. A Secretaria de Transportes e o Metrô/DF colocaram todos os dezenove vagões de passageiros para circulares, aumentando a oferta do transporte que normalmente conta com apenas dezesseis vagões. Portanto, o metrô passou a circular com a capacidade máxima em todos os horários - das 6h às 23h30 -, aumentando em 30% a capacidade de transportar passageiros. O GDF estuda ainda novas formas para minimizar os transtornos aos brasilienses que precisam do transporte coletivo.
Fonte: Clicabrasília
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