O presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), desembargador Gerson de Oliveira, determinou, na tarde desta terça-feira (19), que o reajuste dos rodoviários em greve será de 4%. Na decisão, o magistrado decidiu que os benefícios sofrerão alteração e que 100% da frota de ônibus deve voltar a circular imediatamente.
Gerson de Oliveira destacou a eficiência da Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT), na fiscalização da frota mínima estipulada pela Justiça na greve. A SMTT comprovou, com dados e fotos, o não-cumprimento da determinação, o que contribuiu para a decisão final do TRT sobre a greve.
Ainda na manhã desta terça-feira, após determinação do presidente do TRT de que 50% da frota dos ônibus da cidade deveriam circular, a Prefeitura, por meio da SMTT, intensificou a fiscalização dos 255 ônibus que circularam durante a greve dos rodoviários.
De acordo com o secretário municipal de Trânsito e Transporte, José Ribamar Oliveira, a fiscalização começou bem cedo, as 04h00 da manhã. Os ônibus se concentraram no Anel viário, onde boa parte dos motoristas e cobradores das empresas de ônibus permaneceu parada. Uma parte da categoria descumpriu a determinação do TRT e houve paralisação por parte dos rodoviários.
“O transporte coletivo é um serviço essencial para o povo e não pode ser interrompido. A intenção do prefeito João Castelo é a de resguardar o direito da população e a Prefeitura vem trabalhando neste sentido”, assegurou José Ribamar Oliveira.
Devido ao não cumprimento do acordo, foi realizada uma reunião, durante todo o dia, para discutir a questão na sede do TRT. Participaram o secretário da SMTT, Ribamar Oliveira, o presidente do Tribunal, Gerson de Oliveira, e representantes e técnicos dos sindicatos dos rodoviários e dos empresários.
Relatório documentado - Na reunião, Ribamar Oliveira Filho entregou um relatório técnico para os presentes, onde constavam as informações do que havia acontecido durante a greve dos rodoviários, revelando que apenas 20% da frota estava circulando até aquele momento. O secretário voltou a reiterar que o interesse da Prefeitura é de restabelecer o serviço fundamental do trabalhador.
O presidente Gerson de Oliveira destacou a questão da autarquia, onde a decisão tem que ser respeitada para que se mantenha a ordem e pregou a conciliação a ambas as partes. “Temos que ter experiência, bom senso e consciência daquilo que vamos fazer. A conciliação precisa ser boa para os dois lados”, frisou o desembargador.
Já o procurador regional do Ministério Público Estadual, Roberto Magno Moreira, disse que a paralisação é profundamente desgastante para a população e também destacou a eficiência da SMTT em relação ao cumprimento da fiscalização por parte dos agentes de trânsito.
O presidente do Sindicato dos Rodoviários, José Rodrigues, afirmou que a paralisação por parte dos rodoviários não tem o apoio do sindicato e diz que está lutando pelo reajuste salarial de 12% e aumento do valor do tíquete-alimentação de R$ 243,00 para R$ 290,00.
Já o presidente do Sindicato de Empresas de Transporte (SET), José Luís Medeiros, disse que não há como negociar se a ordem for descumprida, uma vez que ficou acordado que 50% da frota circularia, o que acabou não acontecendo.
Gerson de Oliveira destacou a eficiência da Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT), na fiscalização da frota mínima estipulada pela Justiça na greve. A SMTT comprovou, com dados e fotos, o não-cumprimento da determinação, o que contribuiu para a decisão final do TRT sobre a greve.
Ainda na manhã desta terça-feira, após determinação do presidente do TRT de que 50% da frota dos ônibus da cidade deveriam circular, a Prefeitura, por meio da SMTT, intensificou a fiscalização dos 255 ônibus que circularam durante a greve dos rodoviários.
De acordo com o secretário municipal de Trânsito e Transporte, José Ribamar Oliveira, a fiscalização começou bem cedo, as 04h00 da manhã. Os ônibus se concentraram no Anel viário, onde boa parte dos motoristas e cobradores das empresas de ônibus permaneceu parada. Uma parte da categoria descumpriu a determinação do TRT e houve paralisação por parte dos rodoviários.
“O transporte coletivo é um serviço essencial para o povo e não pode ser interrompido. A intenção do prefeito João Castelo é a de resguardar o direito da população e a Prefeitura vem trabalhando neste sentido”, assegurou José Ribamar Oliveira.
Devido ao não cumprimento do acordo, foi realizada uma reunião, durante todo o dia, para discutir a questão na sede do TRT. Participaram o secretário da SMTT, Ribamar Oliveira, o presidente do Tribunal, Gerson de Oliveira, e representantes e técnicos dos sindicatos dos rodoviários e dos empresários.
Relatório documentado - Na reunião, Ribamar Oliveira Filho entregou um relatório técnico para os presentes, onde constavam as informações do que havia acontecido durante a greve dos rodoviários, revelando que apenas 20% da frota estava circulando até aquele momento. O secretário voltou a reiterar que o interesse da Prefeitura é de restabelecer o serviço fundamental do trabalhador.
O presidente Gerson de Oliveira destacou a questão da autarquia, onde a decisão tem que ser respeitada para que se mantenha a ordem e pregou a conciliação a ambas as partes. “Temos que ter experiência, bom senso e consciência daquilo que vamos fazer. A conciliação precisa ser boa para os dois lados”, frisou o desembargador.
Já o procurador regional do Ministério Público Estadual, Roberto Magno Moreira, disse que a paralisação é profundamente desgastante para a população e também destacou a eficiência da SMTT em relação ao cumprimento da fiscalização por parte dos agentes de trânsito.
O presidente do Sindicato dos Rodoviários, José Rodrigues, afirmou que a paralisação por parte dos rodoviários não tem o apoio do sindicato e diz que está lutando pelo reajuste salarial de 12% e aumento do valor do tíquete-alimentação de R$ 243,00 para R$ 290,00.
Já o presidente do Sindicato de Empresas de Transporte (SET), José Luís Medeiros, disse que não há como negociar se a ordem for descumprida, uma vez que ficou acordado que 50% da frota circularia, o que acabou não acontecendo.
Fonte: Brasil Portais
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