Esta terça-feira, 25, é dia de intensas negociações entre rodoviários e donos de empresas de ônibus. Serão duas rodadas para discutir as reivindicações da categoria e evitar o início da greve por tempo indeterminado, pré-programada para a partir de quarta, 26.
As reuniões acontecem na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), às 10 horas, e, às 14 horas, no Ministério Público do Trabalho. “Será a última rodada”, sentencia o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Manoel Machado. Às 17 horas, os rodoviários discutem em assembleia o resultado dos dois encontros e decidem se suspendem as atividades.
As principais reivindicações da categoria são aumento de 16,4% nos salários, redução da jornada de trabalho e aumento de 30% no valor do tíquete-alimentação. A ameaça de paralisação atinge não somente o transporte público de Salvador, mas a região metropolitana e os sistemas intermunicipal e interestadual.
O Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Salvador (Setps), segundo o assessor de relações de trabalho, Jorge Castro, mantém-se firme na oferta de 2,8% de aumento para a categoria. “Redução da jornada de trabalho é inegociável”, disse. Caso não cheguem a um consenso, diz, a decisão será na Justiça, via dissídio coletivo.
As reuniões acontecem na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), às 10 horas, e, às 14 horas, no Ministério Público do Trabalho. “Será a última rodada”, sentencia o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Manoel Machado. Às 17 horas, os rodoviários discutem em assembleia o resultado dos dois encontros e decidem se suspendem as atividades.
As principais reivindicações da categoria são aumento de 16,4% nos salários, redução da jornada de trabalho e aumento de 30% no valor do tíquete-alimentação. A ameaça de paralisação atinge não somente o transporte público de Salvador, mas a região metropolitana e os sistemas intermunicipal e interestadual.
O Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Salvador (Setps), segundo o assessor de relações de trabalho, Jorge Castro, mantém-se firme na oferta de 2,8% de aumento para a categoria. “Redução da jornada de trabalho é inegociável”, disse. Caso não cheguem a um consenso, diz, a decisão será na Justiça, via dissídio coletivo.
Fonte: A Tarde
9 comentários:
Então , de acordo com essa matéria é certo que haverá essa greve amanhã, pois nenhum dos donos irão aceitar as exigências dos rodoviários, isso não é a primeira vez que acontece, e depois de muito tempo de negociação e de greve, ele irão aceita o mínimo oferecido pelos donos, e depois a solução que eles vão encontrar será o aumento da passagem de ônibus e isso vai acabar gerando outra greve a dos estudantes como é de lei.
Isso é um absurdo que acontece todo ano.
Heverton Calasans - Salvador BA
Então, todo ano esta mesma situaçâo ou seja chove e nâo molha, dà no mesmo eu creio que deverà ocorrer esta greve por tempo indeterminado. Paulo Ricardo
Também acho que deverá ter greve! Pq os empresários nunca podem solucionar os questionamentos dos empregados e concordar com eles! Por tanto estou a favor da GREVE SIM!!!
E ENTÃO GENTE VAI TER OU NÃO ESSA GREVE
então essa greve ira acontecer de verdade?
ihhh nós como vamos ficar? quando acabará essa paralização?
mai é justo que reendiviquem seus direitos. portanto haverá greve!!!
Segundo o site do correio não haverá greve. Rodoviários e empresas chegaram em um acordo de aumento salarial em 6%
http://novo.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/rodoviarios-aceitam-acordo-e-desistem-de-greve/
acho que greve boa seria aquela quando a população não sofre, sugiro colocar os passageiros para entrar nos coeltivosde graça, ewm um instante ocorreria as negociações.
grata
O problema não é ter ou não Greve, mas sim as consequências dela. E a mais drástica (e absurda) será, inevitavelmente, e pior, na surdina, o aumento da passagem de ônibus. Como aconteceu no mês de fevereiro desse ano.
Sem comentários!
Eu concordo que deva haver negociações, mas e o povo vai ficar sem ir e vir, vão novamente um jogar a culpa no outro pela paralização? empresário diz que é culpa dos funcionários, funcionários dizem que é culpa do patrão, e quem vai pagar esta conta vai ser o povo? fiquem de olho governantes afinal vcs estão ai para nos representar. Vamos mudar a imagem do BRASIL ou não vai haver nenhuma punição nem para patrão nem para empregado pela greve? e só o povo que é quem pagar o salários dos dois (patrão e funcionários) que vai se dar mal de NOVO. Jeferson Silva
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