A semana inteira será de protestos dos estudantes contra o aumento das passagens de ônibus na Grande Florianópolis. Um novo ato acontece ao meio-dia desta terça-feira, no Terminal Integrado Centro (Ticen), na Capital.
Em geral, as mobilizações acontecem às 17h. Nesta terça, porém, os integrantes do movimento resolveram antecipar o protesto para um horário de maior circulação de pessoas no Ticen.
Conforme um dos manifestantes, Victor Khaled, a ideia do grupo é ampliar a adesão dos usuários de transporte coletivo no movimento.
No terminal, haverá intervenções artísticas e uma assembleia para determinar os próximos passos dos estudantes. Eles devem definir um roteiro para a caminhada que será feita em seguida. A intenção é seguir em passeata por ruas da cidade.
A Polícia Militar e a Guarda Municipal estarão com guarnições a postos para acompanhar o movimento. A PM informa que também terá policiais sem identificação no meio do protesto.
O vice-prefeito João Batista Nunes já garantiu que voltar atrás no reajuste da tarifa não depende da prefeitura. Ele diz que uma solução para o impasse seria um projeto de lei que prevê alíquota zero para vários elementos que compõem a tarifa do ônibus metropolitano e que tramita no Senado.
Em geral, as mobilizações acontecem às 17h. Nesta terça, porém, os integrantes do movimento resolveram antecipar o protesto para um horário de maior circulação de pessoas no Ticen.
Conforme um dos manifestantes, Victor Khaled, a ideia do grupo é ampliar a adesão dos usuários de transporte coletivo no movimento.
No terminal, haverá intervenções artísticas e uma assembleia para determinar os próximos passos dos estudantes. Eles devem definir um roteiro para a caminhada que será feita em seguida. A intenção é seguir em passeata por ruas da cidade.
A Polícia Militar e a Guarda Municipal estarão com guarnições a postos para acompanhar o movimento. A PM informa que também terá policiais sem identificação no meio do protesto.
O vice-prefeito João Batista Nunes já garantiu que voltar atrás no reajuste da tarifa não depende da prefeitura. Ele diz que uma solução para o impasse seria um projeto de lei que prevê alíquota zero para vários elementos que compõem a tarifa do ônibus metropolitano e que tramita no Senado.
Fonte: Diário Catarinense
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