Membros do Conselho Municipal de Transporte Coletivo se reuniram na manhã de ontem na prefeitura de Campo Mourão para discutir sobre o aumento da passagem da circular. Juntos, eles também aproveitaram o encontro e abordaram outros temas, como a eleição do novo presidente do Conselho e a exposição do projeto para reforma do terminal e dos abrigos nos pontos de ônibus de toda a cidade.
Ao apresentar os argumentos para o aumento das tarifas, Francielly Padilha, representante da administração municipal de Campo Mourão, apresentou os cálculos oficiais concedendo um aumento de 10,77% com base no IPCA-IBGE sobre as tarifas atuais (podendo chegar até R$2,00). Ao mesmo tempo, a empresa permissionária solicitou 25% (R$ 2,50) em outubro de 2009. Segundo Padilha, esse índice “não é facultativo, mas é o único permitido para o reajuste de qualquer contrato, firmado pela prefeitura, com mais de um ano de duração”. Ela ainda lembra que “o aumento oferecido não é o pedido pela empresa, mas é o devido pela administração”.
Flávio Gurginski, proprietário da Viação Mourãoense, empresa responsável pelo transporte coletivo na cidade, lembrou das linhas deficitárias que é obrigado a manter por interesses políticos. Além disso, segundo ele, o transporte está mais lento devido a problemas no trânsito. A sua maior preocupação foi na questão da gratuidade, já que representa de 40% a 50% do total de passageiros. “Não temos nenhum subsídio para compensar essa concessão que deveria ser do poder público”, disse o empresário. Nesta quinta-feira o Conselho volta a se reunir para definir oficialmente o novo valor, que deve subir de R$1,80 para R$2,00.
Ao apresentar os argumentos para o aumento das tarifas, Francielly Padilha, representante da administração municipal de Campo Mourão, apresentou os cálculos oficiais concedendo um aumento de 10,77% com base no IPCA-IBGE sobre as tarifas atuais (podendo chegar até R$2,00). Ao mesmo tempo, a empresa permissionária solicitou 25% (R$ 2,50) em outubro de 2009. Segundo Padilha, esse índice “não é facultativo, mas é o único permitido para o reajuste de qualquer contrato, firmado pela prefeitura, com mais de um ano de duração”. Ela ainda lembra que “o aumento oferecido não é o pedido pela empresa, mas é o devido pela administração”.
Flávio Gurginski, proprietário da Viação Mourãoense, empresa responsável pelo transporte coletivo na cidade, lembrou das linhas deficitárias que é obrigado a manter por interesses políticos. Além disso, segundo ele, o transporte está mais lento devido a problemas no trânsito. A sua maior preocupação foi na questão da gratuidade, já que representa de 40% a 50% do total de passageiros. “Não temos nenhum subsídio para compensar essa concessão que deveria ser do poder público”, disse o empresário. Nesta quinta-feira o Conselho volta a se reunir para definir oficialmente o novo valor, que deve subir de R$1,80 para R$2,00.
Fonte: Tribuna do Interior
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