A greve anunciada pelos motoristas e cobradores da Circular, que inicia na segunda-feira, já preocupa a população que depende do transporte público para trabalhar. Mais de 43 mil pessoas utilizam diariamente o serviço. Apenas 35% dos 114 ônibus devem fazer as 51 linhas que cobrem a cidade. Zona sul, onde está a maioria das linhas, deve ser a mais prejudicada.
De acordo com a assessoria de imprensa da Circular, o esquema de transporte, vai depender de quantos funcionários não vão aderir à greve. Segundo o sindicato dos Motoristas, 50% dos 400 empregados vão participar.
A atendente Jociele Aparecida, 25 anos, moradora do bairro Fernando Mauro, necessita do transporte público diariamente para ir e voltar de seu trabalho, no centro. Ela ainda não sabe como fará nos dias de greve.
“Estou pensando em pegar mototaxi, porém não sei se terei condições de pagar e a pé é muito longe, levaria pelo menos uma hora e meia”, informa. Apesar da dificuldade que espera enfrentar, Juciele, está a favor da categoria. “A população será prejudicada, mas eles estão lutando por seus direitos”, destaca.
A moradora do bairro Santa Antonieta, Benedita Oliveira, 44, também pretende utilizar o mototaxi para ir trabalhar, mas não está irritada com o sacrifício que terá que fazer por reconhecer os baixos salários dos funcionários.
“A população que pagará o pato, porém se eu estivesse entre os funcionários da Circular, seria a primeira a levantar a bandeira”, ressalta.
De acordo com a assessoria de imprensa da Circular, o esquema de transporte, vai depender de quantos funcionários não vão aderir à greve. Segundo o sindicato dos Motoristas, 50% dos 400 empregados vão participar.
A atendente Jociele Aparecida, 25 anos, moradora do bairro Fernando Mauro, necessita do transporte público diariamente para ir e voltar de seu trabalho, no centro. Ela ainda não sabe como fará nos dias de greve.
“Estou pensando em pegar mototaxi, porém não sei se terei condições de pagar e a pé é muito longe, levaria pelo menos uma hora e meia”, informa. Apesar da dificuldade que espera enfrentar, Juciele, está a favor da categoria. “A população será prejudicada, mas eles estão lutando por seus direitos”, destaca.
A moradora do bairro Santa Antonieta, Benedita Oliveira, 44, também pretende utilizar o mototaxi para ir trabalhar, mas não está irritada com o sacrifício que terá que fazer por reconhecer os baixos salários dos funcionários.
“A população que pagará o pato, porém se eu estivesse entre os funcionários da Circular, seria a primeira a levantar a bandeira”, ressalta.
Fonte: Jornal Diário
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