Acordo frustrado. Mesmo depois de decisão, nesta quarta-feira (26), entre sindicato dos motoristas, cobradores e fiscais de ônibus e os empresários do segmento de que as paralisações estariam suspensas até a conclusão das negociações, nesta sexta-feira (28), o dia começou tumultuado para muitos fortazenses que precisaram do transporte coletivo.
A categoria chegou a assinar um termo de compromisso, junto ao Tribunal Regional do Trabalho, com o Sindiônibus, de que não haveria para interdições de terminais e nem nas garagens; mas a realidade, na manhã desta quinta-feira (27) foi outra.
Os veículos da empresa Ceará Grande foram impedidos por manifestantes de circular. Mesmo com multa prevista no valor de R$ 50 mil, em caso de descumprimento do acordo, motoristas e cobradores pararam as atividades e realizaram mais uma assembleia. Desde as 4h da manhã, pelo menos 80 ônibus ficaram parados.
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Ceará, Domingos Neto, o termo assinado estabelecia que os manifestantes não colocariam o carro de som para impedir o funcionário que quisesse trabalhar. "Quem trabalha nessa empresa optou por assistir a assembleia e depois ser liberado. A gente não está impedindo que o eles saiam para suas linhas", esclareceu o presidente.
Ainda segundo o Domingos Neto, os motoristas não serão punidos pela parada, durante a manhã. O que pode acontecer, de acordo com Domingos Neto, é que sejam descontadas as horas não trabalhadas.
Os veículos da empresa Ceará Grande foram impedidos por manifestantes de circular. Mesmo com multa prevista no valor de R$ 50 mil, em caso de descumprimento do acordo, motoristas e cobradores pararam as atividades e realizaram mais uma assembleia. Desde as 4h da manhã, pelo menos 80 ônibus ficaram parados.
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Ceará, Domingos Neto, o termo assinado estabelecia que os manifestantes não colocariam o carro de som para impedir o funcionário que quisesse trabalhar. "Quem trabalha nessa empresa optou por assistir a assembleia e depois ser liberado. A gente não está impedindo que o eles saiam para suas linhas", esclareceu o presidente.
Ainda segundo o Domingos Neto, os motoristas não serão punidos pela parada, durante a manhã. O que pode acontecer, de acordo com Domingos Neto, é que sejam descontadas as horas não trabalhadas.
Fonte: Diário do Nordeste
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