A Exposição Mundial de Xangai, na China, foi aberta ao público com enormes filas e boas ideias para tornar as cidades menos poluídas e mais agradáveis de se viver. A reportagem é do enviado especial Roberto Kovalick.
"Bem-vindo a Xangai, bem-vindo à Expo", diz a turma responsável por organizar as multidões. Eles mesmos são uma multidão: 100 mil voluntários, mais do que um Maracanã lotado.
E no primeiro dia, eles já tinham muita fila para organizar. Era preciso ter paciência chinesa para esperar até três horas no sol para conhecer os pavilhões gigantescos. O da Arábia Saudita é o mais caro de todos e tem palmeiras trazidas do Oriente Médio.
Os projetos e tecnologias apresentados na Expo prometem transformar as cidades em lugares melhores para se viver. E também mais divertidos.
Xangai é uma das cidades mais poluídas do mundo, mas os projetos da exposição criam uma espécie de ilha futurista e sustentável. A arquitetura dos prédios e monumentos tem sempre uma função, além de impressionar os visitantes. Enormes cones servem para recolher a água da chuva, que depois será usada para regar os jardins e lavar as ruas.
Muitas novidades tecnológicas apresentadas na Expo têm o objetivo de reduzir o consumo de combustível e de poluição sem diminuir o conforto. Os ônibus que circulam por lá são 100% elétricos. Não usam gasolina ou óleo diesel. Quando param no ponto, aproveitam para recarregar as baterias. É a ecologia, sem perda de tempo.
O sistema é semelhante ao dos trens. Ao chegar no ponto, eles se ligam aos cabos de energia, enquanto os passageiros embarcam e desembarcam. É uma carga rápida para reforçar as baterias, que são totalmente recarregadas à noite, quando o ônibus está parado.
Os táxis também funcionam com energia elétrica. Se a proposta da Expo pegar, cano de descarga - daqui a algum tempo - será coisa do passado.
"Bem-vindo a Xangai, bem-vindo à Expo", diz a turma responsável por organizar as multidões. Eles mesmos são uma multidão: 100 mil voluntários, mais do que um Maracanã lotado.
E no primeiro dia, eles já tinham muita fila para organizar. Era preciso ter paciência chinesa para esperar até três horas no sol para conhecer os pavilhões gigantescos. O da Arábia Saudita é o mais caro de todos e tem palmeiras trazidas do Oriente Médio.
Os projetos e tecnologias apresentados na Expo prometem transformar as cidades em lugares melhores para se viver. E também mais divertidos.
Xangai é uma das cidades mais poluídas do mundo, mas os projetos da exposição criam uma espécie de ilha futurista e sustentável. A arquitetura dos prédios e monumentos tem sempre uma função, além de impressionar os visitantes. Enormes cones servem para recolher a água da chuva, que depois será usada para regar os jardins e lavar as ruas.
Muitas novidades tecnológicas apresentadas na Expo têm o objetivo de reduzir o consumo de combustível e de poluição sem diminuir o conforto. Os ônibus que circulam por lá são 100% elétricos. Não usam gasolina ou óleo diesel. Quando param no ponto, aproveitam para recarregar as baterias. É a ecologia, sem perda de tempo.
O sistema é semelhante ao dos trens. Ao chegar no ponto, eles se ligam aos cabos de energia, enquanto os passageiros embarcam e desembarcam. É uma carga rápida para reforçar as baterias, que são totalmente recarregadas à noite, quando o ônibus está parado.
Os táxis também funcionam com energia elétrica. Se a proposta da Expo pegar, cano de descarga - daqui a algum tempo - será coisa do passado.
Fonte: G1
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