Dados do 1º Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários, produzido pelo Ministério do Meio Ambiente, revelam que o transporte individual emite 40 vezes mais poluentes do que o transporte coletivo de passageiros, na condução do mesmo número de pessoas.
Estudo sobre as fontes de poluição por veículos usados no transporte rodoviário, segundo pesquisa do Ministério do Meio Ambiente, aponta que 87% das emissões de CO (monóxido de carbono) partem de carros e motos enquanto os ônibus respondem por apenas 3% para o transporte de quantidade quase idêntica de passageiros.
De acordo com o 1º Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários, rodam hoje pelas estradas brasileiras 36 milhões de veículos automotores. O transporte coletivo registra a casa dos 16,8 bilhões de passageiros, outros 17 bilhões usam motos e carros individuais.
Na cidade de São Paulo, o problema é mais agravante, pois o IDS - Indicadores do Desenvolvimento Sustentável Brasil e com o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística registram que o número de substâncias poluentes emitidas no ar aumentou de 158 para 168.
O monóxido de carbono é resultante da queima de petróleo na atmosfera e causa diversos malefícios à saúde, afetando principalmente o sistema cardiovascular. Em doses elevadas, a exposição ao CO acarreta problemas de visão, redução da capacidade de trabalho, de aprendizagem e da habilidade manual, além de trazer consequências respiratórias pela má qualidade do ar.
A partir dessa constatação de poluição ambiental ocasionado pelos veículos automotores, Regina Rocha, diretora da FRESP - Federação das Empresas de Transportes de Passageiros por Fretamento do Estado de São Paulo, afirma que é importante que os governos incentivem o uso do transporte coletivo em detrimento do individual. Para ela, porém, o usuário do automóvel só deixará seu carro em casa se tiver uma alternativa mais confortável, pontual e segura para sua mobilidade.
"O transporte coletivo privado ajuda claramente na redução da poluição atmosférica, pois reduz o número de carros nas ruas", sentencia Regina.
Para ela, o fretamento é o sistema de transporte coletivo que tem mais apelo para tirar o automóvel das vias públicas. De fato, pesquisa realizada pelo Instituto LPM - Levantamentos e Pesquisas de Marketing mostra que um ônibus de fretamento retira até 19 carros de circulação, já que 78% dos usuários desse tipo de transporte possuem automóvel e 87% são portadores de Carteira de Habilitação. Só na região metropolitana de São Paulo a modalidade transporta 600 mil passageiros por dia.
Estudo sobre as fontes de poluição por veículos usados no transporte rodoviário, segundo pesquisa do Ministério do Meio Ambiente, aponta que 87% das emissões de CO (monóxido de carbono) partem de carros e motos enquanto os ônibus respondem por apenas 3% para o transporte de quantidade quase idêntica de passageiros.
De acordo com o 1º Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários, rodam hoje pelas estradas brasileiras 36 milhões de veículos automotores. O transporte coletivo registra a casa dos 16,8 bilhões de passageiros, outros 17 bilhões usam motos e carros individuais.
Na cidade de São Paulo, o problema é mais agravante, pois o IDS - Indicadores do Desenvolvimento Sustentável Brasil e com o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística registram que o número de substâncias poluentes emitidas no ar aumentou de 158 para 168.
O monóxido de carbono é resultante da queima de petróleo na atmosfera e causa diversos malefícios à saúde, afetando principalmente o sistema cardiovascular. Em doses elevadas, a exposição ao CO acarreta problemas de visão, redução da capacidade de trabalho, de aprendizagem e da habilidade manual, além de trazer consequências respiratórias pela má qualidade do ar.
A partir dessa constatação de poluição ambiental ocasionado pelos veículos automotores, Regina Rocha, diretora da FRESP - Federação das Empresas de Transportes de Passageiros por Fretamento do Estado de São Paulo, afirma que é importante que os governos incentivem o uso do transporte coletivo em detrimento do individual. Para ela, porém, o usuário do automóvel só deixará seu carro em casa se tiver uma alternativa mais confortável, pontual e segura para sua mobilidade.
"O transporte coletivo privado ajuda claramente na redução da poluição atmosférica, pois reduz o número de carros nas ruas", sentencia Regina.
Para ela, o fretamento é o sistema de transporte coletivo que tem mais apelo para tirar o automóvel das vias públicas. De fato, pesquisa realizada pelo Instituto LPM - Levantamentos e Pesquisas de Marketing mostra que um ônibus de fretamento retira até 19 carros de circulação, já que 78% dos usuários desse tipo de transporte possuem automóvel e 87% são portadores de Carteira de Habilitação. Só na região metropolitana de São Paulo a modalidade transporta 600 mil passageiros por dia.
Fonte: Jornal do Brasil
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