Saber em qual ônibus, trem ou metrô embarcar para seguir de um ponto a outro da capital paulista pode significar economia de tempo – e de dinheiro. Por causa disso, o G1 testou, durante quatro dias, duas das principais ferramentas disponíveis para obter informações sobre caminhos na cidade: o telefone 156, da Prefeitura de São Paulo, e a função “Como chegar”, do Google Maps. Foram dez percursos propostos, em todas as regiões de São Paulo. O resultado é que, se o paulistano ou o turista não prestar atenção em alguns detalhes, pode ficar longe de seu destino.
Dados da São Paulo Transporte (SPTrans) mostram que há cerca de 15 mil veículos de transporte público distribuídos em mais de 1.300 linhas na cidade. Para montar o “quebra-cabeça” com as melhores opções de ônibus, metrô ou trem para chegar a determinado destino, a central 156 utiliza o sistema da SPTrans, também disponível no site do órgão. Em alguns casos, há diferenças nos resultados das consultas entre os sistemas de busca da Prefeitura por causa de variáveis como tempo e custo do trajeto.
No final de 2008, a SPTrans forneceu seu banco de dados para o Google, que utiliza as informações em seu serviço “Como chegar”. Apesar de usarem os mesmos dados, o resultado das pesquisas pode ser bem diferente. “O que o Google faz é pegar esses dados, colocar no sistema e fazer a referência cruzada com a nossa base de mapas”, afirma Marcelo Quintella, gerente de produtos do Google Brasil. Ele diz que é levado em conta, por exemplo, se o terreno da região é íngreme, o que dificulta as caminhadas.
O G1 selecionou dez origens e destinos em todas as regiões da cidade. Pontos turísticos, como o Parque do Ibirapuera, shoppings, hospitais e fóruns espalhados na capital paulista serviram de referência. Em três dos casos, os itinerários indicados pela Prefeitura e pelo Google foram iguais, por isso a reportagem não os percorreu. Sete percursos acabaram realizados de ônibus e metrô e os tempos, cronometrados.
No final de 2008, a SPTrans forneceu seu banco de dados para o Google, que utiliza as informações em seu serviço “Como chegar”. Apesar de usarem os mesmos dados, o resultado das pesquisas pode ser bem diferente. “O que o Google faz é pegar esses dados, colocar no sistema e fazer a referência cruzada com a nossa base de mapas”, afirma Marcelo Quintella, gerente de produtos do Google Brasil. Ele diz que é levado em conta, por exemplo, se o terreno da região é íngreme, o que dificulta as caminhadas.
O G1 selecionou dez origens e destinos em todas as regiões da cidade. Pontos turísticos, como o Parque do Ibirapuera, shoppings, hospitais e fóruns espalhados na capital paulista serviram de referência. Em três dos casos, os itinerários indicados pela Prefeitura e pelo Google foram iguais, por isso a reportagem não os percorreu. Sete percursos acabaram realizados de ônibus e metrô e os tempos, cronometrados.
Vejam a reportagem completa no link abaixo:
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