Levantamento realizado pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) aponta que 95,4% dos usuários do transporte público e 80% dos motoristas de todas as categorias (carros, ônibus e motos) são favoráveis às mudanças no trânsito, com a implantação do Corredor Central. Mais de 800 pessoas (460 usuários do transporte público e 357 motoristas) foram entrevistadas por 12 colaboradores da EMDEC, em quatro dias de trabalho.
Do total de usuários do transporte público entrevistados, 439 (95,4%) aprovam as faixas exclusivas e preferenciais para os ônibus e miniônibus; e 286 (80,1%) motoristas e motociclistas aprovam a implantação do Corredor Central.
“O resultado torna legítima a clara opção da EMDEC em priorizar o transporte público, redistribuindo o fluxo de veículos no Corredor, terminando com a disputa entre ônibus e automóveis por um mesmo espaço; além de proporcionar mais segurança e rapidez nos deslocamentos de pedestres e motoristas”, afirma o secretário de Transportes e presidente da EMDEC, Sergio Torrecillas.
Do total de usuários do transporte público entrevistados, 439 (95,4%) aprovam as faixas exclusivas e preferenciais para os ônibus e miniônibus; e 286 (80,1%) motoristas e motociclistas aprovam a implantação do Corredor Central.
“O resultado torna legítima a clara opção da EMDEC em priorizar o transporte público, redistribuindo o fluxo de veículos no Corredor, terminando com a disputa entre ônibus e automóveis por um mesmo espaço; além de proporcionar mais segurança e rapidez nos deslocamentos de pedestres e motoristas”, afirma o secretário de Transportes e presidente da EMDEC, Sergio Torrecillas.
Usuários do transporte aprovam redução da velocidade
Um dos temas abordados na pesquisa com os usuários do transporte público foi a redução de velocidade de 60 para 50 km/h, nas vias que compõem o Corredor Central. 81,7% dos entrevistados (376) afirmaram concordar com a medida; menos de 10% não aprovaram a mudança; e 8,5% não quiseram comentar.
O item sinalização para os pedestres foi aprovado por 412 entrevistados (89,5% responderam ótimo ou bom); 8% acharam a sinalização regular; e 2,5% ruim, péssimo ou não sabe ou não opinou. No quesito itens mais importantes para a segurança dos pedestres, 185 (40,2%) responderam que são os semáforos com temporizador na contagem regressiva; 139 (30,2%) as faixas de pedestres; e 21 (4,6%) as placas de sinalização.
Em relação às alterações nos deslocamentos, 263 (57,2%) dos usuários do transporte responderam que melhorou muito; para 133 (28,9%) melhorou pouco; para 51 (11,1%) continua igual; e 13 (2,8%) deram outras respostas.
Já entre as melhorias para a circulação dos ônibus, 210 (45,7%) afirmam que melhorou muito; 122 (26,5%) melhorou pouco; para 91 (19,8%) continua igual; e 37 (8%) deram outras respostas.
Na pergunta sobre a utilização do Bilhete Único, 356 (77,4%) pessoas responderam que fazem uso do cartão; 103 (22,4%) não usam; e uma (0,2%) não sabe. Sobre a integração (possibilidade de pegar uma ou mais linhas, pagando uma única passagem), 294 (63,9%) responderam que fazem uso deste benefício; 70 (15,2%) não; e 96 (20,9%) não comentaram. Sobre o tempo para a integração, 196 (66,7%) entrevistados responderam que há tempo suficiente; 90 (30,6%) que não; 8 (2,7%) não comentaram.
Um dos temas abordados na pesquisa com os usuários do transporte público foi a redução de velocidade de 60 para 50 km/h, nas vias que compõem o Corredor Central. 81,7% dos entrevistados (376) afirmaram concordar com a medida; menos de 10% não aprovaram a mudança; e 8,5% não quiseram comentar.
O item sinalização para os pedestres foi aprovado por 412 entrevistados (89,5% responderam ótimo ou bom); 8% acharam a sinalização regular; e 2,5% ruim, péssimo ou não sabe ou não opinou. No quesito itens mais importantes para a segurança dos pedestres, 185 (40,2%) responderam que são os semáforos com temporizador na contagem regressiva; 139 (30,2%) as faixas de pedestres; e 21 (4,6%) as placas de sinalização.
Em relação às alterações nos deslocamentos, 263 (57,2%) dos usuários do transporte responderam que melhorou muito; para 133 (28,9%) melhorou pouco; para 51 (11,1%) continua igual; e 13 (2,8%) deram outras respostas.
Já entre as melhorias para a circulação dos ônibus, 210 (45,7%) afirmam que melhorou muito; 122 (26,5%) melhorou pouco; para 91 (19,8%) continua igual; e 37 (8%) deram outras respostas.
Na pergunta sobre a utilização do Bilhete Único, 356 (77,4%) pessoas responderam que fazem uso do cartão; 103 (22,4%) não usam; e uma (0,2%) não sabe. Sobre a integração (possibilidade de pegar uma ou mais linhas, pagando uma única passagem), 294 (63,9%) responderam que fazem uso deste benefício; 70 (15,2%) não; e 96 (20,9%) não comentaram. Sobre o tempo para a integração, 196 (66,7%) entrevistados responderam que há tempo suficiente; 90 (30,6%) que não; 8 (2,7%) não comentaram.
Pontos de embarque - As estações de transferência e novos pontos de parada foram consideradas ótimas e boas para 84,8% dos entrevistados; 11,1% classificaram como regular; e 4,1% deram outras respostas. A estrutura dos abrigos teve 82,6% de aprovação; e já a quantidade de assentos recebeu 48,5% de ótimo ou bom.
Sobre a iluminação nas estações, 56,1% declararam ótimo ou bom esse item. Já em relação à Segurança Pública, 41,1% acham ótimo ou bom.
A acessibilidade recebeu 79,6% de votos ótimo ou bom; 14,8% de regular; 3,3% ruim; e 2,3% outras respostas.
Sobre a iluminação nas estações, 56,1% declararam ótimo ou bom esse item. Já em relação à Segurança Pública, 41,1% acham ótimo ou bom.
A acessibilidade recebeu 79,6% de votos ótimo ou bom; 14,8% de regular; 3,3% ruim; e 2,3% outras respostas.
Reivindicações - 76 entrevistados responderam que faltam mais assentos nas estações; 28 pedem mais iluminação; e 24 apontaram a falta de lixeiras.
Na avaliação do tempo de espera nas estações, 42,9% dos entrevistados avaliam o item como ótimo e bom; 34,8% acham regular; 13,5%, ruim; 4,5%, péssimo; e 4,3% deram outras respostas.
A atuação dos agentes da Mobilidade Urbana da EMDEC também foi avaliada, recebendo 68 votos de ótimo; 229 de bom; 77 de regular; 21 ruim; 11 de péssimo; 54 assinalaram outras respostas.
Nas questões abertas da pesquisa, os usuários do transporte público listaram as melhorias com o Corredor Central, com destaque para as faixas exclusivas; sinalização; semáforos na contagem regressiva para a travessia de pedestres; comodidade, conforto e facilidade; e os novos abrigos. Já no item o que piorou, o destaque ficou com a distância entre os pontos; tempo de espera; trânsito; e faixas exclusivas.
Na avaliação do tempo de espera nas estações, 42,9% dos entrevistados avaliam o item como ótimo e bom; 34,8% acham regular; 13,5%, ruim; 4,5%, péssimo; e 4,3% deram outras respostas.
A atuação dos agentes da Mobilidade Urbana da EMDEC também foi avaliada, recebendo 68 votos de ótimo; 229 de bom; 77 de regular; 21 ruim; 11 de péssimo; 54 assinalaram outras respostas.
Nas questões abertas da pesquisa, os usuários do transporte público listaram as melhorias com o Corredor Central, com destaque para as faixas exclusivas; sinalização; semáforos na contagem regressiva para a travessia de pedestres; comodidade, conforto e facilidade; e os novos abrigos. Já no item o que piorou, o destaque ficou com a distância entre os pontos; tempo de espera; trânsito; e faixas exclusivas.
Metodologia
A pesquisa foi realizada no período de 2 a 5 de março, cerca de 50 dias após a efetiva implantação do Corredor - 11/01.
O trabalho foi realizado em duas frentes. Uma focou na coleta de opinião dos usuários do transporte público. Estima-se que 160 mil pessoas por dia circulem pelo Corredor Central.
Foram entrevistados 460 usuários do transporte público, todos maiores de 16 anos. Do total de entrevistados, 291 (63,3%) foram do sexo feminino; e 169 (36,7%) do masculino. As faixas etárias com maior participação na pesquisa foram de 20 a 24 anos (16,7%); 25 a 29 anos (13,9%); e 16 a 19 anos (11,5%). Os pesquisadores atuaram em nove pontos do Corredor (Estações Anchieta, Dona Libânia, Senador Saraiva, Moraes Salles e Irmã Serafina; e pontos da Barata Ribeiro, Sacramento, Maternidade e Jorge Miranda).
Já a outra equipe ouviu motoristas e motociclistas. De acordo com a EMDEC, 120 mil veículos por dia, circulam pelo quadrilátero. Em quatro dias de pesquisa, foram entrevistados 357 motoristas.
O trabalho avaliou, também, temas como o perfil do usuário; o uso do Bilhete Único; o novo sistema viário; estrutura das estações de transferência e dos novos pontos de parada; linhas e informações disponibilizadas; sinalizações (vertical e horizontal); atuação dos agentes da Mobilidade Urbana na orientação dos usuários; além de espaço para destacar o que melhorou e o que piorou com a implantação do Corredor.
“Este tipo de pesquisa é importante para direcionar melhorias no Corredor Central e, também, serve como parâmetro para as demais estações de transferência, a serem implantadas na cidade”, ressaltou Torrecillas.
A pesquisa foi realizada no período de 2 a 5 de março, cerca de 50 dias após a efetiva implantação do Corredor - 11/01.
O trabalho foi realizado em duas frentes. Uma focou na coleta de opinião dos usuários do transporte público. Estima-se que 160 mil pessoas por dia circulem pelo Corredor Central.
Foram entrevistados 460 usuários do transporte público, todos maiores de 16 anos. Do total de entrevistados, 291 (63,3%) foram do sexo feminino; e 169 (36,7%) do masculino. As faixas etárias com maior participação na pesquisa foram de 20 a 24 anos (16,7%); 25 a 29 anos (13,9%); e 16 a 19 anos (11,5%). Os pesquisadores atuaram em nove pontos do Corredor (Estações Anchieta, Dona Libânia, Senador Saraiva, Moraes Salles e Irmã Serafina; e pontos da Barata Ribeiro, Sacramento, Maternidade e Jorge Miranda).
Já a outra equipe ouviu motoristas e motociclistas. De acordo com a EMDEC, 120 mil veículos por dia, circulam pelo quadrilátero. Em quatro dias de pesquisa, foram entrevistados 357 motoristas.
O trabalho avaliou, também, temas como o perfil do usuário; o uso do Bilhete Único; o novo sistema viário; estrutura das estações de transferência e dos novos pontos de parada; linhas e informações disponibilizadas; sinalizações (vertical e horizontal); atuação dos agentes da Mobilidade Urbana na orientação dos usuários; além de espaço para destacar o que melhorou e o que piorou com a implantação do Corredor.
“Este tipo de pesquisa é importante para direcionar melhorias no Corredor Central e, também, serve como parâmetro para as demais estações de transferência, a serem implantadas na cidade”, ressaltou Torrecillas.
Fonte: EMDEC
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