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Cadeirantes esperam até duas horas por ônibus em Marília

quinta-feira, 22 de abril de 2010


Se a simples tarefa de transitar pela cidade já é um grande desafio para os cadeirantes, não é de se admirar que quando o assunto é transporte coletivo urbano a situação seja ainda mais complicada em Marília. A falta de atenção e respeito a acessibilidade ficam evidentes ao tomar conhecimento de que, por vezes, um cadeirante precisa esperar por duas horas ou mais até conseguir um ônibus adaptado e com lugar disponível.
Atualmente, dos 129 ônibus da Empresa Circular que atendem a população apenas 13 são adaptados. Assim, das 33 linhas fixas pouco mais de um terço recebe o atendimento de veículos equipados para o cadeirante e cada um com apenas dois lugares reservados a esse público, passando de hora em hora.
Por meio da assessoria a Circular justifica que atende a determinação legal de 10% da frota adaptada, mas para a telefonista e atleta Marilene Antunes Carvalho, que utiliza o serviço diariamente, a cota é insuficiente e o atendimento é inadequado.
Ela conta que sua filha também é cadeirante e que já teve de trafegar no meio do corredor por falta de local para prender a cadeira. “As vezes saímos em grupo e se tem mais de duas pessoas com cadeira de rodas a escolha fica entre viajar solta no ônibus ou esperar mais uma hora até chegar o próximo”.
E quando não é a falta de espaço o risco de se deparar com equipamentos danificados ou o despreparo dos que prestam o atendimento. “Tem vezes que o elevador está quebrado, ou o cinto não funciona, isso quando não temos que aturar desaforo do motorista e do cobrador”, reclama.
Conselho condena a situação
A presidente do Conselho Municipal de Direitos das Pessoas com Deficiência, Mary Profeta, critica a falta de empenho da Circular em ampliar o atendimento aos cadeirantes de Marília.
Ela considera que a situação atual está longe da ideal e orienta a todos que passarem por problemas na estrutura ou atendimento que formalizem a reclamação.
“O que acontece em Marília é um problema grave de desrespeito aos direitos do cidadão. Já que não vemos boa vontade em solucionar a situação a orientação é que encaminhem a reclamação no conselho para que tomemos as providências”, diz. O contato com o conselho pode ser feito pelo 3432-2073.

Fonte Jornal Diário

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