Até o final de abril, a Prefeitura e a BHTrans finalizam a implantação de 680 abrigos de passageiros em pontos de ônibus em diversos bairros de todas as regiões da cidade, proporcionando mais conforto e segurança aos usuários.
Para esses novos abrigos foi elaborado outro modelo, baseado nos existentes no centro da cidade, a fim de manter a identidade do mobiliário urbano, porém com dimensões menores, adaptados para calçadas estreitas. “Como os passeios da maioria dos bairros fora do centro da capital são menores, foi necessário fazer adaptações para atender também a esses locais”, esclarece a diretora de Desenvolvimento e Implantação de Projetos da BHTrans, Jussara Bellavinha.
Os novos abrigos respeitam o Código de Posturas, que estabelece a reserva de 1,5 metro livre para a circulação de pedestres. Eles começaram a ser implantados em agosto de 2009 e contavam com uma barra de encosto, conforme tinham sido elaborados. Em função de pedidos da comunidade, o projeto inicial foi modificado e foram colocados assentos no lugar da barra de encosto.
Até o começo de março deste ano, foram trocados os encostos de 80 abrigos da região Oeste e 62 em Venda Nova. Até o final de abril, todos os 240 encostos já estarão substituídos.
Aprovação
Na avenida Cristiano Machado, no bairro Guarani, os usuários aprovaram a substituição do encosto pelo assento. É o caso de Leonardo Rodrigues, que aguardava a linha 62 (Estação Venda Nova/Savassi via Hospitais) no ponto de parada. “Vai ficar bem melhor, especialmente para os idosos”, disse. Outra passageira, Irani de Fátima Oliveira Domingos, também gostou da modificação e só expressa uma preocupação: “só espero que os vândalos não apareçam por aqui”.
Para realizar esse projeto, as solicitações dos usuários foram estudadas pelos técnicos da BHTrans, considerando-se as condições físicas dos locais e a movimentação de passageiros nos pontos de ônibus pesquisados. Um mobiliário simples e funcional foi a solução às demandas dos passageiros de ônibus, respeitando o pequeno espaço disponível nas calçadas.
O contrato de instalação dos abrigos, firmado após realização de concorrência pública, prevê ainda a recomposição das calçadas e instalação de piso tátil no local, de acordo com as normas de acessibilidade em vigor. “Nos lugares em que a calçada ainda é de terra, o contrato prevê a sua construção em um espaço de pelo menos 4 m2,” explica o analista da Gerência de Sinalização da BHTrans, Carlos Alberto Faria Gonzaga.
Para esses novos abrigos foi elaborado outro modelo, baseado nos existentes no centro da cidade, a fim de manter a identidade do mobiliário urbano, porém com dimensões menores, adaptados para calçadas estreitas. “Como os passeios da maioria dos bairros fora do centro da capital são menores, foi necessário fazer adaptações para atender também a esses locais”, esclarece a diretora de Desenvolvimento e Implantação de Projetos da BHTrans, Jussara Bellavinha.
Os novos abrigos respeitam o Código de Posturas, que estabelece a reserva de 1,5 metro livre para a circulação de pedestres. Eles começaram a ser implantados em agosto de 2009 e contavam com uma barra de encosto, conforme tinham sido elaborados. Em função de pedidos da comunidade, o projeto inicial foi modificado e foram colocados assentos no lugar da barra de encosto.
Até o começo de março deste ano, foram trocados os encostos de 80 abrigos da região Oeste e 62 em Venda Nova. Até o final de abril, todos os 240 encostos já estarão substituídos.
Aprovação
Na avenida Cristiano Machado, no bairro Guarani, os usuários aprovaram a substituição do encosto pelo assento. É o caso de Leonardo Rodrigues, que aguardava a linha 62 (Estação Venda Nova/Savassi via Hospitais) no ponto de parada. “Vai ficar bem melhor, especialmente para os idosos”, disse. Outra passageira, Irani de Fátima Oliveira Domingos, também gostou da modificação e só expressa uma preocupação: “só espero que os vândalos não apareçam por aqui”.
Para realizar esse projeto, as solicitações dos usuários foram estudadas pelos técnicos da BHTrans, considerando-se as condições físicas dos locais e a movimentação de passageiros nos pontos de ônibus pesquisados. Um mobiliário simples e funcional foi a solução às demandas dos passageiros de ônibus, respeitando o pequeno espaço disponível nas calçadas.
O contrato de instalação dos abrigos, firmado após realização de concorrência pública, prevê ainda a recomposição das calçadas e instalação de piso tátil no local, de acordo com as normas de acessibilidade em vigor. “Nos lugares em que a calçada ainda é de terra, o contrato prevê a sua construção em um espaço de pelo menos 4 m2,” explica o analista da Gerência de Sinalização da BHTrans, Carlos Alberto Faria Gonzaga.
Os locais contemplados foram definidos a partir de demandas da comunidade, apresentadas às regionais nas Comissões Regionais de Transportes e Trânsito, às Gerências Regionais da BHTrans e por meio de vereadores. Até o início de março, 484 abrigos para passeios estreitos já haviam sido distribuídos por todas as regiões da cidade. Somente a regional Noroeste ganhou 121 abrigos, por ser área de maior malha viária de Belo Horizonte.
Fonte: Portal PBH
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