Os problemas recentes do metrô do Rio foram discutidos durante seis horas nesta sexta-feira (26) na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) em uma audiência pública. Representantes da concessionária do serviço, do governo do estado e do Ministério Público foram interrogados pelos deputados, mas a solução para o drama dos passageiros não foi encontrada.
Em discussão os pontos mais críticos do serviço oferecido. O diretor encarregado de falar pela empresa afirmou que os problemas de lotação e do calor só podem ser resolvidos com a chegada dos novos trens em 2011.
A concessionária foi contestada sobre o intervalo que tem mantido entre os trens, atualmente em 5,30 minutos. O contrato assinado pelo governo e pelo Metrô em 2007, já prevendo a criação da linha 1A, diz que o tempo entre as composições deve ser de 4,45 minutos na linha 1.
A agência reguladora do serviço não concorda. “É esse o contrato que tá valendo, é esse que a Agetransp vai cobrar do metrô que o metrô cumpra com a determinação do contrato”, disse Herval Souza, diretor da agência.
A Agetransp informou que já analisa até punições para o metrô, que podem ser anunciadas no dia 10 de março. Mas a agência diz que só poderá atuar depois que o governo do estado confirmar se os indicadores de qualidade do serviço estabelecidos no contrato estão valendo.
Em discussão os pontos mais críticos do serviço oferecido. O diretor encarregado de falar pela empresa afirmou que os problemas de lotação e do calor só podem ser resolvidos com a chegada dos novos trens em 2011.
A concessionária foi contestada sobre o intervalo que tem mantido entre os trens, atualmente em 5,30 minutos. O contrato assinado pelo governo e pelo Metrô em 2007, já prevendo a criação da linha 1A, diz que o tempo entre as composições deve ser de 4,45 minutos na linha 1.
A agência reguladora do serviço não concorda. “É esse o contrato que tá valendo, é esse que a Agetransp vai cobrar do metrô que o metrô cumpra com a determinação do contrato”, disse Herval Souza, diretor da agência.
A Agetransp informou que já analisa até punições para o metrô, que podem ser anunciadas no dia 10 de março. Mas a agência diz que só poderá atuar depois que o governo do estado confirmar se os indicadores de qualidade do serviço estabelecidos no contrato estão valendo.
Para o deputado Alessandro Molon, que pediu uma CPI para o Metrô, a audiência mostrou que o contrato não está sendo cumprido e que a população é que acaba pagando. “ A concessionária diz que ela não tem como reduzir o intervalo antes de 2011, isso tudo prova que foi uma irresponsabilidade ter inaugurado a linha 1A antes da chegada dos novos trens”, disse.
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