Os usuários do transporte coletivo que embarcam no Terminal Urbano de Rio Branco estão revoltados com a falta de troco de dez centavos. Eles dizem que tal fato está forjando o aumento da tarifa de R$ 1,90 para R$ 2.00.
Enquanto os cobradores do Terminal dão a desculpa da falta de troco os camelôs enchem os bolsos vendendo passagens de forma aleatória bem ao lado das roletas. “Eles chegam a falar de forma cínica que ou a gente compra deles e recebe o troco de dez centavos ou terá que pagar dois reais na roleta. E acertam”, destaca a empregada doméstica Francisca das Chagas.
No serviço oferecido pelos camelôs, o usuário lhes dá os dois reais e recebe os dez centavos de troco junto com um cartão eletrônico. O cartão é devolvido a um rapaz que fica aguardando ao lado da roleta. A ação pode ser observada todos os dias, tendo em vista que se tornou rotineira e rentável para os vendedores.
Por outro lado, o gestor de bilhetagem do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo (Sindcol), Marcos Vinícius Lima diz que o setor está tentando resolver o problema, mas esbarra na falta de moedas no mercado. Segundo ele, a entidade enviou ofício ao Banco do Brasil requisitando as moedas, mas os valores não são suficientes.
No serviço oferecido pelos camelôs, o usuário lhes dá os dois reais e recebe os dez centavos de troco junto com um cartão eletrônico. O cartão é devolvido a um rapaz que fica aguardando ao lado da roleta. A ação pode ser observada todos os dias, tendo em vista que se tornou rotineira e rentável para os vendedores.
Por outro lado, o gestor de bilhetagem do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo (Sindcol), Marcos Vinícius Lima diz que o setor está tentando resolver o problema, mas esbarra na falta de moedas no mercado. Segundo ele, a entidade enviou ofício ao Banco do Brasil requisitando as moedas, mas os valores não são suficientes.
Fonte: Página 20
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