Os motoristas e cobradores de ônibus entraram em acordo com o sindicato patronal e suspenderam a greve da categoria. O acordo foi fechado em reunião na manhã desta sexta-feira (19), no Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR).
A categoria vai receber reajuste salarial de 4,5%, sendo 0,14% de aumento real e 4,36 de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Com isso, o salário base do motorista passa de R$ 1.180 para R$ 1.233 e o do cobrador aumenta de R$ 669,20 para R$ 699,31.
A categoria vai receber reajuste salarial de 4,5%, sendo 0,14% de aumento real e 4,36 de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Com isso, o salário base do motorista passa de R$ 1.180 para R$ 1.233 e o do cobrador aumenta de R$ 669,20 para R$ 699,31.
Além do aumento salarial, foi fixado um aumento na cesta básica, que passou de R$ 95 para R$ 99, e no plano de saúde, que subiu de R$ 39 para R$ 40. Os trabalhadores também vão receber seguro de vida.
No encontro, os trabalhadores receberam a garantia de que, independente de que empresa ganhe a licitação do transporte coletivo, os direitos trabalhistas dos funcionários serão mantidos. O processo de licitação foi aberto pela Urbanização de Curitiba (Urbs) no fim de dezembro de 2009.
Entretanto, segundo o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região (Sindimoc), o resultado foi insatisfatório. "Não chegou exatamente ao que esperávamos, mas a questão da garantia dos benefícios depois da licitação foi um ponto positivo do acordo", afirma o presidente do Sindimoc, Denílson Pires.
No encontro, os trabalhadores receberam a garantia de que, independente de que empresa ganhe a licitação do transporte coletivo, os direitos trabalhistas dos funcionários serão mantidos. O processo de licitação foi aberto pela Urbanização de Curitiba (Urbs) no fim de dezembro de 2009.
Entretanto, segundo o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região (Sindimoc), o resultado foi insatisfatório. "Não chegou exatamente ao que esperávamos, mas a questão da garantia dos benefícios depois da licitação foi um ponto positivo do acordo", afirma o presidente do Sindimoc, Denílson Pires.
Fonte: Paraná Online
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