Motoristas e cobradores de Belo Horizonte voltaram ao trabalho na manhã desta quinta-feira (25). O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte informou que a situação na Região Metropolitana está normalizada.
O diretor de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Belo Horizonte, Carlos Henrique Marques, confirmou que os rodoviários voltaram ao trabalho, mas estão em estado de greve. Marques afirma que os rodoviários estão preparados para fazer uma paralisação quando for necessário.
Rodoviários e representantes das empresas de ônibus decidiram fazer uma reunião no Tribunal Regional do Trabalho de Belo Horizonte na tarde desta quinta-feira. “Passamos a madrugada visitando as garagens para fazer a mobilização do pessoal. Seguimos em estado de greve. Depois da reunião de hoje, vamos fazer uma assembleia no domingo (28) para discutir a proposta das empresas”, disse Marques.
O diretor de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Belo Horizonte, Carlos Henrique Marques, confirmou que os rodoviários voltaram ao trabalho, mas estão em estado de greve. Marques afirma que os rodoviários estão preparados para fazer uma paralisação quando for necessário.
Rodoviários e representantes das empresas de ônibus decidiram fazer uma reunião no Tribunal Regional do Trabalho de Belo Horizonte na tarde desta quinta-feira. “Passamos a madrugada visitando as garagens para fazer a mobilização do pessoal. Seguimos em estado de greve. Depois da reunião de hoje, vamos fazer uma assembleia no domingo (28) para discutir a proposta das empresas”, disse Marques.
De acordo com o sindicato das empresas, não será feita mudança na proposta de reajuste dos trabalhadores.
Os trabalhadores reivindicam aumento de 37%, redução na jornada de trabalho para seis horas e fim da circulação de ônibus sem cobradores. O reajuste proposto pelas empresas é de 4,4%.
Desde o início da greve, 674 ônibus foram danificados, segundo o sindicato das empresas.
Os trabalhadores reivindicam aumento de 37%, redução na jornada de trabalho para seis horas e fim da circulação de ônibus sem cobradores. O reajuste proposto pelas empresas é de 4,4%.
Desde o início da greve, 674 ônibus foram danificados, segundo o sindicato das empresas.
Fonte:G1
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