O Metrô de São Paulo espera fechar o ano de 2010 com dez estacionamentos de carros em funcionamento ao lado das estações da capital.
Pelas estimativas do órgão, se as previsões de inauguração se confirmarem, mais de 700 mil carros devem ser tirados de circulação no município em 2011.
Atualmente, são quatro endereços atendendo a população. Na estação Santos-Imigrantes, na Corinthians-Itaquera, na Bresser e na Marechal Deodoro.
Pelas estimativas do órgão, se as previsões de inauguração se confirmarem, mais de 700 mil carros devem ser tirados de circulação no município em 2011.
Atualmente, são quatro endereços atendendo a população. Na estação Santos-Imigrantes, na Corinthians-Itaquera, na Bresser e na Marechal Deodoro.
O usuário pode deixar o carro nos locais por 12 horas e ganha direito a duas passagens de metrô, trem ou ônibus intermunicipais. Os preços para esse período variam: R$ 8,79 no primeiro estacionamento, R$ 7,38 no segundo, R$ 11,30 no terceiro e R$ 11,40 no quarto, respectivamente. Por hora extra deve-se pagar um adicional que varia entre R$ 1 e R$ 1,40.
“É como um bilhete único. A pessoa ganha um cartão, recarrega e pode usar os créditos como quiser”, explica Cristina Bastos, chefe de departamento que é responsável pela trabalho.
Segundo ela, pesquisas já mostraram que os estacionamentos fazem com que os motoristas deixem de ir ao trabalho pelo transporte individual e prefiram o coletivo. “Na estação Santos-Imigrantes, por exemplo, muitos usuários relataram que sobem do litoral, estacionam o carro lá e seguem para o serviço na região da avenida Paulista”, diz Cristina.
Hoje, no total, são 769 vagas à disposição da população. Até o final do ano, no entanto, deverão ser abertas mais de outras mil nos futuros endereços. Pelos cronogramas oficiais, deverão ser abertas unidades nas estações Belém, Guaianazes, Tamanduateí, Brás, Santos-Imigrantes 2 e Dom Bosco.
As áreas usadas normalmente são terrenos que, após a construção das estações, ficaram sem uso e foram reaproveitadas para a nova função. “Temos uma ótima avaliação do serviço e, daqui para frente, o Metrô irá sempre pensar em alternativas para fazer os motoristas preferirem o transporte coletivo”, finaliza a chefe de departamento.
“É como um bilhete único. A pessoa ganha um cartão, recarrega e pode usar os créditos como quiser”, explica Cristina Bastos, chefe de departamento que é responsável pela trabalho.
Segundo ela, pesquisas já mostraram que os estacionamentos fazem com que os motoristas deixem de ir ao trabalho pelo transporte individual e prefiram o coletivo. “Na estação Santos-Imigrantes, por exemplo, muitos usuários relataram que sobem do litoral, estacionam o carro lá e seguem para o serviço na região da avenida Paulista”, diz Cristina.
Hoje, no total, são 769 vagas à disposição da população. Até o final do ano, no entanto, deverão ser abertas mais de outras mil nos futuros endereços. Pelos cronogramas oficiais, deverão ser abertas unidades nas estações Belém, Guaianazes, Tamanduateí, Brás, Santos-Imigrantes 2 e Dom Bosco.
As áreas usadas normalmente são terrenos que, após a construção das estações, ficaram sem uso e foram reaproveitadas para a nova função. “Temos uma ótima avaliação do serviço e, daqui para frente, o Metrô irá sempre pensar em alternativas para fazer os motoristas preferirem o transporte coletivo”, finaliza a chefe de departamento.
Fonte: BOL Notícias
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