A paralisação, por tempo indeterminado, acontece como forma de manifestação dos trabalhadores do transporte coletivo da capital contra a medida adotada pelos empresários do setor, que anunciaram um corte entre 10% e 15% de seu atual efetivo.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Maranhão (SindRodoviários), Dorival Sousa da Silva, a classe busca uma solução para o problema do transporte coletivo em São Luís sem comprometer o serviço há muito tempo. "Os rodoviários não poderão ficar a mercê desses empresários que estão cada dia mais ricos e não solucionam nosso caso. Já houve oportunidades em que poderíamos ter parado, por causa de empresas que estão em descumprimento com a convenção coletiva de trabalho, e até descontando os valores levados em assaltos", destacou.
13º salário - O presidente do sindicato ressaltou, ainda, que algumas empresas não pagaram o 13° salário, e disse que antes de decidirem pela paralisação procuraram o Sindicato das Empresas de Transportes (SET) e a Prefeitura de São Luís, porém não chegaram a nenhuma solução. "Foi dito pelo sindicato que serão mantidas as demissões, porque as empresas não têm condições de pagar as despesas. Segundo o SET, a próxima medida será reduzir a frota. Recorremos também à Prefeitura e o prefeito pediu paciência e calma aos trabalhadores, pois ele está somente há um ano no cargo. Mas até quando a gente vai ter de esperar?", indagou Dorival da Silva.
Semana passada, o SET anunciou que 10% dos trabalhadores do sistema seriam demitidos por causa da crise financeira enfrentada pelas empresas, que há mais de cinco anos trabalham com a mesma tarifa.
O prefeito de São Luís, João Castelo, afirmou em entrevista que reconhece a queda de receita das empresas, mas descartou a possibilidade do município assumir o sistema de transporte público.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Maranhão (SindRodoviários), Dorival Sousa da Silva, a classe busca uma solução para o problema do transporte coletivo em São Luís sem comprometer o serviço há muito tempo. "Os rodoviários não poderão ficar a mercê desses empresários que estão cada dia mais ricos e não solucionam nosso caso. Já houve oportunidades em que poderíamos ter parado, por causa de empresas que estão em descumprimento com a convenção coletiva de trabalho, e até descontando os valores levados em assaltos", destacou.
13º salário - O presidente do sindicato ressaltou, ainda, que algumas empresas não pagaram o 13° salário, e disse que antes de decidirem pela paralisação procuraram o Sindicato das Empresas de Transportes (SET) e a Prefeitura de São Luís, porém não chegaram a nenhuma solução. "Foi dito pelo sindicato que serão mantidas as demissões, porque as empresas não têm condições de pagar as despesas. Segundo o SET, a próxima medida será reduzir a frota. Recorremos também à Prefeitura e o prefeito pediu paciência e calma aos trabalhadores, pois ele está somente há um ano no cargo. Mas até quando a gente vai ter de esperar?", indagou Dorival da Silva.
Semana passada, o SET anunciou que 10% dos trabalhadores do sistema seriam demitidos por causa da crise financeira enfrentada pelas empresas, que há mais de cinco anos trabalham com a mesma tarifa.
O prefeito de São Luís, João Castelo, afirmou em entrevista que reconhece a queda de receita das empresas, mas descartou a possibilidade do município assumir o sistema de transporte público.
0 comentários:
Postar um comentário