Enquanto o Estado banca a inclusão de corredores exclusivos para ônibus na Região Metropolitana, a Prefeitura de Vitória mantém o interesse de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), conhecido como metrô de superfície.
O projeto é antigo: foi proposto pelo prefeito João Coser na primeira eleição que concorreu à prefeitura (hoje o administrador está no segundo mandato). "Temos um plano de mobilidade urbana para a Capital que inclui os cinco modais (coletivo, particular, pedestre, ciclovia e cargas). Nele, está previsto o VLT, complementar ao modal ônibus", explica Clemir Meneghel, secretária em exercício de Desenvolvimento da Cidade.
Segundo ela, o VLT é necessário para Vitória. "Considerando o elevado número de carros que passam pela cidade, sim. Como passar por ela sem ter mobilidade?", questiona. Para ela, aumentar o número de ônibus apenas piora o trânsito e a poluição. "O diferencial seria conseguir viabilizar o VLT, que daria a grande diferença de mobilidade local. Fazemos parte da discussão com o Estado, mas não desistimos do VLT e consideramos a melhor opção para Vitória", explica Clemir.
1 comentários:
Muito interessante essa notícia. Só fiquei com muito pena mesma porque o projeito de ciclovia entre a ponte Florentino Avidos e a praça do papa não foi aceito pelo FTU (não sei o que é o FTU)! Isso é bem mais barato do que trem de superfície!
http://manouchk.blogspot.com/2010/11/o-ftu-nao-teria-autorizada-ciclovia.html
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