Desde 2004, o valor da tarifa de ônibus não é reajustado em São Luís. O fato vem desagradando aos proprietários de 21 empresas que atuam no setor. Eles alegam prejuízos com a manutenção do serviço em razão dos valores, considerados defasados. Sistema integrado de transportes, gratuidades, meia-passagem, gastos com mão de obra e insumos seriam alguns dos fatores que estariam encarecendo os custos do setor, que não tem como se manter caso não haja uma revisão no valor cobrado pelas passagens de ônibus na Capital. A defasagem acumulada nestes cinco anos já chegaria a 30%, segundo estudo encomendado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET).
O custo para a manutenção do sistema de transporte público na capital seria de, aproximadamente, R$ 20 milhões mensais, de acordo com dados de 2008 da antiga Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (Semtur), atual Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), que não confirmou este valor atualmente.
No SET, também não são confirmados os valores referentes aos custos do transporte coletivo da cidade, mas, segundo a entidade, entre os insumos que mais oneram o sistema e acabam refletindo diretamente sobre o valor das passagens, estão a aquisição de veículos, a compra de óleo diesel, recapagem ou troca de pneus, além da mão de obra (motoristas, cobradores, fiscais, mecânicos, etc.).
- Segundo prevê a legislação municipal para o setor, quando do aumento do óleo nos postos de combustíveis, no dia seguinte a isso a administração municipal já deveria estar se articulando no intuito de evitar que esse aumento cause um grande impacto à planilha de custos do sistema de transporte. Outro fator que inevitavelmente encarece o setor é o reajuste salarial dos motoristas, cobradores, fiscais, etc. - comentou Luís Claudio Siqueira, superintendente do SET.
O SET alega que não seria preciso, necessariamente, aumentar o valor das passagens para diminuir os custos do sistema público de transportes, desde que a prefeitura desse subsídio ao setor como a redução de tributos ou mesmo a injeção de recursos, como ocorre em outras capitais do país
O custo para a manutenção do sistema de transporte público na capital seria de, aproximadamente, R$ 20 milhões mensais, de acordo com dados de 2008 da antiga Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (Semtur), atual Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), que não confirmou este valor atualmente.
No SET, também não são confirmados os valores referentes aos custos do transporte coletivo da cidade, mas, segundo a entidade, entre os insumos que mais oneram o sistema e acabam refletindo diretamente sobre o valor das passagens, estão a aquisição de veículos, a compra de óleo diesel, recapagem ou troca de pneus, além da mão de obra (motoristas, cobradores, fiscais, mecânicos, etc.).
- Segundo prevê a legislação municipal para o setor, quando do aumento do óleo nos postos de combustíveis, no dia seguinte a isso a administração municipal já deveria estar se articulando no intuito de evitar que esse aumento cause um grande impacto à planilha de custos do sistema de transporte. Outro fator que inevitavelmente encarece o setor é o reajuste salarial dos motoristas, cobradores, fiscais, etc. - comentou Luís Claudio Siqueira, superintendente do SET.
O SET alega que não seria preciso, necessariamente, aumentar o valor das passagens para diminuir os custos do sistema público de transportes, desde que a prefeitura desse subsídio ao setor como a redução de tributos ou mesmo a injeção de recursos, como ocorre em outras capitais do país
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