Começou a circular nesta quinta, dia 12, o primeiro ônibus a etanol da frota municipal de São Paulo. A prefeitura pretende colocar 200 veículos como este nas ruas, mas ainda não tem um prazo para que essa meta seja cumprida. O custo alto da tecnologia é o problema a ser resolvido. O ônibus lançado já vai para as ruas, mas em fase de testes. É uma parceria que envolve a indústria de cana, montadoras, empresas de transporte e a Universidade de São Paulo (USP).
A idéia é saber se o uso do etanol no transporte público é viável. De acordo com os responsáveis pelo projeto, o ônibus a etanol pode emitir um volume até 80% menor de gases de efeito estufa. Um potencial que as autoridades acreditam que deva ser mais explorado, já que o Brasil é um grande produtor do combustível.
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, afirma que disposição não falta e quer colocar 200 ônibus a etanol nas ruas. O número corresponde a pouco mais de 1% frota da cidade, que tem 15 mil veículos.
O primeiro ônibus movido a etanol foi lançado em 2007, com a promessa de já ter pelo menos 10 veículos em circulação ainda em 2008. Mas, dois anos de testes foram feitos e nem parte da frota da cidade foi substituída para usar o combustível. De acordo com representantes do governo e das empresas que participaram do projeto, o grande problema está nos custos. O motor e o aditivo que precisam ser usados com o etanol são importados. Por isso, este modelo custa até 25% a mais que o movido a diesel.
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, afirma que disposição não falta e quer colocar 200 ônibus a etanol nas ruas. O número corresponde a pouco mais de 1% frota da cidade, que tem 15 mil veículos.
O primeiro ônibus movido a etanol foi lançado em 2007, com a promessa de já ter pelo menos 10 veículos em circulação ainda em 2008. Mas, dois anos de testes foram feitos e nem parte da frota da cidade foi substituída para usar o combustível. De acordo com representantes do governo e das empresas que participaram do projeto, o grande problema está nos custos. O motor e o aditivo que precisam ser usados com o etanol são importados. Por isso, este modelo custa até 25% a mais que o movido a diesel.
Uma alternativa seria produzir esses componentes no Brasil. A fabricante, a Scania, com sede na Suécia, onde toda a frota é movida a etanol, garante que já estuda a possibilidade. Mas enquanto isso não acontece, autoridades brasileiras devem ir até a Suécia para negociar a importação mais barata.
Para a pesquisadora do projeto Best, que incentiva o transporte público mais limpo, Silvana Velazques, o apoio do governo é fundamental para que o ônibus a etanol passe da fase de testes.
Para a pesquisadora do projeto Best, que incentiva o transporte público mais limpo, Silvana Velazques, o apoio do governo é fundamental para que o ônibus a etanol passe da fase de testes.
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