Quase três meses depois da implementação das novas regras das vans intermunicipais, passageiros ainda não estão satisfeitos de desembarcar na Leopoldina. As irreglaridades ainda continuam.
As novas regras para as vans intermunicipais passaram a vigorar em setembro. E o número de veículos autorizados a trafegar caiu para menos da metade.
Em setembro, entraram em vigor as novas regras para as vans intermunicipais. Foram vários dias de reclamações, tanto de passageiros e de motoristas. Nossos repórteres foram ver como está a situação, três meses depois. Além de ouvir novas reclamações, flagramos também irregularidades.
No meio da Avenida Brasil, vans legalizadas e outras levantam a suspeita: são ou não piratas? Uma van escolar está cheia de adultos.
De manhã, na Leopoldina, uma van parou no meio da Francisco Bicalho para passageiros descerem. Outra, que ia para Itaboraí, tentava pegar passageiros em um ponto de ônibus, o que também é irregular. “Eles tiraram vans, mas não colocaram ônibus”, reclama uma jovem.
As novas regras para as vans intermunicipais passaram a vigorar em setembro. O número de veículos autorizados a trafegar caiu para menos da metade.
Embarque e desembarque de passageiros somente em cinco pontos da cidade. O mais movimentado fica na Leopoldina.
“Só atrasou a nossa condição de ir para o trabalho e para casa”, critica o eletricista Washington Oliveira. “São três horas de antecedência que eu saio de casa. Eu pego às 10h e saí às 7h. Fico duas horas no engarrafamento e ainda tenho que enfrentar fila”, conta o ascensorista Marcos César.
Motoristas de vans dizem que houve uma única melhora: há 12 dias, eles estão integrados ao sistema Riocard. Mas, mesmo com o pagamento eletrônico, eles dizem que não recuperaram o movimento anterior, porque continuam proibidos de seguir até a Central. “Eu perco 40% para os ônibus e para os trens”, diz o motorista Marco Antônio Silva.
Em setembro, entraram em vigor as novas regras para as vans intermunicipais. Foram vários dias de reclamações, tanto de passageiros e de motoristas. Nossos repórteres foram ver como está a situação, três meses depois. Além de ouvir novas reclamações, flagramos também irregularidades.
No meio da Avenida Brasil, vans legalizadas e outras levantam a suspeita: são ou não piratas? Uma van escolar está cheia de adultos.
De manhã, na Leopoldina, uma van parou no meio da Francisco Bicalho para passageiros descerem. Outra, que ia para Itaboraí, tentava pegar passageiros em um ponto de ônibus, o que também é irregular. “Eles tiraram vans, mas não colocaram ônibus”, reclama uma jovem.
As novas regras para as vans intermunicipais passaram a vigorar em setembro. O número de veículos autorizados a trafegar caiu para menos da metade.
Embarque e desembarque de passageiros somente em cinco pontos da cidade. O mais movimentado fica na Leopoldina.
“Só atrasou a nossa condição de ir para o trabalho e para casa”, critica o eletricista Washington Oliveira. “São três horas de antecedência que eu saio de casa. Eu pego às 10h e saí às 7h. Fico duas horas no engarrafamento e ainda tenho que enfrentar fila”, conta o ascensorista Marcos César.
Motoristas de vans dizem que houve uma única melhora: há 12 dias, eles estão integrados ao sistema Riocard. Mas, mesmo com o pagamento eletrônico, eles dizem que não recuperaram o movimento anterior, porque continuam proibidos de seguir até a Central. “Eu perco 40% para os ônibus e para os trens”, diz o motorista Marco Antônio Silva.
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