A mobilidade urbana no país começou a ser debatida, hoje (13), durante a 22ª Reunião do Conselho das Cidades (ConCidades), que se realiza em Brasília. "Queremos analisar a forma como vem sendo aplicadas as políticas de mobilidade nas cidades brasileiras, principalmente em relação ao transporte", diz o coordenador da secretaria executiva do Conselho das Cidades, Elcione Macedo.
Também estão participando do evento, que servirá para debater a conjuntura da mobilidade urbana no Brasil, o subsecretário de Transportes do Rio de Janeiro e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rômulo Orrico Filho, e o professor Anísio Brasileiro, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
De acordo com Elcione Macedo, o país começa a produzir relatórios referentes à mobilidade social como forma de medir resultados capazes de avaliar os impactos do crescimento populacional e, principalmente, preparar o Brasil para eventos de grande relevância, como, por exemplo, a Copa do Mundo de 2014, em 12 cidades, e as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.
Rômulo Orrico apresentou um mapa da crise da mobilidade urbana. Disse que um dos principais elementos que contribuíram para o quadro é a mudança no perfil social, já que, antigamente a população fazia apenas o trajeto de casa para o trabalho e vice-versa. "A tecnologia e as novas rotinas fizeram a sociedade se tornar mais dinâmica e com isso novos trajetos são realizados diariamente", argumenta.
O subsecretário de Transportes do RJ definiu sinteticamente o conceito de mobilidade urbana. "É como uma família que organiza seus segmentos para se desenvolver." Desde a revolução industrial, acrescentou, as cidades apresentam evoluções e com isso há dispersões no local de trabalho, o que propicia o surgimento de novas paisagens urbanas. "Nesse sentido, é preciso pensar no transporte público como meio capaz de oferecer ao usuário a possibilidade de realizar seus trajetos de maneira satisfatória."
Rômulo Orrinco apresenta um dado importante: "Atualmente, o transporte público é responsável por 60% a 80% das viagens nas cidades brasileiras". Ele encerrou sua palestra fazendo uma síntese da realidade do transporte público brasileiro: "É preciso incorporar uma relação intrínseca que ajude a melhorar a cidade, pensando na estrutura de casas, escolas e hospitais." O evento vai até quinta-feira (15).
Também estão participando do evento, que servirá para debater a conjuntura da mobilidade urbana no Brasil, o subsecretário de Transportes do Rio de Janeiro e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rômulo Orrico Filho, e o professor Anísio Brasileiro, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
De acordo com Elcione Macedo, o país começa a produzir relatórios referentes à mobilidade social como forma de medir resultados capazes de avaliar os impactos do crescimento populacional e, principalmente, preparar o Brasil para eventos de grande relevância, como, por exemplo, a Copa do Mundo de 2014, em 12 cidades, e as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.
Rômulo Orrico apresentou um mapa da crise da mobilidade urbana. Disse que um dos principais elementos que contribuíram para o quadro é a mudança no perfil social, já que, antigamente a população fazia apenas o trajeto de casa para o trabalho e vice-versa. "A tecnologia e as novas rotinas fizeram a sociedade se tornar mais dinâmica e com isso novos trajetos são realizados diariamente", argumenta.
O subsecretário de Transportes do RJ definiu sinteticamente o conceito de mobilidade urbana. "É como uma família que organiza seus segmentos para se desenvolver." Desde a revolução industrial, acrescentou, as cidades apresentam evoluções e com isso há dispersões no local de trabalho, o que propicia o surgimento de novas paisagens urbanas. "Nesse sentido, é preciso pensar no transporte público como meio capaz de oferecer ao usuário a possibilidade de realizar seus trajetos de maneira satisfatória."
Rômulo Orrinco apresenta um dado importante: "Atualmente, o transporte público é responsável por 60% a 80% das viagens nas cidades brasileiras". Ele encerrou sua palestra fazendo uma síntese da realidade do transporte público brasileiro: "É preciso incorporar uma relação intrínseca que ajude a melhorar a cidade, pensando na estrutura de casas, escolas e hospitais." O evento vai até quinta-feira (15).
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