O programa Ação Metrópole reuniu na quinta-feira (1º) representantes de centros comunitários e associações de moradores, lideranças empresariais, coordenadores de cooperativas do transporte alternativo e integrantes da Comissão de Fiscalização (Cofis) das obras para uma apresentação técnica sobre o Sistema Integrado de Transportes da Região Metropolitana de Belém.
A apresentação visa capacitar agentes multiplicadores para apresentar o Ação Metrópole aos diferentes setores da sociedade, com o objetivo de fazer com que a população conheça as vantagens do Sistema Integrado de Transportes e se aproprie de uma ideia que finalmente sai do papel, após 20 anos de muito planejamento e poucas ações efetivas para viabilizá-la.
A apresentação foi feita na sede do Ação Metrópole, no bairro da Sacramenta, sob a responsabilidade da coordenação de Gestão e Planejamento. Os participantes obtiveram informações importantes, como a definição de transporte integrado, aquele que permite ao usuário pagar apenas uma tarifa para chegar ao seu destino, mesmo que ele precise apanhar mais de um ônibus.
Aprenderam também que a gestão será feita por um consórcio público, que reunirá representantes do governo do Estado e das prefeituras de Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará. Foram informados, ainda, de que o sistema será composto por "linhas troncais", formadas por ônibus articulados que circularão em vias ou faixas reservadas apenas para o transporte coletivo. Já as linhas que alimentarão o sistema troncal poderão ser operadas por ônibus convencionais ou microônibus.
A apresentação visa capacitar agentes multiplicadores para apresentar o Ação Metrópole aos diferentes setores da sociedade, com o objetivo de fazer com que a população conheça as vantagens do Sistema Integrado de Transportes e se aproprie de uma ideia que finalmente sai do papel, após 20 anos de muito planejamento e poucas ações efetivas para viabilizá-la.
A apresentação foi feita na sede do Ação Metrópole, no bairro da Sacramenta, sob a responsabilidade da coordenação de Gestão e Planejamento. Os participantes obtiveram informações importantes, como a definição de transporte integrado, aquele que permite ao usuário pagar apenas uma tarifa para chegar ao seu destino, mesmo que ele precise apanhar mais de um ônibus.
Aprenderam também que a gestão será feita por um consórcio público, que reunirá representantes do governo do Estado e das prefeituras de Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará. Foram informados, ainda, de que o sistema será composto por "linhas troncais", formadas por ônibus articulados que circularão em vias ou faixas reservadas apenas para o transporte coletivo. Já as linhas que alimentarão o sistema troncal poderão ser operadas por ônibus convencionais ou microônibus.
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