São Luís, entre todas as capitais brasileiras, é a que tem o menor valor da passagem de transporte público urbano no país, R$ 1,70. A capital também não reajusta o valor há mais tempo, desde julho de 2004.
Segundo Marcos Pimentel Bicalho, superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), responsável pela pesquisa, cada capital define quando reajusta a tarifa porque leva em consideração a folha de pagamento da empresa de ônibus. “Os salários variam em cada cidade e os reajustes salariais também”, explicou.
Segundo Marcos Pimentel Bicalho, superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), responsável pela pesquisa, cada capital define quando reajusta a tarifa porque leva em consideração a folha de pagamento da empresa de ônibus. “Os salários variam em cada cidade e os reajustes salariais também”, explicou.
O secretário municipal de trânsito e transportes (SMTT), Ribamar Oliveira, destacou que a preocupação da secretaria é manter, além de um preço razoável da passagem, a qualidade do serviço. “Sabemos que existem problemas, mas nos últimos anos avançamos muito no setor de transporte público”, avaliou.
Ribamar Oliveira explicou que o preço da passagem é referente ao custo que cada linha tem em relação a cada usuário. “O preço das passagens é calculado com o custo de cada linha dividido pela sua quantidade de usuários, daí tiramos uma média. Além disso, temos de levar em consideração a questão das gratuidades que, de alguma forma, gera um déficit no caixa das empresas e minimamente é repassado ao usuário”, explicou.
A pesquisa também apontou seis capitais brasileiras que não reajustaram suas tarifas no ano de 2009. Entre as capitais, estão as duas maiores do país, São Paulo e Rio de Janeiro.
Ribamar Oliveira explicou que o preço da passagem é referente ao custo que cada linha tem em relação a cada usuário. “O preço das passagens é calculado com o custo de cada linha dividido pela sua quantidade de usuários, daí tiramos uma média. Além disso, temos de levar em consideração a questão das gratuidades que, de alguma forma, gera um déficit no caixa das empresas e minimamente é repassado ao usuário”, explicou.
A pesquisa também apontou seis capitais brasileiras que não reajustaram suas tarifas no ano de 2009. Entre as capitais, estão as duas maiores do país, São Paulo e Rio de Janeiro.
0 comentários:
Postar um comentário