Onze membros do Conselho do SAF (Sistema Auxiliar de Fiscalização do Transporte Coletivo) se reúnem nesta quarta-feira pela manhã para votar contra ou a favor do aumento no preço das passagens de ônibus em Marília.
Conselho deve ponderar os dados apresentados pela Empresa Circular e decidir se o valor da tarifa permanece ou não. Circular quer que o preço da passagem passe dos atuais R$ 2,10 para R$ 2,50.
Membros do Sistema ouvidos pelo Diário se mostram contrário ao reajuste e a qualquer aumento. Intenção é votar pela manutenção da atual tarifa. Segundo eles, além do valor alto, o transporte não corresponde às expectativas.
É o que diz o representante dos trabalhadores, Maurílio Alvim. Segundo ele, os R$ 2,50 são demais para os usuários do transporte e ressalta que é preciso discutir também os custos apresentados.
“Quero saber com quais bases a empresa solicita este aumento. Para mim, R$ 2,10 está mais do que bom”.
Ideia que também partilha o representante dos estudantes secundaristas no Conselho, Renato Gumiero Muta. Para ele, o reajuste é absurdo. “O transporte deve ser acessível à população”, fala.
Renato destaca que o preço atual está bom pelo serviço prestado e que um aumento irá onerar demais para quem precisa do ônibus. “Serão, no mínimo, R$ 5 por dia. É muito caro para quem sobrevive com um salário”.
Leonor Selequim, 55, doméstica: “Acho muito ruim um aumento. É um abuso. Já está difícil pagar os R$ 2,10 e o transporte não compensa. A gente só tem demora além da lotação constante”
Odete Galácio, 41, doméstica: “É um absurdo aumentar o preço da passagem. O transporte em Marília, desse jeito, vai custar mais caro que em São Paulo. R$ 2,10 é suficiente”
Conselho deve ponderar os dados apresentados pela Empresa Circular e decidir se o valor da tarifa permanece ou não. Circular quer que o preço da passagem passe dos atuais R$ 2,10 para R$ 2,50.
Membros do Sistema ouvidos pelo Diário se mostram contrário ao reajuste e a qualquer aumento. Intenção é votar pela manutenção da atual tarifa. Segundo eles, além do valor alto, o transporte não corresponde às expectativas.
É o que diz o representante dos trabalhadores, Maurílio Alvim. Segundo ele, os R$ 2,50 são demais para os usuários do transporte e ressalta que é preciso discutir também os custos apresentados.
“Quero saber com quais bases a empresa solicita este aumento. Para mim, R$ 2,10 está mais do que bom”.
Ideia que também partilha o representante dos estudantes secundaristas no Conselho, Renato Gumiero Muta. Para ele, o reajuste é absurdo. “O transporte deve ser acessível à população”, fala.
Renato destaca que o preço atual está bom pelo serviço prestado e que um aumento irá onerar demais para quem precisa do ônibus. “Serão, no mínimo, R$ 5 por dia. É muito caro para quem sobrevive com um salário”.
Leonor Selequim, 55, doméstica: “Acho muito ruim um aumento. É um abuso. Já está difícil pagar os R$ 2,10 e o transporte não compensa. A gente só tem demora além da lotação constante”
Odete Galácio, 41, doméstica: “É um absurdo aumentar o preço da passagem. O transporte em Marília, desse jeito, vai custar mais caro que em São Paulo. R$ 2,10 é suficiente”
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