Desde a adoção do cartão eletrônico (2007) cujo preço é mais barato (R$ 2,30) em R$ 0,20 do que o valor pago em dinheiro a Prefeitura de Campo Grande através da Agetran autorizou as empresas a retirar o profissional, que auxilia o motorista, de algumas linhas.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo, dos 700 cobradores, 350 foram remanejados (os mais jovens) ou demitidos.
O diretor do Departamento Operacional da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Luiz Alencar já havia informado o Midiamax que as linhas de grande fluxo de usuários mantiveram os cobradores. “Os cobradores são mantidos de acordo com a demanda. Ônibus que fazem a linha vermelha têm mais usuário”.
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) também já havia informado que além da falta dos cobradores, outros problemas afetam diretamente os usuários. "Não tem asfalto, falta cobertura nos pontos de ônibus e a passagem não se justifica".
O assistente administrativo Moisés Oriozola, de 45 anos, denunciou no dia 13 de fevereiro à Agetran o problema de atrasos registrados no trajeto da região do Coopharádio até a Avenida Eduardo Elias Zahran, no Jardim São Lourenço. Segundo ele, no horário de pico, a partir das 6 horas até 7h, a superlotação torna o trabalho dos motoristas ainda mais estressante pelo o que resulta, discussões com passageiros e atrasos. “Eles têm que dar o troco para os passageiros que não têm o cartão e isso causa muito transtorno”.
Oriozola decidiu enviar um ofício para a Agetran, responsável pela fiscalização da concessão do transporte público. Indignado, ele diz que a tarifa (R$ 2,30) é cara e que o serviço traduz desrespeito.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo, dos 700 cobradores, 350 foram remanejados (os mais jovens) ou demitidos.
O diretor do Departamento Operacional da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Luiz Alencar já havia informado o Midiamax que as linhas de grande fluxo de usuários mantiveram os cobradores. “Os cobradores são mantidos de acordo com a demanda. Ônibus que fazem a linha vermelha têm mais usuário”.
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) também já havia informado que além da falta dos cobradores, outros problemas afetam diretamente os usuários. "Não tem asfalto, falta cobertura nos pontos de ônibus e a passagem não se justifica".
O assistente administrativo Moisés Oriozola, de 45 anos, denunciou no dia 13 de fevereiro à Agetran o problema de atrasos registrados no trajeto da região do Coopharádio até a Avenida Eduardo Elias Zahran, no Jardim São Lourenço. Segundo ele, no horário de pico, a partir das 6 horas até 7h, a superlotação torna o trabalho dos motoristas ainda mais estressante pelo o que resulta, discussões com passageiros e atrasos. “Eles têm que dar o troco para os passageiros que não têm o cartão e isso causa muito transtorno”.
Oriozola decidiu enviar um ofício para a Agetran, responsável pela fiscalização da concessão do transporte público. Indignado, ele diz que a tarifa (R$ 2,30) é cara e que o serviço traduz desrespeito.
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