Um ano após a implantação dos micro-ônibus no sistema de transporte público do Distrito Federal, os passageiros ainda enfrentam problemas.
Ontem, moradores do Paranoá e de Sobradinho ficaram a pé depois que a Justiça determinou a apreensão de 50 veículos da Cooperativa Brasiliense de Transportes Autônomos Escolares (Coobrataete) por falta de pagamento do financiamento ao Banco de Minas Gerais (BMG).
Nem mesmo o valor da outorga de permissão para circular foi pago à Secretaria de Transporte do DF por todas as empresas responsáveis pelos coletivos.
Rodam no DF 450 micro-ônibus. De 300 deles, o GDF não recebeu pelo menos uma parcela do valor da concessão. A dívida aos cofres públicos já chega a
R$ 6,8 milhões. A Cooperativa do Transporte Público Alternativo do DF (Coopertran) e a de Transporte Alternativo do Recanto das Emas (Cootarde) estão com parcelas atrasadas há 60 dias.
“Elas podem ter a concessão cancelada, mas enfrento um dilema, porque não posso deixar a população sem os micro-ônibus”, explica o secretário de Transporte, Aberto Fraga. Uma opção seria prorrogar o prazo para o pagamento. “Mas é cedo para definir”, pondera Fraga.
A Coobrataete possui dois lotes de micro-ônibus, com 50 veículos cada um. O pagamento do primeiro lote está em dia com o banco, mas não com o governo. A dívida é de R$ 5 milhões.
Ontem, moradores do Paranoá e de Sobradinho ficaram a pé depois que a Justiça determinou a apreensão de 50 veículos da Cooperativa Brasiliense de Transportes Autônomos Escolares (Coobrataete) por falta de pagamento do financiamento ao Banco de Minas Gerais (BMG).
Nem mesmo o valor da outorga de permissão para circular foi pago à Secretaria de Transporte do DF por todas as empresas responsáveis pelos coletivos.
Rodam no DF 450 micro-ônibus. De 300 deles, o GDF não recebeu pelo menos uma parcela do valor da concessão. A dívida aos cofres públicos já chega a
R$ 6,8 milhões. A Cooperativa do Transporte Público Alternativo do DF (Coopertran) e a de Transporte Alternativo do Recanto das Emas (Cootarde) estão com parcelas atrasadas há 60 dias.
“Elas podem ter a concessão cancelada, mas enfrento um dilema, porque não posso deixar a população sem os micro-ônibus”, explica o secretário de Transporte, Aberto Fraga. Uma opção seria prorrogar o prazo para o pagamento. “Mas é cedo para definir”, pondera Fraga.
A Coobrataete possui dois lotes de micro-ônibus, com 50 veículos cada um. O pagamento do primeiro lote está em dia com o banco, mas não com o governo. A dívida é de R$ 5 milhões.
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