“Os ônibus que circulam em Aracaju estão cada vez mais danificados, principalmente os que fazem as linhas Eduardo Gomes/Zona Oeste e Marcos Freire II/Piabeta. Não existe ao menos local para que os usuários que viajam em pé, possam se segurar. Um absurdo”.
Wilams disse sentir na pele o drama de quem precisa trafegar nos ônibus em Aracaju. “Semana passada eu entrei em um ônibus que faz a linha Marcos Freire II/Piabeta e fiquei surpreso: um dos bancos de dois lugares estava seguro em apenas um ferro, balançando o tempo inteiro. Uma senhora foi sentar e aí o pessoal se revoltou e arrancou o banco, o que gerou confusão com o motorista. Mas já pensou se a senhora sentasse? Era queda na certa”, lamenta o estudante.
Sem identificação
A falta de identificação com o itinerário na porta dos ônibus e nas placas instaladas nos terminais também é motivo de reclamações. “Aqui no Terminal do DIA, quem não sabe o ponto certo, perde o carro. Tem horas que a gente não encontra um fiscal para perguntar e no lugar das placas, ou tem um buraco ou existem pichações”, afirma a usuária Josefina Santos que mora na Prainha e reclama que o único ônibus que passa no local é o Santa Maria/DIA.
A falta de identificação com o itinerário na porta dos ônibus e nas placas instaladas nos terminais também é motivo de reclamações. “Aqui no Terminal do DIA, quem não sabe o ponto certo, perde o carro. Tem horas que a gente não encontra um fiscal para perguntar e no lugar das placas, ou tem um buraco ou existem pichações”, afirma a usuária Josefina Santos que mora na Prainha e reclama que o único ônibus que passa no local é o Santa Maria/DIA.
De guarda chuva
“Todos os dias eu enfrento a mesma maratona para ir e voltar do trabalho. A rotina não muda: horas esperando nos terminais, cadeiras praticamente soltas dentro dos ônibus, faltam barras para os usuários se segurar. E quando chove a situação piora, pois os vários buracos no teto e as janelas quebradas fazem com que as pessoas fiquem totalmente molhadas. Imagine um monte de guarda-chuvas abertos dentro do ônibus”, destaca o marceneiro Francisco Santana que mora no Santos Dumont, mas trabalha no Distrito Industrial de Aracaju.
“Todos os dias eu enfrento a mesma maratona para ir e voltar do trabalho. A rotina não muda: horas esperando nos terminais, cadeiras praticamente soltas dentro dos ônibus, faltam barras para os usuários se segurar. E quando chove a situação piora, pois os vários buracos no teto e as janelas quebradas fazem com que as pessoas fiquem totalmente molhadas. Imagine um monte de guarda-chuvas abertos dentro do ônibus”, destaca o marceneiro Francisco Santana que mora no Santos Dumont, mas trabalha no Distrito Industrial de Aracaju.
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