Moradores da cidade reclamam da demora para pegar a condução. Em recorde histórico, lentidão ficou perto dos 300 km de filas
Em um dia de lentidão recorde no trânsito em São Paulo, não foram só os motoristas que sofreram. Nesta quarta-feira (10), véspera de feriado prolongado, havia muita gente esperando ônibus nos pontos de parada ao longo das vias congestionadas na cidade. Quem dependia do coletivo para voltar para casa, ir ao trabalho ou à faculdade reclamou.
Foi o caso da estudante Cristina Tatini, de 32 anos, que estava em um ponto de ônibus na Avenida Pedro Bueno, no Jabaquara, na Zona Sul, e torcia para o veículo chegar logo. Eram 18h20. "Eu cheguei aqui meia hora antes do que o normal e não adiantou nada porque não passou nenhum ônibus. Tenho prova na faculdade às 19h10", afirmou ela, que ia para o Ibirapuera, na mesma região.
Cristina, que se abrigava da chuva forte com um guarda-chuva, informou que o percurso não costuma levar mais do que 30 minutos, mas nesta quarta ela estava menos animada. "Hoje, com certeza, está demorando mais".
Junto com ela, outras pessoas se amontoavam sob uma marquise para se proteger da chuva. A assistente administrativa Sueli Santos, de 40 anos, não escondeu a indignação com a demora do ônibus que a levaria para casa. "Eu pego o (ônibus) Jardim Macedônia e é o único que serve para mim. Deve estar tudo parado", apostou ela, tentando justificar por que o coletivo não passava. Sueli contou que também tinha saído mais cedo, neste caso do trabalho, e que esperava no ponto havia meia hora.
Um pouco mais adiante, na mesma avenida, a aeroviária Rita Araújo, 47, parou em um posto para abastecer o carro. Sabia que a volta para casa, em Santo Amaro (também na Zona Sul), seria mais lenta. "Hoje o trânsito está infernal. Normalmente, o trânsito é ruim, mas acho que hoje (quarta) está pior", afirmou Rita, que calculou fazer em 45 minutos o trajeto que faz em dias normais em meia hora. "Mas isso é pensando positivamente", brincou.
Junto com ela, outras pessoas se amontoavam sob uma marquise para se proteger da chuva. A assistente administrativa Sueli Santos, de 40 anos, não escondeu a indignação com a demora do ônibus que a levaria para casa. "Eu pego o (ônibus) Jardim Macedônia e é o único que serve para mim. Deve estar tudo parado", apostou ela, tentando justificar por que o coletivo não passava. Sueli contou que também tinha saído mais cedo, neste caso do trabalho, e que esperava no ponto havia meia hora.
Um pouco mais adiante, na mesma avenida, a aeroviária Rita Araújo, 47, parou em um posto para abastecer o carro. Sabia que a volta para casa, em Santo Amaro (também na Zona Sul), seria mais lenta. "Hoje o trânsito está infernal. Normalmente, o trânsito é ruim, mas acho que hoje (quarta) está pior", afirmou Rita, que calculou fazer em 45 minutos o trajeto que faz em dias normais em meia hora. "Mas isso é pensando positivamente", brincou.
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