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No Recife, Túnel da Abolição é aberto após vários atrasos e linhas de ônibus tem itinerários alterados

domingo, 12 de abril de 2015

O secretario das Cidades (Secid), André de Paula, informa que, mediante determinação do governador Paulo Câmara, o Túnel da Abolição foi aberto para o tráfego de veículos neste domingo, 12 de abril. Com a abertura, a circulação das vias do entorno, nos bairros da Torre e da Madalena, será alterada. As mudanças serão as seguintes:
Foto: Roberta Soares/Jornal do Commercio

Rua Real da Torre

O condutor que se utilizar da rua Real da Torre, no sentido Aeroporto, Afogados e Cidade Universitária, ao entrar no túnel deve se manter na faixa da direita. Quem vai utilizar a mesma via para chegar ao Centro e à Boa Viagem, ao entrar no túnel deve se manter na faixa da esquerda. Já o condutor que vai para a avenida Caxangá, no sentido Camaragibe, deve-se manter na faixa da direita, sem entrar no túnel.

Avenida Caxangá

O usuário que adentrar a avenida Caxangá na via da direita, no sentido Centro, e que tem como destino os bairros do Aeroporto, Afogados, Prado e Cidade Universitária, deverá utilizar as vias da rua João Ivo da Silva, obedecendo o seguinte:

·         Sentido Prado e Cidade Universitária – ao chegar no cruzamento da avenida Caxangá com a rua João Ivo da Silva, utilizar a primeira entrada da mesma via e seguir em frente.

·         Sentido Aeroporto – ao chegar no cruzamento da avenida Caxangá com a rua João Ivo da Silva, utilizar a segunda entrada da mesma via (ao lado do Bradesco) e seguir em frente.

Rua José Osório

Com a abertura do Túnel, a rua José Osório, que atualmente tem a circulação no sentido avenida Beira Rio/avenida Caxangá, volta a ter sentido duplo de circulação.

Circulação de ônibus

A abertura do túnel também representa mudança no itinerário dos ônibus que circulam pela localidade. Assim, o Grande Recife informa que ao todo, as 15 linhas que realizavam trajeto temporário pela rua José Osório e avenida Caxangá voltam a trafegar pela rua Real da Torre, atravessando o túnel em direção à rua João Ivo da Silva.

Com a mudança, essas linhas deixam de parar no ponto de ônibus nº 080050, localizado na rua José Osório (do lado oposto à loja de veículos Auto Max) e passam a atender as paradas nº 180429 e nº 180427, ambas na rua Real da Torre. Apenas as linhas 425 – Barbalho (Detran) – Via Maurício de Nassau e 2460 – TI Camaragibe (Príncipe), que seguem para a avenida Caxangá, não tiveram alteração nos itinerários e continuam a atender ao ponto de ônibus na rua José Osório.

Para auxiliar os usuários, cartazes foram fixados nas paradas de ônibus que deixaram de ser atendidas pelas 15 linhas. Além disso, divulgadores do Grande Recife estarão em pontos estratégicos para orientar os passageiros sobre as mudanças.

Confira as linhas que tiveram seus itinerários alterados e as paradas que cada ônibus irá atender:

Linhas

313 – San Martin (Abdias de Carvalho)
314 – Mangueira
315 – Bongi
321 – Jardim São Paulo (Abdias de Carvalho)
324 – Jardim São Paulo (Piracicaba)
331 – Totó (Jardim Planalto)
332 – Totó (Abdias de Carvalho)
341 – Curado I

Passarão a atender a parada nº 180429, situada na Rua Real da Torre, em frente ao Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire.

411 – Estrada dos Remédios
413 – Avenida do Forte
680 – Vasco da Gama/Afogados
700 – Beberibe/Afogados
800 – Dois Unidos /Afogados
870 – T.I. Xambá / T.I. Largo da Paz
914 – PE-15/Afogados

Essas linhas de ônibus atenderão a parada nº 180427, localizada na Rua Real da Torre, em frente ao Mercado da Madalena.

Informações: Sec. das Cidades/PE

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Em SP, Antigas cooperativas do transporte público ameaçam parar e deixar a pé 4 milhões de pessoas

Responsáveis por transportar 43% dos usuários de ônibus na capital, as cooperativas, obrigadas pela Prefeitura desde o início do ano a se transformarem em empresas, ameaçam deixar a pé quatro milhões de passageiros diariamente. 

A advertência, segundo os ex-cooperados, que operam sobretudo os micro-ônibus que circulam pelos bairros e no Centro expandido, é reflexo do acréscimo de despesas decorrentes da alteração jurídica. A categoria afirma que a mudança resultou em aumento de gastos  tributários e trabalhistas e isso não foi compensado pelo governo municipal.

Desde 2003, quando foram regularizados na gestão  Marta Suplicy (PT), os antigos perueiros recebem repasse da Prefeitura menor do que as empresas convencionais, donas da maior parte dos ônibus de 13 metros e biarticulados. 

Da tarifa de R$ 3,50,  ficam com R$ 1,71 por passageiro transportado. As empresas tradicionais recebem R$ 2,63 do total da passagem. A categoria  pede uma maior fatia desse bolo. A alteração do modelo, de acordo com a SPTrans, é por causa da nova licitação (leia mais ao lado).    

Os cooperados cobram da Prefeitura uma diferença que pode chegar a  R$ 360 milhões por ano. “Se não houver aumento (do repasse), as novas empresas fecham em menos de seis meses”, disparou o presidente da Federação das Cooperativas do Estado de São Paulo, Paulo Sirqueira Korek.

Ex-cooperados querem uma mudança com transparência

Os ex-cooperados ouvidos pelo DIÁRIO estão  esperançosos com a mudança de contrato dos micro-ônibus, que passaram a ser, desde o início do ano, empresas. Na avaliação deles, a alteração pode resultar em ampliação dos direitos trabalhistas e reajuste do piso salarial dos motoristas, passando de R$ 1,5 mil para R$ 2,1 mil, valor recebido pelos condutores das empresas convencionais. 

Por outro lado,  reclamam de falta de transparência da Prefeitura e de líderes da categoria. Para eles, as decisões são tomadas sem consulta à base. “Essa falta de comunicação abre espaço para comentários negativos que, muitas vezes, não se concretizam”, disse o ex-cooperado Ireno Fernandes Sousa, de 44 anos.

Usuário do transporte, o açougueiro Gelbecier de Lima, 36, usa com frequência os micro-ônibus. Para ele, algumas coisas podem melhorar no serviço como, por exemplo, o excesso de velocidade. “Parece que estão disputando corrida.”  Para a técnica em enfermagem Eusania Ribeiro, 40, a demora das linhas irrita. “Precisamos de mais micro-ônibus.”

RESPOSTA DA SPTRANS

Segundo a SPTrans, “a futura remuneração do sistema deverá ser definida ao fim do processo licitatório”. A previsão é de que a licitação ocorra em julho. De acordo com a empresa que gerencia o transporte público na capital, “os contratos atuais para operação dos serviços preveem reajustes anuais, referenciados a uma cesta de índices setoriais. Em 2013, o subsídio representou um dispêndio total, segundo o governo, de R$ 1,2 bilhão, valor que aumentou para R$ 1,7 bilhão em 2014.”  Ainda de acordo com a  SPTrans, “parte desse aumento  deveu-se à regularização da mão de obra das cooperativas”. A Prefeitura contrata os serviços e os remunera com um valor fixo por passageiros transportado”.

Por Eduardo Athayde 
Informações: Diário de SP

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Ônibus da Região de Curitiba deixam de aceitar cartão da Urbs nesta segunda

A partir de segunda-feira (13), passageiros que utilizam o sistema de ônibus da Região Metropolitana de Curitiba, só vão poder usar os coletivos se pagarem a passagem em dinheiro ou com passes de papel. Os atuais cartões da Urbs, autarquia que cuida do sistema na capital, deixarão de ser aceitos nesta data.

Segundo a determinação, os créditos que foram colocados no cartão da Urbs até o dia 12 de fevereiro, ainda podem ser usados nos ônibus da Região Metropolitana. Já as passagens compradas no cartão após essa data só podem ser usados nas linhas de Curitiba.

A mudança vai atingir os passageiros de 13 cidades, que utilizam o sistema integrado com a capital. A medida foi tomada pela Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), vinculada ao governo do estado. Inicialmente, os passes seriam cobrados a partir de 29 de março, mas a data foi alterada.

Para muitos passageiros, isso acabou soando como uma surpresa. “O meu patrão já me carrega o cartão todo mês. Agora, vou ter que desembolsar dinheiro para pagar o ônibus”, reclama um deles.

Quem precisar comprar novas passagens para usar os ônibus a partir do dia 13, pode se dirigir até a sede da Metrocard, na Rua Benjamin Constant, no Centro de Curitiba ou nos terminais metropolitanos. As passagens custam R$ 3,30.

Informações: G1 PR e RPC

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