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Ônibus a hidrogênio idealizado por empresa caxiense circula por ruas de São Paulo

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Uma ideia caxiense ganhou oficialmente as ruas de São Paulo e promete ser uma alternativa de transporte coletivo menos poluidora. É o ônibus movido a hidrogênio, desenvolvido pela Tuttotrasporti, indústria de Caxias que trabalha com chassis há quase duas décadas.

O veículo, que começou a ser desenvolvido a cerca de seis anos e passou por vários testes, elimina vapor de água em vez de fumaça, como ocorre com os ônibus a diesel. Ao inibir o despejo de substâncias agressivas ao meio ambiente, ele é mais ecológico que os modelos tradicionais, que lançam na atmosfera resíduos da queima do combustível. Além disso, o veículo é mais silencioso.

Diante de políticos, entre eles o vereador caxiense Mauro Pereira (PMDB), e autoridades da área dos transportes, o veículo foi, nesta quinta-feira à tarde, adicionado à frota paulista de ônibus intermunicipais. A partir do Terminal Jabaquara (zona Sul de São Paulo), o veículo conduziu passageiros pela região metropolitana.

O protótipo do ônibus foi concebido pelo empresário e dono da Tutto, Agenor Boff, e desenvolvido pela equipe de engenharia da empresa. Também conta com apoio governamental e parceiros, a exemplo da Marcopolo, que produziu a carroceria. Boff explica que a Tutto criou o chassis e o software de desenvolvimento do veículo.

Também é responsável por integrar todo o sistema de propulsão do hidrogênio, que pode ser produzido a partir de várias fontes, inclusive de restos industriais.
De acordo com o empresário, o veículo foi encaminhado a São Paulo para testes no ano passado. Segundo Boff, os testes foram exitosos e, por isso, o carro acaba de ser adotado em solo paulista.

Em janeiro de 2011, outras três unidades devem seguir a São Paulo, onde o transporte intermunicipal é gerenciado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP). Cada veículo custa hoje R$ 1,8 milhão.

— Vencemos todos os testes de segurança, de frenagem e regeneração de energia, entre outros. Hoje, o país entra definitivamente na Era do Hidrogênio, mostrando que o processo é simples, e passa a ser mais visto pelos mercados internacionais nesse segmento — frisa.

COMO FUNCIONA
 
- O ônibus a hidrogênio tem motor elétrico. O processo de propulsão (movimentação) do veículo é o seguinte: o hidrogênio armazenado nos tanques é introduzido na célula a combustível, onde passa por um processo que produz energia elétrica por meio da junção do hidrogênio com o oxigênio do ar, liberando água como subproduto.

- A energia elétrica, depois de acondicionada, movimentará o motor elétrico de tração, instalado no eixo traseiro do ônibus, gerando energia mecânica e movimentando o veículo.

- Com o projeto ônibus a hidrogênio, o Brasil passou a ser um dos cinco países do mundo a deter essa tecnologia de fabricação, ao lado dos EUA, Alemanha, Canadá e Japão.

- Em Caxias do Sul, o ônibus movido a hidrogênio também já passou por testes na garagem da Viação Santa Tereza (Visate). A concessionária de transporte coletivo urbano de Caxias está interessada em fazer novos testes, mas agora reais, pelas ruas da cidade.

- Com o projeto Ônibus a Hidrogênio, o Brasil passou a ser um dos cinco países do mundo a deter essa tecnologia de fabricação, ao lado dos EUA, Alemanha, Canadá e Japão. A coordenação é da EMTU/SP e do Ministério das Minas e Energia (MME), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Global Environment Facility (GEF) e Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).

Fonte: O Pioneiro
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São Paulo: Moradores da Zona Sul demoram até 4 horas para chegar ao Centro

Moradores do Grajaú, na Zona Sul de São Paulo, gastam até quatro horas diariamente no transporte público para chegar ao Centro ou ao bairro de Santo Amaro, na Zona Sul. Linhas de ônibus que ligam o bairro aos dois destinos mudaram, trazendo transtornos para os usuários. Os passageiros precisam fazer a baldiação nos terminais e esperam até uma hora para embarcar.
Às 5h, no Terminal Varginha, os passageiros já fazem fila para entrar no terminal ou para embarcar nos ônibus. Das 4h às 7h, 100 mil pessoas passam pelo local.
Desde a mudança, os passageiros que moram no Grajaú e em Marsilac descem no terminal para pegar as linhas que seguem para o Santo Amaro e Centro. Em outubro, a SPTrans acabou com as linhas diretas dos bairros. Depois da mudança, o número de passageiros aumentou 30%.
Quem enfrenta essa maratona, reclama. “As filas acabam se juntando e ninguém sabe para onde vai. É um inferno isso aqui”, diz a babá Marli da Paz Santana. A diarista Antônia Flora de Lima Silva tenta recorrer aos fiscais. “A gente fala com eles e eles dizem que não podem fazer nada”.
O horário de pico não acaba. Quem aceita ir em pé, espera de 10 a 20 minutos. Quem faz questão de ir sentado, tem que esperar de 40 minutos a uma hora. De acordo com o superintendente de Serviços da SPTrans Eliaziário Barbosa, esse é o motivo principal para a formação de filas no terminal. “Nós estamos numa evolução em termos de transportes. São ônibus novos, com maior capacidade, tudo com uma visão maior. Além do transporte de passageiros, temos o trânsito em direção à cidade. Não adianta o passageiro embarcar sentado e ficar parado no trânsito. Ele indo em pé, não quer dizer que não está sendo transportado, está dentro desse direito de ele ser transportado.”
Ainda segundo o superintendente, a empresa trabalha com a possibilidade de um aumento da frota de ônibus. “Trabalha [com a possibilidade], mas não adianta a gente só aumentar a frota. Vai chegar uma hora que nós vamos colocar ônibus e não vai ter como circular com esse ônibus.”

Fonte: G1.com.br
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Modelos de Ônibus BRT são apresentados em Belo Horizonte

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, apresenta às 9h30 desta quinta-feira, 16, na sede da empresa – Av. Eng. Carlos Goulart, 900, Buritis, os primeiros modelos dos veículos que estão sendo avaliados para operar o Sistema de Transporte Rápido por Ônibus (BRT) na capital.

O BRT é um moderno sistema de transporte de alta capacidade, utilizado em grandes cidades do mundo como Pequim (China), Joanesburgo (África do Sul), Bogotá (Colômbia) e Los Angeles (Estados Unidos). Com características similares ao metrô, mas economicamente mais viável, os veículos do BRT são rápidos e possuem capacidade de transporte de passageiros quase três vezes maior do que os ônibus convencionais.

O Sistema BRT possui estações de transferência ao longo do itinerário de forma a permitir a cobrança externa da tarifa e embarque em nível, agilizando os tempos de embarque/desembarque; sistemas de controle informatizados, permitindo o acompanhamento da operação em tempo real; sistemas de informação ao usuário em tempo real; e circulação em vias exclusivas, minimizando as interferências com o tráfego geral.

As vantagens do BRT são as seguintes: redução nos tempos de espera, de embarque e de viagem; mais conforto; confiabilidade e segurança; facilidade de acesso, embarque em nível e em estações, pagamento antecipado e menor custo de implantação por quilômetro — cerca de 10% do custo de implantação do metrô, conforme a experiência internacional.

Implantações previstas em Belo Horizonte

Para a implantação do BRT em Belo Horizonte, já estão assegurados investimentos para as seguintes vias:

- Corredor Cristiano Machado – 2012
- Corredor Pedro II / Carlos Luz – 2013
- Corredor Antônio Carlos / Pedro I – 2012 (Pampulha - Centro) / 2013 (Vilarinho-Pampulha)


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Rio de Janeiro: Ônibus e trens mais caros: confira tabela

O ano de 2011 vai começar com aumento nas passagens de trens e ônibus intermunicipais no Rio. Decreto publicado ontem pelo Departamento Estadual de Transportes Rodoviários (Detro) autoriza o reajuste de 5,63% em todas as linhas. A medida entra em vigor no dia 2 de janeiro, mas a elevação da tarifa não será repassada para o Bilhete Único, que continuará custando R$ 4,40.

>>INFOGRÁFICO: Vejam a tabela com os novos valores das passagens

Para os passageiros que utilizam vale-transporte, o aumento só será cobrado a partir do dia 2 de fevereiro. Avisos alertando sobre o reajuste e indicando os novos valores das tarifas deverão ser afixados nos ônibus, guichês e pontos de venda.

De acordo com o Detro, o aumento concedido é menor do que os 9,42% reivindicados pela Federação das Empresas de Transportes do Rio (Fetranspor). Apesar disso, a mudança irritou passageiros.

RECLAMAÇÕES NOS PONTOS

“Se a passagem continuar subindo assim, daqui a pouco vou ter que começar a economizar em outras coisas para poder ir trabalhar”, queixou-se a empregada doméstica Maria Aparecida de Oliveira, 45 anos.

A onda de aumentos também chegou aos trilhos da SuperVia. Ontem a Agência Reguladora de Serviços de Transportes (Agetransp) aprovou por unanimidade a proposta de reajuste para o preço das viagens de trem. Desta forma, a passagem vai passar de R$ 2,50 para R$ 2,80 a partir do dia 2 de fevereiro.

Também ontem, o governador Sérgio Cabral solicitou autorização da Assembleia Legislativa para fazer empréstimo de 600 milhões de dólares (equivalentes a mais de R$ 1 bilhão). O dinheiro será aplicado no Programa Estadual de Transportes 2, que prioriza ações no setor, como compra de 60 trens.

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Pelotas: Mais de 70 mil são afetados pela greve dos rodoviários

A paralisação de toda a frota do transporte público da zona urbana de Pelotas afetou cerca de 70 mil usuários na manhã desta quarta-feira (15). Sem ônibus, a alternativa para se deslocar de um bairro ao outro da cidade foi partir para as opões particulares. Lotações improvisadas em veículos de passeio e trabalho triplicado para os mototaxistas.

Os empresários estão reunidos para definir estratégias da retomada do serviço. Por enquanto, a contraproposta permanece pelos 5,39% de reajuste - rejeitada na noite desta terça pelos rodoviários. O sindicato das empresas do transporte público deverão solicitar ao Tribunal Regional do Trabalho a ilegalidade da greve. A medida obrigará, pelo menos, que uma pequena porcentagem da frota volte a circular.

Conforme o presidente do sindicato dos rodoviários, Eder Blank, até agora não houve contato entre categoria e empresários. Os trabalhadores estão concentrados em frente às garagens da Turf, Conquistadora e Santa Maria. A categoria reivindica 9% de reajuste salarial, vale-alimentação também no 13º e plano de saúde.

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Em João Pessoa, Faixa para ônibus melhora fluxo de veículos no Centro

A ampliação da faixa exclusiva para ônibus no Centro de João Pessoa está contribuindo para a redução dos congestionamentos nos horários de grande movimentação de veículos. De acordo com o diretor de Trânsito da Superintendência de Transportes e Trânsito de João Pessoa (STTrans), Pablo Fragoso, embora ainda ocorram, os congestionamentos registrados tem sido menores e mais curtos. "Além disso, com um espaço reservado somente para os ônibus, as vias ficaram mais organizadas e não há mais carros entre eles", afirmou.
A medida faz parte do plano de mobilidade urbana da Prefeitura Municipal de João Pessoa e teve como objetivo reordenar o trânsito e dar prioridade ao tráfego de ônibus, tornando o percurso mais ágil e confortável ao usuário do sistema de transporte coletivo. "Somente a partir de um bom serviço é que os pessoenses poderão se sentir seguros para deixar seus carros em casa e andar de ônibus", afirmou a superintendente da STTrans, Laura Farias.
"O que eu notei é que os ônibus têm maior facilidade de transitar com a faixa exclusiva, pois os carros respeitam o espaço deles", contou o vigilante, Adenilson Junior. O vigilante afirmou que espera que mais faixas exclusivas sejam implantadas em outros pontos da cidade para facilitar ainda mais os usuários dos transportes coletivos e os próprios motoristas de João Pessoa.
A cidade conta com uma frota de aproximadamente 220.796 veículos circulando pela Capital, segundo o Departamento Nacional de Trânsito. Além disso, o sistema de transporte público urbano da cidade conta com 445 ônibus em operação, realizando diariamente cinco mil viagens, através de suas 92 linhas e transitando pela região Central em direção ao Terminal de Integração. Com isso, com a implantação da faixa exclusiva, a STTrans está disciplinando o tráfego e melhorando o conflito que existia entre o anel interno da Lagoa do Parque Solon de Lucena e a Avenida General Osório, onde o volume de veículo circulando é bastante intenso.
O funcionário público Airton Sales de Oliveira disse que com a faixa exclusiva o fluxo de veículos que passa pela Lagoa melhorou muito, pois os veículos particulares não se misturam com os ônibus. "As viagens são mais rápidas e com isso chego em minha casa mais cedo para descansar do trabalho", disse o servidor.
A faixa exclusiva foi ampliada em três quilômetros no início do mês de novembro. Ela tem início a partir do Parque Solon de Lucena, no anel interno, e se estende pelo Viaduto Miguel Couto, Avenida Cardoso Vieira, Avenida Cândido Pessoa, Avenida Sanhauá e Avenida Desembargador Trindade. Após os ônibus passarem do Terminal de Integração do Varadouro, a faixa exclusiva segue pela Rua Padre Azevedo e Rua Padre Meira até o cruzamento da Avenida General Osório com a Rua Guedes Pereira.
De acordo com o chefe da Divisão de Controle Operacional de Trânsito (Dicop), Klebson França, a ampliação da faixa beneficiou motoristas de veículos e usuários de ônibus. "Percebemos que houve uma melhora na fluidez do trânsito e os ônibus agora estão cumprindo melhor os seus horários de viagem. Outro ponto de melhora é que na Avenida Cardoso Vieira, quando ocorria um acidente, causava um grande transtorno, pois como era permitido o estacionamento no lado esquerdo, a via ficava bloqueada. Agora com a faixa exclusiva, o estacionamento foi proibido e não há mais bloqueios, sendo a rua liberada muito mais rápido", explicou.
O motorista de ônibus Josmar Andrade da Silva falou que a medida melhorou 100% para os operadores de transporte coletivo, pois antigamente os coletivos tinham que concorrer com os carros para transitar no Centro da cidade. "Antes os veículos não deixavam a gente transitar em paz, já com as faixas eu ganho tempo de viagem em vários minutos. Espero que a STTrans coloque mais faixas na cidade", disse Josmar.

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Passageiros sofrem com superlotação em Maringá

Diariamente, milhares de pessoas usam o transporte coletivo metropolitano para chegar a Maringá. Uma das linhas que mais apresenta problema de superlotação é a de Iguaraçu. A reportagem acompanhou o trajeto na manhã desta quarta-feira (26) e teve dificuldade até para entrar no ônibus. De acordo com os passageiros, a situação vai piorando ao longo da viagem, já que em todos os pontos o ônibus para para pegar mais pessoas.
“Todo dia é lotado, principalmente da segunda-feira. Cada dia tem mais gente entrando para ir trabalhar e não tem espaço dentro da circular. Dá uma média de 120 a 130 pessoas todos os dias nesse horário”, disse o passageiro Sérgio, que utiliza o transporte diariamente. “Tem dias que vai gente pendurada aqui na porta. Tenho medo, mas tenho que ir trabalhar”, relatou outra senhora.
O ônibus superlotado ainda passa pelo posto do Polícia Rodoviária, mas não é parado. O preço do bilhete também deixa os cidadãos indignados. “É R$2,50. Não acho justo porque não tem conforto nenhum. A maioria dos passageiros vai em pé”, disse um rapaz. Já os idosos contam com a generosidade dos mais jovens para que não precisem viajar em pé.
De acordo com o gerente da Garcia, empresa responsável pela linha que sai de Astorga, passa por Iguaraçu e segue até Maringá, não é verdade que os ônibus fiquem lotados em todos os horários. Mesmo assim, a empresa deve fazer uma pesquisa para identificar as demandas, mas já descartou a implantação de uma linha exclusiva entre Iguaraçu e Maringá.

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Mais da metade dos domicílios no Paraná (61,7%) já contavam com pelo menos um veículo particular

Mais da metade dos domicílios no Paraná (61,7%) já contavam com pelo menos um veículo particular (automóvel ou motocicleta) no ano passado. O dado integra o Comunicado número 73 do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com base nos resultados de 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A exemplo do que ocorre no Brasil, todo o crescimento do setor automobilístico tem mudado o padrão de mobilidade urbana. E essa alteração é ainda mais evidente no Estado, que só perde para Santa Catarina no percentual de domicílios com veículos. O percentual catarinense ficou em 70,5%.

No âmbito nacional, o Ipea apontou que quase a metade dos domicílios brasileiros (47%), em 2009, possuíam automóveis ou motocicletas para o deslocamento dos seus moradores. De 2008 para 2009, por exemplo, o percentual de domicílios com automóvel ou motocicleta subiu de 45,2% para 47%.

Apesar desse crescimento, a população de quase a metade dos domicílios do País, ainda é muito dependente dos sistemas de transporte público. Segundo o IPEA, isso é um claro indício de que a situação do congestionamento nas grandes cidades ainda pode piorar, pois a posse de veículos privados tende a crescer.
Aliás, se observar a evolução na aquisição de veículos de 2008 para 2009, mesmo os domicílios com faixas de renda mais baixas aumentaram o percentual de quem respondeu ter motocicleta ou automóvel próprio.
De meio a um salário mínimo, o percentual passou de 33,2% para 36,5%. Entre um e dois salários, o percentual foi de 52,7% para 55,9%. Vale destacar que a única faixa salarial analisada, que sofreu redução no percentual de domicílios com veículos privados, foi a de renda entre três e cinco salários. Nesse grupo, o percentual recuou de 79,6% para 78,9%.


Tempo

Com o volume de carros circulando, o tempo de deslocamento no percurso casa-trabalho fica comprometido, principalmente nas regiões metropolitanas das capitais.
Curitiba, que sempre se destacou pelo planejamento urbano, já apresenta um decréscimo na qualidade do trânsito, a ponto de fazer com que 40,3% dos trabalhadores da capital percam mais de 30 minutos no deslocamento de casa para o trabalho. Em Porto Alegre, por exemplo, esse percentual é de 32,8%. Contudo, São Paulo e Rio de Janeiro apresentam um índice maior - 55,6% e 56,1%, respectivamente.

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Tarifa dos ônibus vai custar R$2,50 em Guaratinguetá

A Prefeitura de Guaratinguetá publicou no Jornal Oficial desta terça-feira (14) o decreto que reajusta o valor da tarifa do transporte coletivo e complementar da cidade.

De acordo com o decreto, a partir das 0h do dia 10 de janeiro de 2011, o serviço de transporte coletivo passa a cobrar a tarifa de R$ 2,50 por passageiro (R$ 0,20 a mais do valor atual reajustado em janeiro de 2010), nas linhas de ônibus urbanas e rurais, assim como nas linhas do transporte coletivo complementar.
 
Fonte: VNews
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Transporte Coletivo de Palmas terá novos micro ônibus

A partir da próxima semana, o Sistema de Transporte Urbano de Palmas passará a contar com oito novos micro ônibus. Os veículos foram apresentados pela Empresa Expresso Miracema, na tarde desta terça-feira, 14, ao secretário Municipal de Segurança, Trânsito e Transporte, Coronel Antônio Joaquim Martins Benvindo, e aos integrantes do Conselho Municipal de Trânsito.
Segundo a Empresa Miracema, cada micro ônibus custou R$ 230 mil e todos atendem aos requisitos de acessibilidade, com rampa para cadeirantes, poltronas especiais para pessoas que estão acima do peso e catraca diferenciada que facilitam o acesso de gestantes ao espaço das 21 poltronas.

Somados os valores de cada ônibus, o investimento no Sistema de Transporte Urbano de Palmas chega a R$ 1.840.000,00. A empresa revelou, ainda, que no próximo ano novos modelos vão integrar à frota, porém, serão veículos maiores, como os tradicionais que já circulam na Capital. (Informações da ascop)

Fonte: O Girassol
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