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São Paulo: SPTrans altera ponto final de ônibus na Zona Leste

quarta-feira, 25 de agosto de 2010


A SPTrans informa que a partir de sábado, 4 de setembro, a linha 3768/10 Vila Yolanda – Metrô Itaquera, que antes operava com seu ponto final na Rua André Régio, passará a atender na Travessa Cachoeira de Paulo Afonso, situada no Loteamento Jd. Pérola I, na Cidade Tiradentes, Zona Leste, no qual não era servido de nenhum serviço de transporte público na região. Ressaltamos que os usuários habituais do antigo ponto continuarão sendo atendidos na Rua Inácio Monteiro, que fica a 100 metros da antiga parada.

Para informações sobre linhas e trajetos de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linha e itinerário:

3768/10 Vila Yolanda – Metrô Itaquera

Ida: Travessa Cachoeira de Paulo Afonso, Rua Giorgio Montara, Rua Eugênia Brandão, Rua Tulipa, Rua Jaime Ovale, Rua Inácio Monteiro, Rua Ilha Mexicana, Estr. Manoel de Oliveira Ramos, Rua Coutinho Melo (Estr. do Paiol), Rua Inácio Monteiro, Estr. Iguatemi, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Estr. Iguatemi, Rua Inácio Monteiro, Rua Coutinho Melo (Estr. do Paiol), Estr. Manoel de Oliveira Ramos, Rua Ilha Mexicana, Rua Inácio Monteiro, Rua Jaime Ovale, Rua Sílvio Túlio Cardoso, Rua Inácio Monteiro, Travessa Cachoeira de Paulo Afonso.

Fonte: SPTrans


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Recife: Corredores de ônibus fogem do projeto


A eficiência dos corredores exclusivos de ônibus que vão ligar Igarassu a Jaboatão dos Guararapes pelo Norte/Sul e a Avenida Conde da Boa Vista a Camaragibe pelo Leste/Oeste está em risco. O modelo idealizado pelo arquiteto e urbanista Jaime Lerner, que implantou o sistema de Curitiba, não será exatamente como ele planejou. O projeto sofrerá alterações que podem comprometer a velocidade dos coletivos e a segurança dos usuários. Um dos pré-requisitos para o bom funcionamento do modelo do Transporte Rápido por Ônibus (TRO), além das pistas exclusivas, são as estações de embarque e desembarque no mesmo nível do piso dos ônibus e com pagamento antecipado. É o que se previa. Mas não vai ser bem assim. Não em todo o percurso dos dois corredores.
Entre as mudanças previstas no projeto está o trajeto. O Norte/Sul, por exemplo, encolheu. Não ligará mais Igarassu a Jaboatão dos Guararapes. O fim da linha será a Barão de Souza de Leão. O desvio é um ajuste improvisado uma vez que Jaboatão não está inserida no consórcio de transporte metropolitano. Depois da Domingos Ferreira, os ônibus seguirão pela Barão de Souza de Leão até o Terminal Integrado do Aeroporto. Na Domingos Ferreira, o corredor também sofrerá adaptações. O padrão das estações não poderá ser adotado na via até que o projeto da Via Mangue seja implantado.
"Estamos propondo segregar uma via em um sentido para os ônibus. Mas ainda falta ainda a liberação da Prefeitura do Recife", explicou a coordenadora de planejamento do Grande Recife, Ivana Wanderley. Mas não é só isso. As estações de embarque previstas no projeto de Jaime Lerner, ao longo do corredor, sofrerão mudanças de acordo com os trechos. No Norte/Sul, as estações só vão começar depois do Terminal Pelópidas da Silveira, em Paulista. "De Igarassu a Paulista, os embarques pelo TRO serão feitos nos terminais integrados de Igarassu, Abreu e Lima e Paulista. As outras paradas ao longo da pista vão continuar nomais para as linhas comuns", explicou Ivana Wanderley.
Asparadas "normais" existente hoje no trecho da PE -15 são quase um atentado. Não apenas pelas condições de abrigo, mas também de acesso. Na maioria não há semáforos para a travessia e os motoristas não respeitam a faixa de pedestre. O corredor central é tomado de vegetação por onde o pedestre é obrigado a caminhar até alcançar a parada. "Essas paradas não terão o padrão das estações de embarque, mas serão melhoradas, inclusive com acessibilidade", garantiu a coordenadora do planejamento.
No Leste/Oeste, que inicia na Avenida Conde da Boa Vista, ao contrário do que chegou a anunciar o presidente do Grande Recife, Dílson Peixoto, não haverá adaptação nas condições das paradas a exemplo das estações fechadas com pagamento antecipado. A nova proposta é iniciar a implantação a partir do Derby. "A Avenida Conde da Boa Vista já foi feita pelo município, está pronta. E a tendência, com a implantação do restante dos terminais integrados, é que o número de ônibus no centro reduza, desafogando as paradas", acredita IvanaWanderley.
A implantação há dois anos do corredor exclusivo de ônibus da Avenida Conde da Boa Vista foi uma das obras viárias mais polêmicas na cidade. Uma das maiores críticas dos usuários é quanto a pouca eficiência das paradas de ônibus. "São muito ruins. Tem cadeira. Mas quem senta é capaz de perder o ônibus. Ando sempre de transporte coletivo e inda não vi nada de bom nessa reforma", criticou a técnica em enfermagem Ivanise Oliveira, 63 anos.



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Grande Vitória: Frota do Transcol está 100% monitorada por câmeras


Todos os 1.550 ônibus do Sistema Transcol passaram a ser monitorados por câmeras de segurança a partir desta terça-feira (24). Enquanto estiverem circulando pela Grande Vitória, a movimentação no interior dos coletivos será filmada por um moderno circuito avaliado, no total, em mais de R$4 milhões.

Segundo o diretor-executivo do Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano (GV-BUS), Elias Baltazar, os investimentos na frota vinham sendo feitos gradativamente desde fevereiro. Do início do ano até este mês de agosto, uma média de 13 ônibus eram equipados por dia pelas empresas de transporte público.

Baltazar esclareceu que ao final da última viagem, as imagens captadas durante todo o dia serão coletadas e levadas à central de videomonitoramento do Transcol. Posteriormente, também serão disponibilizadas às companhias que integram o sistema.

“Existe uma central em um local estratégico que controla toda a leitura dessas imagens coletada. Então elas serão remetidas pra essa central e depois pras cada uma das empresas”.

O controle das imagens que forem captadas nos ônibus será feito por uma equipe de aproximadamente 88 funcionários, entre colaboradores e encarregados. Caso algum delito seja flagrado, o respectivo material ainda pode ser enviado à Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) para que auxilie nos trabalhos de investigação policial.

“Consideramos que o videomonitoramento será uma importante ferramenta, um pra questão da segurança. Vai estar tudo gravado e algum tipo de ocorrência que precisar ir pra Sesp vamos, por exemplo, será encaminhada. E dois para que as próprias empresas tomem providências.

O custo mensal do monitoramento, conforme prevê o GV-BUS, deve ser de aproximadamente R$150 mil. O sindicato esclarece que a manutenção do sistema não deve ser repassado à população com aumento das tarifas.



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Maceió: Sinttro/AL decide que ônibus não circularão em dias de jogo


A diretoria do Sindicato dos Rodoviários de Alagoas (Sinttro/AL) decidiu que os ônibus não circularão nas proximidades do Estádio Rei Pelé em dias de jogo, devido à depredação feita por torcedores. Recentemente um motorista da empresa São Francisco, identificado como Aldo teve os olhos feridos por estilhaços de vidros, após o retrovisor do coletivo ser atingido por uma pedra, jogada por supostos integrantes da Torcida Mancha Azul, correndo o risco de perder parcialmente a visão.

Além desse episódio, ocorrido no jogo entre CSA e Potiguar, o presidente do Sinttro/AL, Écio Oliveira lembrou que em dias de jogos Maceió vira um caos e muitos passageiros e rodoviários são prejudicados, depois da ação de torcedores, a exemplo de um motorista que fazia a linha Benedito Bentese acabou sendo espancado e obrigado a mudar o itinerário do ônibus, além de uma criança, ferida por uma pedra.

Oliveira informou que deverá haver uma reunião com o Ministério Público, a Polícia Militar e os responsáveis pelas torcidas Mancha Azul e Comando Auvi Rubro para haver um rigor maior com os associados e ainda, para que o Estatuto do Torcedor entre em vigor, prevendo punições para os agressores. Ele ressaltou que em dia de jogos, 1 hora antes da partida os ônibus vão até o Centro e só voltam a circular pelo Trapiche 2h depois.

“Estamos decididos, mas isso só vai acontecer se a reunião não for marcada antes do próximo jogo. Entre as pautas está o pedido de que os torcedores não usem as camisas dos times. Isso evitaria provocações, mas também temos que conversar com os presidentes das torcidas organizadas. Se não for possível um controle o caminho é acabar com elas ou o estádio irá ficar vazio, pois as pessoas estão com medo”, afirmou.

Ele lamentou a falta de efetivo policial para coibir as ações de vandalismo, que segundo o presidente do Sintto também acontecem em outros bairros da cidade. “Os torcedores começam no Tabuleiro e vão até o Trapiche bagunçando nos coletivos. Eles marcam brigas, soltam bombas e quando passam por alguns lugares ficam provocando”, lamentou.



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CET descarta subsídios ao transporte coletivo em Santos


A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de Santos descartou a hipótese de conceder subsídios ao transporte coletivo municipal, para reduzir a atual tarifa de R$ 2,50, uma das mais caras do Estado.

A decisão contraria a tese de técnicos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), do Governo Federal. Para os estudiosos, subsidiar os preços ajudaria a atrair mais passageiros.

Conforme o estudo Efeitos da Variação da Tarifa e da Renda da População sobre a Demanda de Transporte Público Coletivo Urbano no Brasil, publicado pelo Ipea em dezembro do ano passado, cerca de 20% da tarifa de ônibus em São Paulo (R$ 2,70) é custeada pela Prefeitura.

Se o mesmo percentual fosse aplicado ao preço cobrado em Santos, a Administração despenderia em torno de R$ 25,7 milhões anuais, o equivalente a 1,8% da arrecadação municipal prevista para este ano (R$ 1 bilhão 393 milhões).

Fonte: A Tribuna
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Recife: Passageiros sofrem com a greve dos metroviários


Em algumas integrações de ônibus-metrô, nesta quarta-feira (25), a situação dos passageiros com a greve dos metroviários, que começou na última terça-feira (24), era péssima.

Na estação Barro, quem precisou do metrô esperou muito. Passageiros reclamavam que chegavam a esperar até 1 hora. Quando o trem chegou, foi aquela confusão para entrar no vagão. Seguranças ajudavam a fechar as portas. O trem partiu e ainda deixou muitas pessoas pra trás.

Na estação Joana Bezerra, quem conseguiu pegar o metrô, esperava nas paradas de ônibus, lotadas. Os passageiros reclamam que ficar muito tempo à espera de um ônibus é comum. Para quem espera, o sofrimento é cotidiano. E quando o transporte chega, é muito empurra-empurra para garantir o lugar.

Fiscais tentam controlar a situação. Na estação Afogados, as filas para os ônibus também eram longas.

De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transporte, a linha Jardim Brasil/ Joana Bezerra deve ter intervalo entre nove e 11 minutos nos horários de maior movimento. A linha Afogados/ Aeroporto, intervalo de cinco minutos.

Se os horários não estiverem sendo cumpridos, os passageiros devem fazer a denúncia pelo 0800.081.0158, informando a linha, o horário e o número de ordem do ônibus.

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Curitiba: Painel digital informará horário de chegada de ônibus


A Urbs - Urbanização de Curitiba S/A testará na Linha Verde um sistema de informação para passageiros do transporte coletivo. Trata-se de um painel digital instalado dentro da estação-tubo, informando a localização do ônibus na linha e o tempo de chegada na estação.

O sistema será testado dentro de uma parceria com a empresa pública de transporte da cidade italiana de Perugia: Azienda Perugiana della Mobilita, com a qual a Urbs mantém um protocolo de transferência de tecnologia.

Além do sistema informativo, estão sendo discutidos outros projetos, como o uso de gás metano nos ônibus do transporte coletivo e controle de frota."Vamos testar para na prática ver quais benefícios e vantagens aos passageiros, e como o sistema funciona localmente", diz o presidente da Urbs, Marcos Isfer.

Para o teste com painel, foi selecionada a estação da Marechal Floriano Peixoto, nos dois sentidos, envolvendo 48 ônibus das linhas Pinheirinho/Carlos Gomes e Circular Sul, contando também os veículos reservas. Nas duas estações passam por dia aproximadamente mil passageiros.

A previsão é de que em janeiro o painel entre em funcionamento. A instalação dos painéis foi discutida durante a visita do técnico da empresa italiana Alessandro Arcangeli à Urbs. O sistema é o mesmo usado em ônibus do transporte público de Perugia e de Roma.

Os painéis funcionam com tecnologia de Identificação por Rádio Frequência. Serão instaladas centrais eletrônicas em quatro estações da Linha Verde, incluindo a da Marechal Floriano. Quando os ônibus passarem, a central aciona o painel informando o tempo de chegada do veículo.

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Joinville: Estimular ou não o uso do transporte coletivo é uma decisão que precisa ser tomada

Uma declaração de Udo Dohler serviu para colocar em pauta o tema do VLT ou metro de superfície, gente que entende do riscado, acha que é viável e que esta na hora de começar a pensar nisto, sob risco que nunca seja possível. Gente que esta no governo municipal e que da noite para o dia virou especialista no tema, defendendo o modelo movido a pneu e diesel, mais barulhento, poluidor e de tecnologia ultrapassada.

Empresários do setor do transporte coletivo consideram que um VLT ligando nada a coisa nenhuma e sem integração não é rentável, e não estão isentos de razão. O governo do presidente Lula, coincidentemente do mesmo partido que a equipe que governa Joinville, tem desenvolvido um modelo de investimento em transporte publico, para o Trem Bala, que caso saia do papel, algum dia ligará Campinas – São Paulo e o Rio de Janeiro. O modelo da engenharia financeira, utiliza o velho e bom BNDES, e permite que os empresários participem do investimento com 30% do valor e banco publico aporte os outros 70 %. Um modelo capaz de convencer o inversor mais temeroso. Ainda para ajudar a viabilizar o negocio esta prevista uma garantia da demanda de passageiros por meio de subsídios ou de mágicas financeiras.

O trem bala tem que balizar preços com a ponte aérea, que é a sua principal concorrente. O transporte coletivo de Joinville, concorre com carro usado, motos, com prestações do tamanho do custo de passagem de ônibus.

Estimular ou não o uso do transporte coletivo é uma decisão que precisa ser tomada, o que até agora não tem acontecido, ao contrario ao longo do tempo, temos contribuído a criar e consolidar a situação atual, o aumento do perímetro urbano, a incorporação de gratuidades e subsídios sociais, lançados integralmente sobre a tarifa, tem feito que o modelo atual seja caro e concorra em desvantagem com outros modelos de transporte, mais rápidos e mais econômicos.

Colocar Joinville as portas do futuro, ou continuar apostando em modelos ultrapassados é uma decisão de governo, a diferença de decisões de cidade e de governo e sutil, as primeiras são de longo prazo e são estratégicas, as segundas tem um horizonte de no máximo quatro anos e uma abordagem mais paroquial.
Fonte: Click RBS
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Recife tem reforço de ônibus para amenizar os transtornos com a greve do Metrô


A fim de mi­ni­mi­zar os efei­tos da pa­ra­li­sa­ção dos me­tro­viá­rios, o Grande Recife Consórcio de Transportes mon­tou um es­que­ma de re­for­ço emer­gen­cial de ôni­bus. Para aten­der à de­man­da de usuá­rios que cir­cu­lam nas áreas aten­di­das pelo metrô (li­nhas Centro e Sul), o Grande Recife criou três novas li­nhas es­pe­ciais que pas­sam a ope­rar, das 8h às 16h30 e das 20h às 23h. A linha Joana Bezerra/Afogados/Barro, está ope­ran­do com oito veí­cu­los e terá ponto de em­bar­que e de­sem­bar­que no Terminal Inte­grado do Barro e Joana Bezer­ra. Já a linha Jaboa­tão/Barro, opera com seis co­le­ti­vos, sain­do e re­tor­nan­do ao TI do Barro e a linha Bar­ro/Camaragibe, com oito veí­cu­los, tem ponto de em­bar­que e de­sem­bar­que no Terminal Integrado do Barro e Camaragibe. Ao todo, são 14 veí­cu­los en­vol­vi­dos na ope­ra­ção das li­nhas es­pe­ciais.

Para os usuá­rios da linha Sul do Metrô, houve re­for­ço do ser­vi­ço da linha 166 - Cajueiro Seco/Afogados, que está ope­ran­do, com uma frota de sete co­le­ti­vos, rea­li­zan­do 58 via­gens. Também houve re­for­ço na ope­ra­ção da linha 161 - Brigadeiro Ivo Borges que está rea­li­zan­do 102 via­gens com uma frota de 14 car­ros.

Mesmo assim, no pri­mei­ro dia de greve dos me­tro­viá­rios, os trans­tor­nos à po­pu­la­ção já eram ví­si­veis na Estação Central do Recife, uma das maio­res e mais mo­vi­men­ta­das da Cidade. Apesar do es­que­ma mon­ta­do pelo Metrô do Recife (Metro­crec) para ga­ran­tir o trans­por­te nos ho­rá­rios de pico, al­gu­mas pes­soas foram pegas de sur­pre­sa. É que os 14 trens que ope­ram na Linha Centro estão fun­cio­nan­do ape­nas das 5h às 8h30 e das 17h às 20h30, até o tér­mi­no da greve. Nos ou­tros in­ter­va­los, as es­ta­ções es­ta­rão com os por­tões fe­cha­dos. A pa­ra­li­sa­ção é por tempo in­de­ter­mi­na­do.

Quem uti­li­za o trans­por­te pú­bli­co já en­fren­ta di­fi­cul­da­des como des­con­for­to e su­per­lo­ta­ção. Quem pre­ci­sa se des­lo­car de metrô, a al­ter­na­ti­va por ôni­bus nem sem­pre agra­da. É o caso do au­xi­liar de es­to­que Maurílio Barbosa, de 22 anos, que mora no bair­ro do Santana, em Camaragibe. Para ir ao tra­ba­lho, no Centro do Recife, ele uti­li­za um ôni­bus até o ter­mi­nal de Camaragibe e, de lá, o metrô. O tempo total gasto é, ge­ral­men­te, de uma hora e meia. “Com essa greve, vou ter que pegar ôni­bus e de­mo­rar uma hora a mais”, co­men­tou.

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