A fim de minimizar os efeitos da paralisação dos metroviários, o Grande Recife Consórcio de Transportes montou um esquema de reforço emergencial de ônibus. Para atender à demanda de usuários que circulam nas áreas atendidas pelo metrô (linhas Centro e Sul), o Grande Recife criou três novas linhas especiais que passam a operar, das 8h às 16h30 e das 20h às 23h. A linha Joana Bezerra/Afogados/Barro, está operando com oito veículos e terá ponto de embarque e desembarque no Terminal Integrado do Barro e Joana Bezerra. Já a linha Jaboatão/Barro, opera com seis coletivos, saindo e retornando ao TI do Barro e a linha Barro/Camaragibe, com oito veículos, tem ponto de embarque e desembarque no Terminal Integrado do Barro e Camaragibe. Ao todo, são 14 veículos envolvidos na operação das linhas especiais.
Para os usuários da linha Sul do Metrô, houve reforço do serviço da linha 166 - Cajueiro Seco/Afogados, que está operando, com uma frota de sete coletivos, realizando 58 viagens. Também houve reforço na operação da linha 161 - Brigadeiro Ivo Borges que está realizando 102 viagens com uma frota de 14 carros.
Mesmo assim, no primeiro dia de greve dos metroviários, os transtornos à população já eram vísiveis na Estação Central do Recife, uma das maiores e mais movimentadas da Cidade. Apesar do esquema montado pelo Metrô do Recife (Metrocrec) para garantir o transporte nos horários de pico, algumas pessoas foram pegas de surpresa. É que os 14 trens que operam na Linha Centro estão funcionando apenas das 5h às 8h30 e das 17h às 20h30, até o término da greve. Nos outros intervalos, as estações estarão com os portões fechados. A paralisação é por tempo indeterminado.
Quem utiliza o transporte público já enfrenta dificuldades como desconforto e superlotação. Quem precisa se deslocar de metrô, a alternativa por ônibus nem sempre agrada. É o caso do auxiliar de estoque Maurílio Barbosa, de 22 anos, que mora no bairro do Santana, em Camaragibe. Para ir ao trabalho, no Centro do Recife, ele utiliza um ônibus até o terminal de Camaragibe e, de lá, o metrô. O tempo total gasto é, geralmente, de uma hora e meia. “Com essa greve, vou ter que pegar ônibus e demorar uma hora a mais”, comentou.
Para os usuários da linha Sul do Metrô, houve reforço do serviço da linha 166 - Cajueiro Seco/Afogados, que está operando, com uma frota de sete coletivos, realizando 58 viagens. Também houve reforço na operação da linha 161 - Brigadeiro Ivo Borges que está realizando 102 viagens com uma frota de 14 carros.
Mesmo assim, no primeiro dia de greve dos metroviários, os transtornos à população já eram vísiveis na Estação Central do Recife, uma das maiores e mais movimentadas da Cidade. Apesar do esquema montado pelo Metrô do Recife (Metrocrec) para garantir o transporte nos horários de pico, algumas pessoas foram pegas de surpresa. É que os 14 trens que operam na Linha Centro estão funcionando apenas das 5h às 8h30 e das 17h às 20h30, até o término da greve. Nos outros intervalos, as estações estarão com os portões fechados. A paralisação é por tempo indeterminado.
Quem utiliza o transporte público já enfrenta dificuldades como desconforto e superlotação. Quem precisa se deslocar de metrô, a alternativa por ônibus nem sempre agrada. É o caso do auxiliar de estoque Maurílio Barbosa, de 22 anos, que mora no bairro do Santana, em Camaragibe. Para ir ao trabalho, no Centro do Recife, ele utiliza um ônibus até o terminal de Camaragibe e, de lá, o metrô. O tempo total gasto é, geralmente, de uma hora e meia. “Com essa greve, vou ter que pegar ônibus e demorar uma hora a mais”, comentou.
Fonte: Folha de Pernambuco
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