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Reajuste do ônibus vai castigar bolso do paulistano

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009


Previsto para janeiro, o reajuste do preço da passagem de ônibus vai castigar o bolso do paulistano no começo de 2010. Os serviços em geral, como diárias de faxineiras, devem ficar mais caros devido ao aumento das despesas com o transporte público.
Desde novembro de 2006, a tarifa do ônibus está em R$ 2,30. Nas últimas eleições, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), prometeu manter a tarifa congelada em 2009. Neste mês ele admitiu que o preço vai subir no ano que vem para reforçar o caixa do município.

Por enquanto, a Prefeitura de São Paulo ainda não divulgou o valor da nova tarifa, mas existe a expectativa de que o reajuste supere 10%. Ou seja, a passagem do ônibus daria um pulo para R$ 2,55 ou R$ 2,60. Caso o governo decida repassar toda a inflação acumulada desde 2006, o preço pode chegar a R$ 2,70, o que seria um reajuste de 15%. Para o consumidor, a preferência é por valores arredondados, pois isso facilitaria o troco, sem obrigar o passageiro a andar com moedas de cinco centavos no bolso.

Quem ganha hoje um salário mínimo (R$ 465) e gasta duas passagens por dia compromete hoje 30% de sua renda no mês, ou seja, R$ 138 em 30 dias. Se o ônibus subir uns 10% e ficar em R$ 2,60, essa despesa vai atingir R$ 156, afetando 34% do salário.
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Senado aprova custeio integral de vale-transporte pelo empregador


Pela legislação em vigor, trabalhador contribui com até 6% do salário.Projeto segue agora para a Câmara dos Deputados.

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou na quarta-feira (9) o projeto (PLS 229/09) que determina o custeio integral do vale-transporte pelos empregadores. Pela legislação em vigor, o trabalhador contribui com até 6% de seu salário básico para custear o benefício. As informações são da Agência Senado.

O projeto, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), aprovado em decisão terminativa (segue agora para a Câmara), determina que os empregadores arquem com toda a despesa, mas possam deduzir os gastos como despesa operacional na determinação do lucro real da empresa ou no cálculo de Imposto de Renda devido.

Em seu parecer favorável, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) argumenta que o vale-transporte sem desconto no salário do empregado poderá funcionar como incentivo para utilização do transporte coletivo.
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Empresas querem reajuste da tarifa de ônibus em São Luís


Desde 2004, o valor da tarifa de ônibus não é reajustado em São Luís. O fato vem desagradando aos proprietários de 21 empresas que atuam no setor. Eles alegam prejuízos com a manutenção do serviço em razão dos valores, considerados defasados. Sistema integrado de transportes, gratuidades, meia-passagem, gastos com mão de obra e insumos seriam alguns dos fatores que estariam encarecendo os custos do setor, que não tem como se manter caso não haja uma revisão no valor cobrado pelas passagens de ônibus na Capital. A defasagem acumulada nestes cinco anos já chegaria a 30%, segundo estudo encomendado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET).
O custo para a manutenção do sistema de transporte público na capital seria de, aproximadamente, R$ 20 milhões mensais, de acordo com dados de 2008 da antiga Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (Semtur), atual Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), que não confirmou este valor atualmente.
No SET, também não são confirmados os valores referentes aos custos do transporte coletivo da cidade, mas, segundo a entidade, entre os insumos que mais oneram o sistema e acabam refletindo diretamente sobre o valor das passagens, estão a aquisição de veículos, a compra de óleo diesel, recapagem ou troca de pneus, além da mão de obra (motoristas, cobradores, fiscais, mecânicos, etc.).
- Segundo prevê a legislação municipal para o setor, quando do aumento do óleo nos postos de combustíveis, no dia seguinte a isso a administração municipal já deveria estar se articulando no intuito de evitar que esse aumento cause um grande impacto à planilha de custos do sistema de transporte. Outro fator que inevitavelmente encarece o setor é o reajuste salarial dos motoristas, cobradores, fiscais, etc. - comentou Luís Claudio Siqueira, superintendente do SET.
O SET alega que não seria preciso, necessariamente, aumentar o valor das passagens para diminuir os custos do sistema público de transportes, desde que a prefeitura desse subsídio ao setor como a redução de tributos ou mesmo a injeção de recursos, como ocorre em outras capitais do país
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Linha Inter II é a mais cheia do transporte coletivo em Curitiba


Não é apenas a linha de ônibus Colombo-CIC que gera reclamações por parte dos usuários do transporte coletivo de Curitiba e região. Ontem, no terminal do Capão Raso, muita gente se queixava da lotação e do empurra-empurra nos veículos da linha Inter II.

Segundo a estudante Desirée da Costa, as dificuldades acontecem principalmente no início da manhã e no final da tarde. “É difícil até conseguir entrar nos ônibus, geralmente a fila é grande. Do lado de dentro, os passageiros viajam bastante apertados”, afirma.

Também nos horários de pico, o técnico em eletrônica Ricardo de Almeida Lara conta que costuma esperar pelo menos meia hora para conseguir pegar o Inter II. Os ônibus da linha chegam e saem lotados ao terminal. “Muitas vezes passam vários ônibus e não consigo embarcar.”

A Urbs (Urbanização de Curitiba S.A) informa, por meio da assessoria de imprensa, que tem conhecimento da situação. Para solucioná-la, novos ônibus articulados estão sendo colocados na linha e melhorias estão sendo realizadas no itinerário dos veículos. As estações-tubo também estão sendo reformadas, recebendo uma terceira porta de entrada e saída de passageiros.

A linha Inter II é a mais carregada do sistema de transporte coletivo de Curitiba, transportando entre 77 mil e 80 mil passageiros por dia, por 38 quilômetros e doze bairros. São 70 ônibus na linha.
Quarenta passarão a ser articulados. Desse total, quatorze já estão em operação. Os demais devem entrar na linha até que todas as reformas de estações-tubo sejam concluídas, o que deve acontecer ainda no primeiro semestre de 2010.
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O exemplo de Copenhague


De acordo com o presidente da União de Ciclistas do Brasil (UCB), Antonio Carlos de Mattos Miranda, o uso de bicicleta como transporte público é grande no exterior.

Um dos exemplos é Copenhague que tem 350 quilômetros de ciclovias. Isso fez com que 37% das pessoas utilizem bicicleta como principal meio de transporte. Elas têm preferência nos cruzamentos e semáforos, o que é motivo de orgulho para seus habitantes. Até 2015, as autoridades esperam que 50% da população prefira as bicicletas. A maior avenida da cidade, de 14,3 quilômetros, passou a ser exclusiva para bicicletas e para o transporte público. Hamburgo e Munique, na Alemanha, e Roterdã e Amsterdã, na Holanda, também são bons exemplos do uso de bicicleta.

No Brasil, de acordo com a UCB, as cidades do Rio, Praia Grande e Teresina são as que possuem as melhores infraestruturas cicloviárias no Brasil. A capital fluminense conta com 140 quilômetros de ciclovia.
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Usuário farão testes com novos bilhetes de ônibus em Sorocaba


A Urbes - Trânsito e Transportes começa nesta segunda-feira os testes com novos equipamentos da bilhetagem eletrônica. Com tecnologia mais moderna, eles vão funcionar em oito veículos que operam o transporte coletivo urbano e também nos terminais de ônibus centrais.
Alguns usuários serão convidados a participar dos testes para verificação da funcionalidade desses equipamentos. Eles serão solicitados a trocar o bilhete no momento da utilização por um cartão unitário.Funcionários da Urbes e das operadoras estarão nos veículos e nos terminais para orientar os usuários sobre o teste, que consiste na troca do bilhete pelo cartão unitário e, automaticamente, no recolhimento desse cartão.
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