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Tarifa de ônibus na Grande Aracaju deve ficar congelada até final de 2024

domingo, 26 de novembro de 2023

Em assembleia extraordinária do Consórcio Metropolitano da Grande Aracaju com a participação do prefeito da capital sergipana, Edvaldo Nogueira, dos prefeitos Padre Inaldo (Nossa Senhora do Socorro), Marcos Santana (São Cristóvão) e Alberto Macedo (Barra dos Coqueiros), do governador Fábio Mitidieri e demais membros da autarquia, foi anunciado que não haverá reajuste na tarifa do transporte coletivo da região metropolitana graças ao investimento em subsídios no valor de R$ 24 milhões, provenientes da Prefeitura de Aracaju. O recurso será aplicado integralmente até dezembro de 2024 e beneficiará 3,5 milhões de passageiros por mês.

De acordo com o prefeito de Aracaju, essas medidas iniciais foram adotadas com base em estudo realizado pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) da capital, que identificou a necessidade de aumento da tarifa do transporte coletivo, “um custo que entendemos não ser justo repassar ao usuário”, disse. “Então, Aracaju fará esse repasse mensal até dezembro de 2024, totalizando 24 milhões de reais, assegurando o congelamento da tarifa e possibilitando, também, a aquisição de 20 novos veículos no ano que vem. 

Inicialmente, a Prefeitura de Aracaju arcará com os custos, mas posteriormente, com a consolidação do consórcio, haverá o rateio entre as prefeituras para que a gente possa avançar cada vez mais”, destacou Edvaldo, acrescentando que o Projeto de Lei para concessão do subsídio foi encaminhado à Câmara Municipal de Aracaju já nesta quinta-feira (23).

Informações: Jornal do Dia

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Em Goiânia, Trecho 2 do BRT será inaugurado em dezembro

O prefeito Rogério vistoriou, nesta sexta-feira (24/11), as obras do BRT Norte Sul e ressaltou compromisso para concluir projeto iniciado há duas gestões. Seis pontos diferentes do projeto foram visitados, incluindo as intervenções realizadas pela Prefeitura de Goiânia na Praça Cívica e nas avenidas Anhanguera, Paranaíba e Independência. Atualmente, gestão municipal trabalha na conclusão das estações ao longo do trajeto. 

Durante a vistoria, o prefeito Rogério mencionou que a atual gestão entregou trechos importantes do projeto e inaugurou os terminais Isidória, Recanto do Bosque Paulo Garcia e Hailé Pinheiro, que integram o sistema do BRT, apesar das sucessivas paralisações do projeto registradas nas duas últimas gestões. "Trabalhamos com responsabilidade, retomamos as obras e, agora, estamos concluindo a parte 2 do projeto", destacou o gestor. 
 
Em seguida, Rogério reafirmou o compromisso de entregar empreendimentos paralisados no passado e destacou que as obras do trecho 2 do BRT,  entre os terminais Recanto do Bosque e Isidória, devem ser inauguradas no próximo mês. "Trabalhamos para que o consórcio cumpra os prazos contratuais, dialogamos com seriedade com os responsáveis pela empresa e estamos fiscalizando pessoalmente cada trecho", acrescentou o prefeito Rogério. 
 
Intervenções
A comitiva acompanhou as intervenções nos trechos próximos ao Centro Administrativo da Praça Cívica, ao Iphan e aos Correios. Os pontos do BRT que passam pelas principais avenidas da região Central de Goiânia, como a Avenida Anhanguera, Paranaíba e Independência, também foram visitados. 
 
O BRT deve beneficiar mais de 150 mil cidadãos todos os meses, explicou o secretário municipal de Infraestrutura Urbana da Capital, Denes Pereira. "A modernidade do sistema, com ônibus equipados com ar-condicionado e novos mecanismos de segurança, vai elevar substancialmente o padrão de conforto para quem utiliza o transporte público", afirmou. 
 
Denes Pereira acrescentou que, em virtude da relevância do projeto para a mobilidade da cidade, a atual administração concentrou esforços para destravar o projeto. "Depois de tantas paralisações desde 2015, a nossa gestão empregou um ritmo acelerado de trabalho para concluir as obras do trecho 2, uma vez que as intervenções no centro da cidade interferem na rotina de tantas pessoas", finalizou. 

Informações: A Redação

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Santos amplia integração entre ônibus municipais e VLT

A Prefeitura de Santos, no litoral de São Paulo, anunciou que vai ampliar a integração entre os ônibus municipais e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) a partir da próxima semana. De acordo com a prefeitura, isso significa que os passageiros pagarão uma única tarifa para utilizar os dois modais. Segundo o município, aproximadamente 200 mil usuários serão beneficiados por mês.

A ampliação foi firmada em convênio entre a Prefeitura de Santos e a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). A novidade foi anunciada pelo prefeito Rogério Santos (PSDB), em coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira (30).

“Esse avanço que estamos colocando é algo planejado há bastante tempo, a partir da vinda do VLT”, ressaltou o chefe do Executivo.
Atualmente, além dos ônibus intermunicipais, 10 linhas municipais já são integradas. Com a ampliação, haverá integração em mais 27 serviços, totalizando 37 linhas municipais a partir do próximo domingo (5). As quatro restantes não serão integradas, pois não atendem estações do VLT.

Não haverá mudanças nos itinerários. Porém, o passageiro terá 60 minutos a partir da aproximação do cartão BR Card no validador – seja do ônibus ou do VLT - para realizar a integração. "As pessoas que estão no municipal podem entrar no VLT sem custo nenhum. Ao contrário, as que estão no VLT e pegam linha municipal, tem um custo de R$ 0,35 por conta da diferença tarifária”, explicou o prefeito.

Desta forma, os dois modais terão o custo de R$ 5,25 quando o usuário embarcar no ônibus municipal ou R$ 4,90, caso embarque primeiro no VLT.

A partir de domingo (5), o sistema de integração vale para as linhas 4, 5, 8, 10, 17, 19, 23, 25, 29, 37, 42, 52, 53, 54, 61, 73, 80, 100, 118, 139, 152, 156, 158, 181, 191, 193, 194. Atualmente, já é possível fazer integração nas linhas municipais: 7, 13, 20, 30, 40, 53, 77, 153, 154 e 155.

Informações: g1.globo.com/sp

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Em Manaus, avenida João Valério passa a contar com novas linhas de ônibus


A partir desta segunda-feira (27), novas linhas de ônibus passarão a atender a avenida João Valério em direção à Constantino Nery no sentido bairro para o Centro de Manaus. Veja mudanças abaixo.

Conforme o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), a alteração no itinerário de algumas linhas acontece para proporcionar velocidade na operação dos coletivos que realizam percurso ao Terminal de Integração 1 (T1) e centro da cidade.

As mudanças irão afetar as seguintes linhas:

123 (Santo Agostinho / Jacira Reis / T1 / Centro),
315 (Santa Etelvina / Samaúma / T1 / Centro),
443 (Nova Cidade / Conjunto Manoa / Avenida Djalma Batista / Centro).

Atualmente, as linhas seguem direto pela avenida Djalma Batista até a avenida Álvaro Maia, trajeto que será mudado com as alterações previstas para segunda-feira.

Conforme o IMMU, as alterações são possíveis após obras de reparos no complexo viário Ministro Roberto Campos, na Constantino Nery.

Informações: g1.globo.com/am

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Semana começa com possibilidade de greve no Metrô de SP

A greve de trabalhadores e trabalhadoras dos serviços públicos de São Paulo na próxima terça-feira (28), contra os planos de privatização do governador bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos), vai afetar o funcionamento de algumas das principais linhas do transporte sobre trilhos na capital paulista e região metropolitana.

O Metrô terá paralisação na Linha 1 - Azul; na Linha 2 - Verde; na Linha 3 - Vermelha e na Linha 15 - Prata (esta última, do monotrilho). Já a Linha 4 - Amarela e a Linha 5 - Lilás não serão afetadas pela mobilização dos trabalhadores.

Na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a greve vai contar com os funcionários da Linha 7 - Rubi; da Linha 10 - Turquesa; da Linha 11 - Coral; da Linha 12 - Safira; e da Linha 13 - Jade. No caso da Linha 8 - Diamante e da Linha 9 - Esmeralda, não haverá paralisação. Porém, vale lembrar que na greve do último dia 3, houve problemas que causaram suspensão de operações na Linha 9.

Se depender dos trabalhadores do Metrô, porém, todas as linhas vão funcionar normalmente, e sem a cobrança de tarifas. Um abaixo-assinado foi lançado na última quarta-feira (22) para pressionar o governo do estado a catraca livre durante a greve do dia 28.

A liberação das catracas, aliás, é uma reivindicação antiga dos trabalhadores metroviários e ferroviários em dias de greve. Em uma das últimas greves dos metroviários, em março deste ano, Tarcísio chegou a anunciar que as catracas estariam liberadas, mas depois recuou e acionou o judiciário, que expediu liminar proibindo a liberação das viagens sem custo para os passageiros.

Além dos trabalhadores do transporte público e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), a greve da próxima terça-feira (28) em São Paulo terá adesão de outras categorias, como os professores do ensino público, que questionam o governo por cortes no financiamento da educação.

Edição: Rodrigo Durão Coelho
Informações: Brasil de Fato

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Tarifa zero nos ônibus de São Paulo deve ser implementada aos domingos ou à noite

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta quinta-feira (23) que deve implementar tarifa zero nos ônibus da cidade aos domingos ou no período noturno. A ideia é adotar a mudança a partir de 2024.

— A gente está pensando em iniciar um processo para sentir como vai ser o comportamento e se a tarifa zero vai trazer um ganho para a economia. A ideia é dar o transporte gratuito para domingo ou para o período noturno. Estou conversando com o relator da lei orçamentária na Câmara (Municipal), a gente deve definir isso na semana que vem — disse a jornalistas durante agenda na manhã desta quinta.

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Nunes afirmou que a ideia é prever no relatório final do orçamento do próximo ano os recursos para custear a tarifa zero aos domingos ou a noite, que segundo ele custaria em torno de R$ 400 a R$ 500 milhões. O valor seria um adicional dos R$ 5 bilhões de subsídio que a prefeitura já pretende pagar para as concessionárias de ônibus no próximo ano.

O custo do transporte municipal gira em torno de R$ 10 bilhões anualmente, sendo que metade é custeada pela tarifa paga pelos usuários e a outra metade com transferências diretas da prefeitura para as empresas que operam os ônibus. Isso porque nem todas as pessoas que usam o modal pagam: há gratuidades para idosos, por exemplo, e descontos para estudantes.

O valor do subsídio que a prefeitura paga às concessionárias tem aumentado ano a ano, e chegou ao recorde neste ano, ultrapassando os R$ 5,3 bilhões. No ano passado, foram repassados R$ 5,1 bilhões. Ao longo deste ano, Nunes foi à Brasília diversas vezes junto a outros prefeitos pedindo que o governo federal contribuísse com o custo do transporte público municipal, sob a justificativa de que as gratuidades são previstas por lei federal.

— A ideia que mais está sendo apreciada é a de domingo, que é um dia que não tem muita movimentação, para poder girar a economia, auxiliar na geração de emprego, renda e fortalecimento da economia. A questão da tarifa zero é algo muito complexo, são mais de 12 mil ônibus e qualquer movimento precisa ser muito bem pensado, planejado. O que eu não vou fazer é tirar dinheiro da habitação, da saúde, para colocar no transporte, eu tenho que fazer ações para que a gente possa fazer um avanço nessa questão — destacou o prefeito.

Ideia aventada há um ano
Nunes começou a considerar implementar o "passe livre" nos ônibus há exatamente um ano, em novembro do ano passado. Historicamente ligada à esquerda, a pauta da tarifa zero virou uma bandeira nacional do MDB nessa mesma época. Nunes pediu para que técnicos da SPTrans fizessem um estudo sobre a medida: o custo, os impactos no sistema e que efeitos isso poderia ter no movimento da cidade e da economia. A ideia esfriou ao longo deste ano devido à dificuldade de implementação, mas agora o prefeito busca implementar a tarifa zero em menor escala para testar o efeito da medida na economia. A prefeitura quer avaliar se, com a gratuidade, a população passaria a se movimentar mais pela cidade, usando o dinheiro que gastaria com a passagem em outros locais, movimentando a economia e gerando mais empregos.

O anúncio de finalmente tirar a tarifa zero do papel, ainda que de forma bem reduzida em relação à ideia inicial, é importante para sua campanha de reeleição em 2024 e deve ser uma de suas bandeiras, junto com a pauta da habitação. Como no próximo ano ocorrerá o pleito, o período para divulgação de medidas como essa é mais curto por limites da Lei Eleitoral. Além disso, qualquer medida que gere impacto significativo nos gastos públicos precisa ser prevista na lei orçamentária que será publicada até o fim de dezembro.

Um levantamento feito pela Fundação Rosa Luxemburgo identificou, no primeiro semestre de 2023, 70 municípios brasileiros com passagem de ônibus gratuita em todos os dias da semana. Destas, 48 são cidades com menos de 50 mil habitantes e 22 com mais de 50 mil habitantes, consideradas médias. Caucaia, na região metropolitana de Fortaleza (CE), é a maior cidade a adotar a tarifa zero, com 365 mil habitantes.

O custeio da medida varia em cada local: em Marica (RJ), por exemplo, usa os royalties advindos da exploração de petróleo para garantir o transporte gratuito. Em Vargem Grande Paulista, na Grande São Paulo, as empresas deixaram de pagar o vale-transporte para pagar taxas diretamente à prefeitura, que também arrecada recursos com publicidades nos ônibus. Em São Caetano, há fontes diversas, como o dinhero arrecadado com multas de trânsito e publicidades em ônibus e terminais.

No exterior, há exemplos de pequenas e médias cidades que adotam o passe livre, como Tallinn, na Estônia, e Dunquerque, na França, mas não há nenhum exemplo de megalópoles como São Paulo que adotam o sistema de forma universal, em todos os dias da semana. Além da fonte de custeio, outro desafio seria conciliar a eventual gratuidade do transporte municipal na capital paulista com outros modais, como metrô e trem, que poderiam perder passageiros.

Informações: O Globo

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Obras da fase 1 do BRT-ABC atingem 80% e seguem a São Caetano

A Fase 1 do BRT-ABC já está 80% terminada conforme o cronograma, o que inclui a moderna Parada em frente ao Shopping Metrópole, no Centro de São Bernardo. As obras compreendem preparação do pavimento e concretagem de um trecho de 2,5 km da pista do BRT em São Bernardo, dos quais 2 km já estão prontos.

A Fase 1 começou nas Avenidas Aldino Pinotti e Lauro Gomes e termina nos próximos dias na Avenida Winston Churchill, em Rudge Ramos, divisa com São Caetano do Sul.

No Centro de São Bernardo, o design arrojado da Parada em frente ao Shopping Metrópole já chama a atenção das pessoas que circulam na área do Paço Municipal. A Parada terá ar-condicionado, wi-fi, bilhetagem antes do embarque, acesso em nível aos veículos e facilidades para pessoas portadoras de deficiência.

Os engenheiros do BRT-ABC estão concluindo neste momento a sinalização e a instalação do Sistema de Transporte Inteligente (ITS), que traz uma série de soluções tecnológicas de grande relevância para mobilidade urbana, como informações sobre horários dos ônibus, condições de trânsito, lotação, além de garantir a interoperabilidade entre as Paradas e o futuro Centro de Controle Operacional (CCO) no Terminal São Bernardo.

SÃO PAULO

A próxima fase das obras aguarda liberação das respectivas licenças ambientais. Acordo firmado em julho entre a Prefeitura de São Paulo e o governo estadual já abriu caminho para o início das obras no trecho paulistano. Foi mais uma etapa do processo de autorização do sistema viário do BRT-ABC, um dos mais importantes projetos de transporte urbano da Grande São Paulo.

O acordo autoriza a celebração de convênio de cooperação técnica entre a Prefeitura e a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), do Governo do Estado. O convênio permitirá o início da Fase 2, ou seja, a construção da pista do BRT-ABC a partir da divisa de São Bernardo do Campo até o terminal Sacomã em São Paulo.

Informações: Diário do Grande ABC

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Transporte coletivo de Belo Horizonte já tem 375 ônibus novos

quarta-feira, 22 de novembro de 2023

A frota do transporte coletivo municipal já conta com 375 ônibus novos com ar condicionado, suspensão a ar e acessibilidade. Até o final do ano, os passageiros contarão com mais 45 veículos novos, totalizando 420. A medida faz parte das exigências da Prefeitura de Belo Horizonte para melhorias no serviço de mobilidade prestado ao cidadão e está prevista na Lei 11.458/23, que modernizou o sistema de transporte público com a criação do mecanismo de remuneração complementar, possibilitando um transporte com mais qualidade e manutenção do preço da tarifa em R$ 4,50, desde 2018. 

Os novos ônibus estão recebendo uma plotagem especial na traseira, com numeração de cada um dos veículos entregues para a cidade, permitindo que a população acompanhe as melhorias.  No total, a frota do transporte coletivo de Belo Horizonte conta agora com 2.671  veículos, dos quais cerca de 70% já possui ar-condicionado.

As melhorias no transporte coletivo vão muito além da inclusão dos veículos no sistema. Já foram acrescidas 1.389 viagens na operação, sendo 815 nos dias úteis e 574 aos finais de semana. E, até dezembro, serão 2.170 viagens a mais, principalmente nos horários de pico, reduzindo a superlotação nos ônibus.

Gratuidades

Os esforços da prefeitura de Belo Horizonte também contemplam gratuidades para a população. Já estão disponíveis o Vale-Transporte de Saúde, concedido prioritariamente para pacientes oncológicos e acompanhantes que precisam se deslocar para consultas e procedimentos médicos em hospitais habilitados ao Sistema Único de Saúde.

Há ainda o Auxílio Transporte Mulher, concedido às mulheres em situação de violência doméstica, e o Auxílio de Transporte Escolar, que atende cerca de 6 mil estudantes do município com gratuidade nos ônibus. Antes eles recebiam o meio-passe estudantil e pagavam o valor de 50% da tarifa.

Outra importante implementação foi a tarifa zero nas linhas de vilas e favelas. O Auxílio de Transporte Social, em fase de regulamentação, vai beneficiar famílias em situação de extrema vulnerabilidade social e econômica, garantindo o deslocamento e o acesso ao serviço público de transporte coletivo convencional e suplementar no município.

Aumento da Fiscalização

Na busca por um melhor serviço para a cidade, a Prefeitura de Belo Horizonte ainda intensificou a fiscalização do transporte público. Neste ano já foram realizadas 1.736 operações de fiscalizações e os ônibus foram inspecionados 19.385 vezes. As equipes da Superintendência de Mobilidade do Município (Sumob) e da BHTrans fazem ações de fiscalização nas estações, ao longo dos itinerários nas vias, e também pelas câmeras do COP-BH.

Todas as viagens são acompanhadas em tempo real, por meio de monitoramento eletrônico. Quando são constatados atrasos e omissões e os critérios de confiabilidade e qualidade não são atendidos, os consórcios não recebem a remuneração complementar pela viagem. 

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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